quinta-feira, 31 de março de 2011

CV:Jorge Carlos Fonseca tem caderno de encargos para governo

LISBOA- O candidato Jorge Carlos Fonseca acredita que vencerá as eleições presidenciais a realizar ainda este ano em Cabo Verde e, em entrevista à Agência Lusa, revelou o caderno de encargos que reserva para o governo de José Maria Neves.
"É uma espécie de caderno de encargos, no quadro dos poderes que um PR tem, que não define políticas governativas, mas deve ter as condições para exercer efetivamente uma magistratura de influência, não só política mas moral, no conjunto da sociedade cabo-verdiana", disse.
Para Jorge Carlos Fonseca, Cabo Verde "é um país que precisa de dar um salto qualitativo, na educação, na justiça, no ambiente, e mesmo do ponto de vista da sua inserção no plano das relações internacionais, nomeadamente neste contexto de globalização".
"É um país pequeno que tem de ser politicamente útil, de forma a ter o espaço e condições para potenciar um desenvolvimento mais equilibrado e mais sustentado do que tem tido até hoje", frisou.
E deste "caderno de encargos" Jorge Carlos Fonseca destaca a necessidade de um país "mais justo, mais solidário, mais livre, mais democrático e mais moderno".
"Mas um país, sobretudo, em que haja uma atenuação das desigualdades sociais existentes", porque, destacou, "não é possível ter uma política de desenvolvimento que se centre ou privilegie umas ilhas em detrimento de outras. Aí está um aspeto que tem a ver com a revisão da Constituição e para o qual um Presidente da República tem que estar muito atento".
A nível setorial, Jorge Carlos Fonseca destacou a necessidade de "credibilizar a justiça aos olhos dos cidadãos", questão que diz ser "um problema fulcral neste momento", bem como o atual "problema da segurança", que deve ser "contido a níveis comunitariamente suportáveis", e o combate ao desemprego.
Jorge Carlos Fonseca quer ser "uma espécie de voz daqueles que não têm voz" porque, frisou, "o país tem de vencer de forma razoável as assimetrias regionais e as desigualdades sociais extremadas, que infelizmente existem neste momento em Cabo Verde".
"Sou um cidadão independente. A minha equidistância em relação às forças políticas, o percurso político que tenho, dão garantia a qualquer primeiro-ministro de que terei um exercício de funções na base de uma cooperação institucional, aberta, atenta e naturalmente preocupada com os problemas do país, com os grandes desígnios nacionais e sempre com respeito escrupuloso" pelas competências que a Constituição atribui ao PR e as que confere ao governo e ao primeiro-ministro, José Maria Neves.
"Sendo eu Presidente, como espero, terão, não digo um cúmplice, mas uma pessoa que cooperará de forma muito leal, aberta e atenta", vincou.
Quanto a apoios, Jorge Carlos Fonseca recordou que anunciou a intenção de concorrer às presidenciais a 27 de novembro de 2010, bem antes das legislativas de fevereiro passado para, frisou, "marcar simbolicamente a ideia de que se tratava, e se trata, de uma candidatura suprapartidária" e de uma decisão individual.
"Anunciei a candidatura de uma forma incondicionada antes das legislativas, o que quer dizer que me propus ser Presidente seja qualquer que fosse o contexto político" saído daquelas eleições.
Institucionalmente já recebeu o apoio do Movimento para a Democracia (MpD, oposição), que recolheu cerca de 42 por cento dos votos nas legislativas de fevereiro, e disse manter contactos com a União Cabo-Verdiana Independente e Democrática (UCID, oposição) para alcançar igualmente o endosse deste partido.
"Mas conto também com apoios da sociedade cabo-verdiana, de quem não se revê nos partidos existentes, de independentes", salientou.
Quanto a gastos, o candidato disse esperar que interpretando uma "candidatura dos cidadãos, da cidadania", a ideia é que "os cidadãos que se reveem neste projeto, terão também de alguma forma o dever de contribuir para que esta candidatura tenha sucesso".
"O que posso dizer é que não iremos, com certeza, fazer uma campanha para além das possibilidades que temos e daquilo que ultrapasse o que é normal ou adequado para uma país como Cabo Verde", sublinhou.
As eleições presidenciais ainda não têm data, mas é consensual entre a classe política dirigente cabo-verdiana a inevitabilidade do escrutínio se realizar em finais de setembro ou inícios de outubro.
EL/Lusa/Fim
Jorge Carlos Fonseca: "Os cabo-verdianos não vão querer pôr todos os ovos no mesmo balaio"
LISBOA-O "mesmo cesto", para o candidato presidencial Jorge Carlos Fonseca, é a hegemonia dos últimos dez anos por parte do actual partido do poder, o PAICV, com mais uma maioria absoluta conseguida nas urnas, continuar por mais cinco anos, de mãos dadas com um novo presidente apoiado pelo mesmo partido.
Cenário que, para alguns observadores, não é assim tão remoto, havendo uma eventual dinâmica de vitória do PAICV a repercutir nas próximas eleições presidenciais do final deste ano. Mas esta é uma perspectiva que, nas palavras, do candidato apoiado pelo MpD, em nada ajuda a melhorar o sistema político de Cabo Verde.
Para já, a pré-campanha do jurista Carlos Fonseca dá os primeiros passos no terreno, com uma passagem por Lisboa. Jorge Carlos Fonseca foi o convidado da Tertúlia Crioula, em mais uma rubrica À Conversa Com, no passado sábado, que também trouxe até Lisboa José Maria Neves, antes das últimas eleições. O candidato presidencial passou uma tarde estudantes universitários cabo-verdianos, respondendo a perguntas e explicando as razões da sua candidatura.
Começando por recordar o seu valioso curriculo, Jorge carlos Fonseca explicou que "o país precisa de dar o salto", e por isso "é preciso um Presidente com melhores condições de exercer uma magistratura de influência." Em seu entender, o Presidente da República de Cabo Verde "deve ter uma voz crítica para encontrar soluções para o país e na resolução de conflitos institucionais."
Contudo, adiantou, "é perigoso se essa voz e a do Governo falarem a mesma língua!". A sua vantagem, anunciou Jorge Carlos Fonseca, é a sua "distância das forças políticas", afirmando contar com apoios oriundos de todos os quadrantes da sociedade cabo-verdiana.
No passado domingo o candidato teve encontros com a comunidade cabo-verdiana da linha de Sintra, onde se mostrou aberto à eventual constituição de um Conselho Consultivo das Comunidades. Ele que, lembrou a todos, foi há muitos anos eleito o primeiro Director da Emigração, em Cabo Verde.
http://noticias.sapo.cv/info/artigo/1140803.html

CV: "Sou candidato às eleições presidenciais deste ano" - Aristides Lima

PRAIA-Quase três semanas depois do PAICV ter anunciado o apoio a Manuel Inocêncio Sousa, ex-Ministro das Infraestruturas, Aristides Lima vem a público confirmar que é candidato às eleições presidenciais.
Depois de ter ouvido inúmeras pessoas, entre elas militantes do PAICV, Aristides Lima, ex-Presidente da Assembleia Nacional e deputado do PAICV, convocou uma conferência de imprensa para anunciar a sua candidatura independente à Presidência da República.
Foi sob um forte aplauso dos simpatizantes presentes na conferência de imprensa que o ex-Presidente da AN afirmou que "é candidato às eleições presidenciais, apoiado por milhares de cabo-verdianas e cabo-verdianos de diversos partidos políticos, incluindo o meu partido, o PAICV".
Entre os motivos citados para se candidatar, Aristides Lima afirma que é "um dever constitucional". O mais recente candidato às presidenciais afirma ainda que "a experiência e valores adquiridos enquanto Presidente da AN são fundamentais" para o exercício do cargo de PR.
Aristides Lima afirma ainda que é candidato porque pretende contribuir "para o fortalecimento do do Estado de Direito Democrático enquanto Presidente de todos os cabo-verdianos, isto é alguém (...) que deverá estar acima das querelas partidárias".
"É hora de trabalhar para uma integração ainda mais forte e efectiva das comunidades cabo-verdianas diasporizadas na vida política e económica nacional (...)", afirmou o ex-Presidente da Assembleia Nacional enquanto outro motivo para a sua candidatura independente.
"O povo dos partidos e o povo da sociedade têm que contar" - AL
Quando questionado pelos jornalistas quais os apoios de que dispõe para a sua candidatura, Aristides Lima respondeu que tem "os apoios suficientes para avançar" entre os quais "os apoios demonstrados pelos estudos de opinião", que segundo o candidato reconfirmaram a prefêrencia do povo cabo-verdiano pelo sua candidatura.
AR afirmou ainda que tem o apoio dentro do próprio PAICV, apesar de não "enumerar nomes". O candidato referiu ainda a importância do apoio dos jovens à sua candidatura dentro e fora de Cabo Verde.
Diz que não é "nenhum aventureiro", quando questionado sobre se tem os meios necessário para arcar com uma campanha deste género. Aristides Lima afirma ainda que acredita no povo cabo-verdiano que "não tem uma alma pequena".
Para Aristides Lima a questão de que a sua candidatura irá favorecer Jorge Carlos Fonseca, candidato apoiado pelo MpD, não se coloca. "Tenho o direito de me candidatar," afirma. Não critica a decisão do "órgão do PAICV" com a escolha de Manuel Inocêncio Sousa, mas reforça que "a vontade popular tem que contar".
Aristides Lima confirmou ainda que teve realmente um encontro com o Primeiro-ministro e Presidente do PAICV, José Maria Neves, e que telefonou ao PM ainda hoje, mas não revelou o teor da conversa.
"Porquê? Sou militante do PAICV", respondeu o ex-presidente da AN perante a pergunta de que se iria entregar o cartão de militante do partido. Aristides Lima afirmou ainda que ainda é deputado do PAICV, cargo que encara com grande honra e que "está sempre disponível para servir o povo em qualquer situação", não respondendo assim directamente à pergunta se vai deixar de ser deputado.
Aristides Lima afirmou ainda que não houve nenhum compromisso ou acordo de que se um candidato não tivesse o apoio oficial do partido de que este não se poderia candidatar.
Na conferência de imprensa no Hotel Praia-Mar na Praia estiveram presentes vários apoiantes desta candidatura entre quais militantes do PAICV.
http://noticias.sapo.cv/info/artigo/1141303.html

HOLANDA:Princesa Máxima: dez anos na Holanda

O príncipe herdeiro Willem-Alexander não poderia ter escolhido uma noiva melhor do que a argentina Máxima Zorreguieta, que há 10 anos está na Holanda. Dez anos é o suficiente para que ela aconselhe Kate Middleton , noiva do príncipe William, da Inglaterra: “Seja fiel a si mesma, é um trabalho maravilhoso”. Para comemorar os 10 anos de Máxima na Holanda, vamos descrevê-la em 10 pontos.
Máxima como festeira
As primeiras imagens que Holanda viu de Máxima, em setembro de 1999, eram de um vídeo de uma festa agradável em uma praia argentina. Uma jovem que dança, bebe e ri em companhia de alguns latino-americanos. Willem Alexander conheceu Máxima em 1999, também em uma festa. Máxima o interrompeu com sua câmera fotográfica. Willem-Alexander se assustou. “O que é isso? Quem é ela?”, pensou o príncipe, como depois reconheceu. “Foi amor à terceira vista”.
Máxima como exemplo de integração
Em um país onde a imigração é um assunto importante na agenda política, Máxima deu o melhor de si para ser exemplo de integração. Quando, em 30 de março de 2001, ela foi apresentada aos holandeses através da televisão, já falava bom holandês, com um sotaque espanhol charmoso. Meses intensivos de aulas e diversos assessores a iniciaram em todos os aspectos da cidadania holandesa. O curso mais caro de integração terminou em setembro de 2001, com uma turnê introdutória por todas as 12 províncias e as 4 grandes cidades.
Máxima como filha
Máxima é a filha de Jorge Zorreguieta, secretário da Agricultura e Pecuária durante a ditadura na Argentina, na qual, entre 1976 e 1981, milhares de opositores do regime desapareceram. O então primeiro ministro holandês, Wim Kok, pediu em 2000 uma investigação sobre o papel de Zorreguieta. O resultado: o pai de Máxima sabia de tudo, mas é praticamente descartado que ele esteve pessoalmente envolvido com as violações de direitos humanos.
Máxima como noiva
Willem-Alexander pediu Máxima em casamento em uma tarde em que patinavam no gelo, em um lago. Como manda a tradição, o príncipe ajoelhou-se. “Eu tive muito frio, mas disse incondicionalmente: sim!”, contou Máxima uma vez. Nas bodas, em 2 de fevereiro de 2002, em Amsterdã, Máxima brilhava em seu clássico vestido de noiva desenhado por Valentino. O pai dela não pode estar presente na cerimônia. E isso ocasionou um outro momento histórico de Máxima: as lágrimas quando o bandeonista Carel Kraayenhof tocou Adios Nonino, na Nieuwe Kerk.
Máxima como idealista
Além da carreira como princesa, Máxima foi aprovada na construção de uma carreira social. Ela se envolve em diversas iniciativas, dando ênfase às questões dos jovens e mulheres. A economista tornou-se autoridade em microcrédito. É nomeada como conselheira especial das Nações Unidas na área de microcrédito.
Máxima como ícone da moda
Máxima tornou-se um ícone da moda. No início, ela aparecia vestindo ternos de gola alta e vestidos como os da Rainha Beatrix. Agora os vestidos são exuberantes e os sapatos de salto alto. Máxima vai com frequência às compras na Itália e na França e parece ser fã de Valentino, Graciela Naum e Jan Taminiau. O modelo que mais chamou atenção até agora foi o utilizado por ela na entrega do Edison Awards: um vestido preto de couro, botas pretas de couro, os cabelos soltos e brincos grandes. Do público, a princesa da moda recebeu uma acolhida calorosa, mas os críticos acharam a roupa “adequada para uma roqueira e não para uma princesa.”
Máxima como mãe
A esposa do próximo rei deve cuidar da sucessão no trono. Essa tarefa Máxima cumpre com muito entusiasmo. Até agora, três filhas caminham pelas propriedades da família, em Wassenaar: Amalia (2003), Alexia (2005) e Ariane (2007). Máxima é admirada por educar suas princesinhas com toda a tranquilidade e comprometimento social. No ano passado, Amalia teve de esvaziar seu cofrinho para doar às vítimas do terremoto no Haiti. Máxima também ajuda nas atividades da escola de Amalia.
Máxima como futura rainha
Sabe-se que a rainha Beatrix deve deixar o trono em alguns anos. Então Máxima será a rainha da Holanda, embora tenha um papel diferente do de sua sogra; Beatriz é chefe de estado, Máxima será a mulher do chefe de estado. É possível que seu papel seja ainda mais limitado. Dentro da política holandesa há quem vote para que o rei (ou a rainha) tenha apenas funções cerimoniais. Atualmente a rainha faz oficialmente parte do governo e está envolvida na formação de um novo governo.
Máxima como argentina
Ainda que Máxima tenha recebido a nacionalidade holandesa por decisão real ao completar 30 anos, ela ainda é uma argentina puro sangue. Ela ainda possui um passaporte argentino, o que incomoda o Partido da Liberdade, de Geert Wilders, que é totalmente contra dupla cidadania. Mas, segundo a lei argentina, não é possível deixar de ser argentino. Em breve a Holanda terá uma rainha argentina, que gosta de Mercedes Sosa, que é uma católica dentro de uma família real protestante e que fala espanhol com as filhas.
Máxima e as tradições holandesas
Máxima acostumou-se ao folclore holandês e ao ‘koekhappen’, um jogo que consiste em comer um pedaço de biscoito com os olhos vendados, tradição durante o Dia da Rainha. Mas um incidente com biscoitos a deixou em pedaços. “A Holanda é um biscoito com café”, disse ela em 2007 durante um discurso sobre sua busca à identidade holandesa. “Mas não encontrei A identidade holandesa”. Essas palavras causaram uma tempestade de críticas dos holandeses que acreditam numa identidade nacional, mesmo que, no mesmo discurso, ela tenha dito: “também posso confortá-los, contando que A nacionalidade argentina também não existe.”
http://www.rnw.nl/portugues/article/princesa-maxima-dez-anos-na-holanda

Jorge Carlos Fonseca responde a Ulisses Vieira...Ciclo de Tertúlias

À Conversa com Jorge Carlos Fonseca - Ciclo de Tertúlias

União Soviética mentiu sobre a missão espacial de Yuri Gagarin - Sol

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Petroleo: Obama quer reduzir um terco das importacoes

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:.: Nélson: «Nunca esquecerei o momento em que pisei a relva do Estádio da Luz» - Portugueses - Jornal Record :.:

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terça-feira, 29 de março de 2011

Mundo - Vêm aí mais "intervenções humanitárias" - RTP Noticias

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EUA devem agir quando os seus "valores são ameaçados" - Globo - DN

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Vídeo mostra mulher a ter ataque de fúria em tribunal - Globo - DN

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Dilma Rousseff: Brasil poderá ajudar economia portuguesa - Política - PUBLICO.PT

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Brasil pode ajudar economicamente Portugal, diz Dilma Rousseff - Sol

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sábado, 26 de março de 2011

Obituário - A dama dos olhos violeta - Cinemax - RTP

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Antena 1 - Entrevista a Durão Barroso

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:.: Cabo Verde convoca oito "portugueses" para jogo com Libéria - Internacional - Jornal Record :.:

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:.: Cabo Verde só pensa na vitória frente à Libéria - Internacional - Jornal Record :.:

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Gigantische fraude bij twee Turkse psychiaters in Rotterdam - Gezondheid & wetenschap - AD

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Dartel Oranje maakt goulash van Hongaren - Oranje - AD

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Moção de censura faz cair governo minoritário do Canadá - Globo - DN

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Cientistas produzem esperma em laboratório - Ciências - PUBLICO.PT

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Durão Barroso congratula-se com garantias dadas por Portugal em Bruxelas - Economia - PUBLICO.PT

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Angolanos reforçam peso nos órgãos sociais do BCP - Economia - PUBLICO.PT

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Antevisão da Pública: Visita guiada à ilha de Saramago - Sociedade - PUBLICO.PT

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sexta-feira, 25 de março de 2011

CV(ASemana):Lisboa: Jorge Carlos Fonseca participa na Tertúlia Crioula

LISBOA-O candidato presidencial Jorge Carlos Fonseca vai participar em Portugal na Tertúlia Crioula amanhã, 26. Hoje estará na Faculdade de Direito de Lisboa para proferir uma palestra sobre os poderes do Chefe de Estado. Jorge Carlos Fonseca, o candidato apoiado pelo Movimento para a Democracia às presidenciais do próximo Verão, inicia hoje uma visita de três dias a Portugal, para contacto com as comunidades cabo-verdianas.
No fim da tarde desta sexta-feira, faz uma conferência sobre “Cabo Verde: os poderes presidenciais e o papel do Presidente no sistema político”, a convite do Núcleo de Estudantes Africanos da Faculdade de Direito de Lisboa.
Amanhã, 26, participará como orador no Ciclo de Tertúlias “Cabo Verde em debate”, na Livraria Buchholz, espaço localizado no centro de Lisboa, onde irá falar dos actuais desafios que o Presidente de Cabo Verde enfrenta. Posteriormente, haverá um jantar de apoio à sua candidatura, a decorrer no hotel Holiday Inn, na Av. António José de Almeida.
Dia 27, domingo, pelas 15 Horas, Jorge Carlos Fonseca estará no Auditório do Centro Social do Bairro 6 de Maio, na Damaia, acompanhado por alguns dirigentes associativos.
A agenda, organizada pelo Grupo Pró-Zona em Portugal, inclui ainda visita a vários bairros onde residem cabo-verdianos e contactos com os empresários e líderes associativos.
http://asemana.sapo.cv/spip.php?article62508&ak=1

CV:ADEPTOS CABO-VERDIANOS ASSISTEM TREINO DOS "TUBARÕES AZUIS"

Dezenas de adeptos assistem ao penúltimo treino dos “Tubarões azuis”

PRAIA-Dezenas de adeptos marcaram presença no final da tarde desta quinta-feira, 24, no Estádio da Várzea, para assistir ao penúltimo treino da selecção nacional de futebol, com vista ao jogo frente à Libéria, de apuramento para a CAN`2012. Entretanto, o olhar atento e o clima tranquilo deverão contrastar-se com a euforia, alegria e emoção que se espera para o próximo sábado, com oito mil pessoas a torcer nas bancadas. Depois de uma manhã a descansar e retemperar as forças, no treino da tarde desta quinta-feira o seleccionador Lúcio Antunes deu ênfase aos cruzamentos para a grande área, troca de bola, passe curto e transição defesa-ataque com a bola a passar em toda a largura do campo. Pelo meio, muitas paragens para o timoneiro nacional corrigir posições e ensaiar as jogadas.
Lúcio ensaiou ainda a equipa que vai subir ao relvado do estádio da Várzea no próximo sábado, às 16 horas. O “onze” não deverá fugir muito a este: Fock, Stopira, Nando, Fernando Varela e Vitor Moreno, Guy Ramos, Babanco e Rony, Lito, Zé Luis e Heldon.
A equipa nacional efectua o seu último treino antes do jogo, nesta sexta-feira, às 10 horas. Depois de afinar a máquina, os Tubarões Azuis entram em estágio a pensar na vitória para continuar na liderança do grupo.
Fonte:Asemana.cv
Seleccionador da Libéria quer ganhar na Várzea mas atribui favoritismo a Cabo Verde

PRAIA– O seleccionador da Libéria, o italiano Roberto Landi, atribui o favoritismo para jogo de sábado no Estádio da Várzea às elecção de Cabo Verde, mas garante que veio a Cidade da Praia para ganha.
Roberto Landi fez esta declçaração logo após o primeiro treino da selecção da Libéria em solo cabo-verdiano, mais precisamente no Estádio Municipal de Achada de Santo António, ressalvando, no entanto, que espera um jogo “muito difícil” frente a uma equipa que joga em casa, que lidera o grupo de qualificação e que está moralizada pelo “trabalho meritório” que o treinador está a fazer.
É que para este técnico, Cabo Verde tem uma “boa equipa”, formada por jogadores profissionais que já ganharam experiência competitiva na Europa, enquanto a Libéria está a apostar numa equipa baseada em jogadores jovem sub-23, que almejam um “futuro muito promissor”, tanto a nível da África, como nos clubes de maior dimensão na Europa.
Landi considera que teve pouco tempo para preparar a sua equipa, explicando que os sete futebolistas profissionais só se juntaram ao grupo de trabalho na segunda-feira, mas que está a trabalhar a equipa no capítulo psicológico para ultrapassar todas as barreiras que encontrar na Cidade da Praia.
Contratado semana passada pela Federação Liberiana de Futebol para assumir o comando técnico da selecção, em detrimento do húngaro Bertalan Bicskei, Roberto Landi disse que quer estrear-se com uma vitória para galvanizar a equipa com vista a atacar a qualificação para Gabão e Guiné Equatorial.
Garante que veio a cidade da Praia para incutir nos seleccionados da Libéria a filosofia da competição dos italianos, recusando a ideia de jogar na defensiva, até porque a equipa precisa de uma vitória para abandonar a última posição do Grupo A.
Quem também se mostra expectante para este “match” é o capitão Anthony Laffor, futebolista profissional que joga em África do Sul, que afirma que só a vitória interessa e que tudo irão fazer para ganhar o jogo dentro das quatro linhas.
Em relação à equipa cabo-verdiana, Laffor, afirma que o grupo A é formada por quatro “belas selecções” já que tanto Zimbabwé como Mali são selecções que impõe respeito no continente.
O treino de adaptação ao Estádio da Várzea, palco do jogo de sábado a contar para a terceira jornada do Grupo A de qualificação para o campeonato Africano das Nações’2012, será efectuado hoje.
Fonte:SR/Inforpress/Fim

"Próximo Governo português terá que apresentar resultados" - Economia - DN

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Pilhado posto do Alto Comissariado para os Refugiados na Costa do Marfim - Mundo - PUBLICO.PT

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Rio ‘mata’ dengue

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quinta-feira, 24 de março de 2011

PORTUGAL:BPN: ex-presidente vendeu acções

Decisão do ex-presidente do Banco Insular aconteceu quando começou a investigação sobre branqueamento de capitais
LISBOA-O ex-presidente do Banco Insular vendeu as acções que detinha na holding que controlava aquele banco pouco tempo antes de depor numa investigação em Portugal sobre um processo de branqueamento de capitais paralelo à Operação Furacão, revelou uma testemunha no julgamento do caso BPN, escreve a Lusa.
Segundo disse esta quinta-feira o inspector tributário Paulo Jorge Silva, a 20 de Junho de 2008, Tiago Vaz Mascarenhas, filho de José Vaz Mascarenhas, então presidente do Banco Insular de Cabo Verde, foi chamado a depor no âmbito de uma investigação por suspeitas de branqueamento de capitais (que acabou por ser integrada no processo principal do caso BPN), tendo na altura imputado todas as responsabilidades ao seu pai.
A testemunha explicou que, «coincidentemente ou não», a 27 de Junho de 2008, apenas uma semana depois da audição a Tiago Vaz Mascarenhas, o seu pai, presidente do banco cabo-verdiano, escreveu ao presidente do BPN, José Oliveira Costa, alertando-o para a necessidade de desfazer-se da posição que detinha na Insular Holding, sociedade britânica que controlava a maioria do capital do Banco Insular.
Face às declarações de Tiago Vaz Mascarenhas, as autoridades judiciárias portuguesas chamaram José Vaz Mascarenhas a depor no início de Setembro de 2008, mas o responsável alegou motivos de saúde para adiar a sua audição.
No final de Setembro desse ano, José Vaz Mascarenhas acabou por ser ouvido, mas, entretanto, já se havia livrado das acções da Insular Holding, conforme relatou o inspector das Finanças que participou na investigação do caso BPN e da Operação Furacão.
A Marazion, offshore do grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detinha o BPN, foi a entidade que comprou as 150 mil acções alienadas por José Vaz Mascarenhas pelo valor global de 150 mil libras esterlinas.
O inspector Paulo Jorge Silva apresentou na sessão de julgamento de hoje documentos relativos ao negócio, os quais, porém, não estão devidamente assinados pela parte comprada, ou seja, pela Marazion Holding, pelo que aparentemente esta poderá ter sido uma operação fantasma.
Fonte ligada ao processo disse aos jornalistas que José Vaz Mascarenhas beneficiou do conhecimento que tinha da legislação financeira de Cabo Verde para criar várias entidades financeiras relacionadas com o universo SLN (Sociedade Lusa de Negócios).
Cabo Verde não estava referenciado pelas autoridades internacionais (OCDE e União Europeia) como um sendo um paraíso fiscal.
José Oliveira Costa está ser julgado por burla qualificada, branqueamento de capitais, fraude fiscal qualificada e aquisição ilícita de acções. Outras 14 pessoas ligadas ao universo SLN, como Luís Caprichoso, Ricardo Oliveira e José Vaz Mascarenhas, e a empresa Labicer estão também acusadas por crimes económicos graves.
Desde que o Banco Português de Negócios (BPN) foi nacionalizado, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) já injectou cerca de 5 mil milhões de euros no banco fundado por Oliveira Costa, em assistências de liquidez, enquanto o «buraco financeiro» deixado nesta instituição é estimado pelas autoridades em 2 mil milhões de euros.
O julgamento está a decorrer nas Varas Criminais de Lisboa
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/bpn-justica-julgamento-tribunal-banco-insular-tvi24/1241873-4071.html

Portugal sob pressão da zona euro para pedir ajuda do fundo de socorro - Economia - PUBLICO.PT

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quarta-feira, 23 de março de 2011

Ao minuto: Sócrates pediu demissão e diz que vai a eleições - Política - PUBLICO.PT

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José Sócrates pediu a demissão: "Agora e sempre confio nos portugueses" - Portugal - DN

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Socrates demite-se

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Obama elogia Brasil e Chile e promete ajuda a El Salvador na luta contra o narcotráfico - Mundo - PUBLICO.PT

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Ao minuto: Sócrates pediu demissão a Cavaco - Política - PUBLICO.PT

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HOLANDA:Situação do pessoal em embaixadas "não é digna da Holanda"

HAIA-Diversas embaixadas em Haia violam a legislação trabalhista holandeses. É o que mostra uma investigação realizada pela Radio Nederland.
Em conversas com dezenas de empregados de nove diferentes embaixadas, constatou-se a existência de atividades ilícitas: empregos irregulares, retenção salarial ou demissão em caso de doença e mudanças salariais arbitrárias.
Ações
Marieke Manschot, da confederação das centrais sindicais holandesas, FNV, considera que a situação “não é digna da Holanda”. O Sindicato dos Funcionários Públicos manifesta há tempos seu descontentamento pelo fato de que suas embaixadas, na qualidade de empregadoras, não necessitam pagar impostos nem contribuições sociais (como por exemplo seguro desemprego ou indenizações em caso de doenças ocupacionais ou acidentes do trabalho).
No caso da embaixada do Marrocos, os funcionários devem pagar os impostos como empregados, mas também os do empregador.
Segundo o sindicato, essa mesma embaixada paga salários inferiores ao mínimo legal, não paga férias e os empregados nem sempre recebem o valor que figura na folha de pagamento. Trata-se de pessoal residente na Holanda e que possuem um visto de permanência ou um passaporte holandês.
Emprego irregular
Esse tipo de problemas também se apresenta em outras embaixadas. Segundo ex-funcionários da embaixada iraquiana, há desconto salarial caso o empregado esteja doente e não apresente atestado médico.
Um ex-funcionário da embaixada de Iêmen jamais recebeu um contrato, já que, segundo ele, todo mundo na embaixada trabalha sem ser registrado. Um ex-empregado da embaixada chinesa trabalha na base de um contrato verbal.
Logo após uma greve surpresa no final de fevereiro, o sindicato AbvaKabo anunciou greves na embaixada e consulados marroquinos. Esta semana apresentou-se um pedido aos especialistas em assuntos estrangeiros da Câmara dos Deputados holandesa.
O pessoal dos postos diplomáticos marroquinos é numeroso e bem organizado. Isto não se aplica para embaixadas menores com problemas similares. Nessas também se denunciam assédio moral, falta de pausas ou proibição de sair do prédio durante o horário de trabalho.
Quase todos os funcionários e ex-funcionários com quem a reportagem conversou temem represálias. Vários deles temiam violar o acordo de confidencialidade que firmaram ao assumir o cargo.
Multa
O pessoal das embaixadas recrutado na Holanda tem, devido à imunidade diplomática do empregador, grandes dificuldades para que se faça justiça no caso de um conflito trabalhista.
Segundo a sindicalista Marieke Manschot, isso acontece porque “nenhuma instância holandesa pode obrigar as embaixadas a respeitar as condições trabalhistas, mesmo no caso de uma sentença judicial favorável ao empregado”.
Uma empregada da embaixada marroquina foi demitida por questões de saúde. Ganhou a causa no Tribunal Supremo. No entanto, não foi possível obrigar multar a embaixada ou fazer com que a funcionária fosse indenizada. Segundo o sindicato, os empregados holandeses são deixados à mercê da arbitrariedade do embaixador. “Eles não têm proteção alguma. É algo inaceitável”, diz Manschot.
Imunidade
A Inspeção Trabalhista informa não poder fazer nada pelos empregados holandeses trabalhando nas embaixadas estrangeiras na Holanda. O Ministério das Relações Exteriores holandês afirma que as embaixadas deveriam conceder ao menos o salário mínimo, o seguro trabalho e férias remuneradas. No entanto, devido à imunidade diplomática, as embaixadas podem ignorar todas essas recomendações.
A câmara dos deputados holandesa solicitou explicações sobre os supostos pagamentos incompletos ou insuficientes ao pessoal da embaixada do Marrocos na Holanda.
A Radio Nederland contatou todas as embaixadas envolvidas. Apenas a embaixada brasileira enviou um comunicado, afirmando que, no que diz respeito ao pessoal recrutado na Holanda, respeita-se o direito trabalhista holandês.
Caso você trabalhe em alguma embaixada em Haia e deseja comunicar algo sobre suas condições de trabalho, escreva para embassy@rnw.nl.
As embaixadas como “zona franca jurídica”
As embaixadas e consulados na Holanda não estão em solo estrangeiro. Só se pode entrar no terreno de uma embaixada com a autorização do embaixador. O mesmo se aplica à polícia. Ao mesmo tempo, a embaixada pode optar pelo direito trabalhista do seu país ou o da Holanda.
Desse modo, as embaixadas permanecem fora do alcance das regulamentações trabalhistas holandesas. Os serviços de saúde do trabalho, impostos e inspeção trabalhista não têm voz nem voto no terreno das embaixadas. Tampouco existe um acordo coletivo de trabalho para o pessoal das embaixadas.
As autoridades holandesas tampouco têm jurisdição sobre os postos diplomáticos, o que impossibilita obrigar ao pagamento de multas ou salários atrasados. Os altos cargos diplomáticos gozam de imunidade, tanto civil como penal.
RNW-Por Martijn van Tol
Português do Brasil

O dia D da demissao do governo Socrates

O dia D da demissao do governo Socrates

terça-feira, 22 de março de 2011

Cavaco afirma que rapidez da crise política lhe reduziu acção preventiva - Política - PUBLICO.PT

Cavaco afirma que rapidez da crise política lhe reduziu acção preventiva - Política - PUBLICO.PT

Criança chinesa de 3 anos pesa quase 60kg - Bizarro - Extra Online

Criança chinesa de 3 anos pesa quase 60kg - Bizarro - Extra Online

UE:"DEPUTADOS CORRUPTOS DEVEM DEIXAR A CASA"-EXIGE THIJS BERMAN

BRUXELAS-“Que renunciem imediatamente”, exige o euro parlamentar holandês Thijs Berman, falando de três colegas que perderam a credibilidade por um caso de suborno. Os três políticos estão sob suspeita de estarem preparados para apresentar propostas parlamentares e evitar críticas à Rússia, em troca de generosas dádivas. A acusação foi feita pelo jornal britânico Sunday Times, após oito meses de investigação.

O euro parlamentar holandês Dennis de Jong, do Partido Socialista, quer que o código de conduta seja reforçado o mais breve possível. “Aqueles que se vendem a lobbistas devem ser expulsos imediatamente. Também é importante estabelecer regras que evitem estes comportamentos no futuro. Vou estudar algumas propostas que já fiz sobre o código de conduta para torná-lo mais estrito e as apresentarei novamente ao parlamento”, disse De Jong.

Investigação


Jornalistas do Sunday Times, que se apresentaram como lobbistas, pediram aos três envolvidos que introduzissem mudanças em alguns projectos de lei para favorecer a uma instituição financeira britânica. Além disso, pediram que não fossem tão críticos com a situação dos direitos humanos na Rússia.

Os parlamentares que, segundo o jornal, pediam quantias “próximas a 100 mil euros” são o democrata cristão austríaco Ernst Strasser e sociais-democratas Adrian Severin, da Roménia, e Zoran Thaler, da Eslovénia. O parlamento europeu abriu uma investigação contra eles, que negaram a informação do Sunday Times.

O poderoso papel do lobby


No parlamento, o papel dos lobbistas é bastante discutido. Em Bruxelas, há cerca de 15 mil desses representantes de diversas empresas que procuram influenciar funcionários e parlamentares. A intenção é 'dirigir' a tomada de decisões e a redacção das leis de alcance europeu, de maneira que seus clientes sejam beneficiados.

Os lobbistas exercem também influência através dos chamados 'grupos de especialistas', que são centros de estudos independentes que aconselham a Comissão Europeia. “Sem a ajuda de astutos lobbistas é impossível conseguir algo em Bruxelas”, opina Paul de Clerck, da aliança ALTER-EU, que luta por mais transparência. Os euros parlamentares deixam-se ser influênciados pelos lobbistas. “Muitas das emendas apresentadas por eles foram escritas por lobbistas”, assegura De Clerck.

“Sua chave para a Europa” é o slogan do lobista holandês Wytze Russchen, que trabalha há muitos anos na área. Russchen representa, entre outros, empresas holandesas como KPN (telefonia), Gasunie (gás) e ING (banco). “Elas precisam do meu trabalho para encontrar o caminho no labirinto de Bruxelas. Estou à disposição por cerca de 100 a 200 euros por hora”.
Fonte RNW-Por Tijn Sadée

PSD diz que “coligação alargada de mudança” legitimaria medidas de austeridade - Economia - PUBLICO.PT

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NATO não chega a acordo sobre a liderança das operações na Líbia - Mundo - PUBLICO.PT

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:.: Carro de Vieira atingido por pedras - Benfica - Jornal Record :.:

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Quimica entre Dilma e Obama muda relacoes Brasil-EUA

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Obama elogia Brasil como "exemplo de democracia" - Mundo - PUBLICO.PT

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segunda-feira, 21 de março de 2011

CV(LIBERAL):GOVERNO DE TAMANHO EXCESSIVO EM TEMPO DE CRISE

ASSOMADA-Contudo o mais importante a questionar é o seguinte: Que Orçamento do Estado irá o Senhor Primeiro Ministro apresentar, capaz de reduzir o défice orçamental de 13% para 3% do PIB, ou seja com crescimento do PIB ou redução das despesas que permita realização desse benchmark. Nos próximos meses o Governo vai implementar o salário mínimo e o 13º mês e vai aumentar o Fundo de Financiamento Municipal de 10 para 17 ou 20% das receitas correntes dos impostos directos e indirectos
O Primeiro Ministro pode formar o Governo com quem bem entender e estruturá-lo também como bem entender, mas também somos livres para tecer comentários sobre as incongruências e os subentendidos da estrutura governamental que têm a responsabilidade da coordenação politica de topo da administração central.
Parece que o Primeiro-Ministro não tem apoios da classe médica, pois é incrível que não consiga uma única pessoa, porventura independente, que acredita na sua politica de saúde e tenha a coragem suficiente para assumir a pasta da saúde. Pode-se até dizer que em outras realidades pessoas que não são da área da saúde deram bons resultados como titular da pasta, mas não é o caso de Cabo Verde. O Ex-Ministro da Saúde foi disso exemplo, safou-se pela relativa abundância de recursos financeiros, construiu infraestruturas mas hoje a equidade é cada vez menor e a desmotivação é geral na classe médica. Por exemplo, este País não tem sequer um programa para a área da saúde mental.
Também parece que a descentralização que tem dignidade e respaldo constitucional perdeu dignidade para o Governo. Não se sabe se ficou com a reforma do Estado, ou então algures no MAHOT (Ministério do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território). Esperamos que a prática venha a provar o contrário, ou seja que tenhamos uma verdadeira agenda de descentralização e acções efectivas, a não ser que o governo almeje conquistar primeiramente todas as Câmaras Municipais e só depois cuidar da descentralização, ou seja só após Junho de 2012.
Não faz também sentido um Ministério do Desenvolvimento dos Recursos Humanos, que é algo de transversal, quando se sabe que o MJEDRH não é um Ministério com vocação de coordenação.
Não temos um verdadeiro Ministério da Economia e nesse particular o Senhor Primeiro Ministro passou 10 anos a tentar, com grande instabilidade ministerial e finalmente desistiu. Qual o Ministério que vai cuidar do desenvolvimento empresarial??. Onde fica a área do comércio???. Os transportes e comunicações também perderam a visibilidade que tinham no elenco governamental.
O caso mais crítico é o do Ministério do Desenvolvimento Social e Família atribuído a Felisberto Vieira. Aqui temos uma tremenda confusão de conceitos. Desenvolvimento social é Saúde, Educação, Habitação, Emprego, Segurança Publica, Segurança Alimentar e Participação ou Cidadania. Portanto, não se pode confundir solidariedade com desenvolvimento social. Um Ministério com essa designação só faz sentido se for de coordenação de todas as áreas sociais. Se for o caso, então Felisberto Vieira é realmente um Super-Ministro e ficava até melhor se fosse Vice-Primeiro Ministro para o Desenvolvimento Social.
Outro comentário que este elenco sugere tem a ver com o seu tamanho. Realmente, em tempo de crise, não se entende que se tenha um governo de 17 Ministros, três Secretários de Estado, ou seja de 21 membros, incluindo o Primeiro Ministro. A redistribuição das pedras também não esconde o facto de após 10 anos não se ter chegado a soluções de estabilidade e duráveis para a estrutura governamental, a não ser que a lógica tenha sido de ter Ministérios para se repartir a todos os ministeriáveis.
Nos próximos tempos será a saga da rearrumação, dos carimbos, à sinalética, do novo elenco de directores, presidentes e administradores às secretárias.
Contudo o mais importante a questionar é o seguinte:
Que Orçamento do Estado irá o Senhor Primeiro Ministro apresentar, capaz de reduzir o défice orçamental de 13% para 3% do PIB, ou seja com crescimento do PIB ou redução das despesas que permita realização desse benchmark. Nos próximos meses o Governo vai implementar o salário mínimo e o 13º mês e vai aumentar o Fundo de Financiamento Municipal de 10 para 17 ou 20% das receitas correntes dos impostos directos e indirectos. Nos próximos tempos o Governo vai com o Orçamento do Estado gerar pelo menos 20.000 empregos, para tirar da miséria milhares de famílias, reanimar o comércio, a construção civil e quebrar a tendência perigosa de assistencialismo e tudo isto implicam aumento considerável das despesas.
Que Orçamento irá apresentar para realizar estas mudanças, sem aumentar os impostos e sobretudo que faça melhorar substancialmente o clima económico, ou seja capaz de fazer renascer das cinzas, a confiança dos empresários para assumirem novos riscos e reassumirem o seu papel enquanto pilares da economia de mercado.
Enfim parece uma equação difícil, mas esperamos para ver na previsão e realização, sem contabilidade criativa, sem alterações de metodologia nem massagem das estatísticas oficiais.
Enfim, não nos contentamos de tendências consoladoras da economia monetária, mas sobretudo, da economia real.
Francisco Fernandes Tavares
http://liberal.sapo.cv/noticia.asp?idEdicao=64&id=32152&idSeccao=527&Action=noticia

CV(Liberal):PEDRO PIRES DEU POSSE AO NOVO GOVERNO DE JOSÉ MARIA NEVES

PRAIA- Foi hoje empossado o governo da VII Legislatura, liderado pela terceira vez, por José Maria Neves. O novo elenco governativo tem 18 ministros e 3 secretários de Estado.
Discursando na tomada de posse do novo Governo, que chefia pela terceira vez consecutiva em 10 anos, o Primeiro Ministro salientou que Cabo Verde tem de estar preparado para uma nova era na esfera internacional, que trará "choques económicos" para o arquipélago, razão pela qual todos devem empenhar-se os combater, escreve a Lusa.
"O mundo vive actualmente uma situação de extraordinária complexidade. São tempos de grandes incertezas e de grandes riscos. A economia global continua mergulhada numa crise profunda que, ao que tudo indica, vai perdurar. A subida dos preços dos combustíveis e dos produtos alimentares vem agravar este quadro, já de si difícil", sustentou o chefe do executivo.
José Maria Neves realçou que a crise internacional é também política, com origem em "profundas convulsões" no mundo árabe do Magrebe e do Médio Oriente, "com contornos e consequências ainda pouco tangíveis".
"As mudanças estão a acontecer a um ritmo estonteante que ninguém consegue prever ou acompanhar ou muito menos avaliar todas as suas consequências, mas que, segundo os analistas, vão ter grande impacte na geopolítica internacional", acrescentou.
Para o primeiro-ministro, empossado pelo Presidente da República, Pedro Pires, estão a surgir novas lideranças, que levam a uma "grande precarização dos centros de decisão nacionais, que estão também a estender-se à África Ocidental.
"Temos de construir novas âncoras, pois as tradicionais estão em processo de esgotamento num contexto que apela a novos paradigmas e a novos pressupostos nas relações internacionais e, sobretudo, económicas", disse, lembrando as metas de transformação do ritmo de crescimento económico, aumento da oferta de emprego e o combate à pobreza.
Lembrando que, em 2013, Cabo Verde termina o período de transição de País Menos Avançado para País de Rendimento Médio, José Maria Neves lembrou que, até lá, está também em curso a "falência" das fontes tradicionais de financiamento do desenvolvimento.
"Deixaremos, progressivamente, de ter acesso a meios de financiamento concessionais e a mercados preferenciais. As remessas dos imigrantes têm evoluído positivamente, mas o persistir da crise nos países de acolhimento, que afecta sobremaneira os rendimentos dos cabo-verdianos no exterior, levanta alguma inquietação quanto ao futuro", apontou.
"Temos de ser inteligentes e inovadores para irmos além do óbvio e do evidente. Não podemos fazer apenas a gestão da manutenção. Temos de fazer roturas, criar novos paradigmas, mudar hábitos e crenças, aumentar a eficiência da execução e a eficácia dos resultados", frisou José Maria Neves, que apelou ainda à estabilidade política, social e económica, escreve ainda o despacho da Lusa.
http://liberal.sapo.cv/noticia.asp?idEdicao=64&id=32159&idSeccao=523&Action=noticia

CV(ANação):Ex ministros do Fogo ausentes na posse

PRAIA-Os ex ministros Sidónio Monteiro e Lívio Lopes faltaram à Cerimónia de Posse do Novo Governo de José Maria Neves, realizada hoje, 21 de Março no Palácio da Presidência da República, na Praia.
Assim como os ex-ministros das Comunidades Emigradas e da Administração interna, faltaram também à cerimónia de Posse o Primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional, Julio Correia que terá recebido um convite pessoal do Primeiro Ministro e o deputado Nuías Silva, actual Presidente da Juventude do PAICV.

Essas destacadas ausências constituirão um sinal emitido ao Primeiro Ministro em protesto da forma como os principais pesos pesados do Fogo reagiram ao que chamaram de "desconsideração" pelo que a Ilha do Vulcão representa politicamente no contexto eleitoral nacional.

A ilha do Fogo detinha dois ministros no último Governo do PAICV, tendo passado agora para apenas um, na pessoa da deputada re-eleita, Eva Ortet.
http://www.alfa.cv/anacao/index.php?option=com_content&task=view&id=2372&Itemid=1

Ministro Jorge Lacão admite demissão do Governo - Portugal - DN

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Jornal revela fotos das festas "bunga-bunga" de Berlusconi - Globo - DN

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Coligação diz ter travado as forças de Khadafi mas os confrontos prosseguem - Mundo - PUBLICO.PT

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Roger Waters volta a derrubar o muro - Cultura - PUBLICO.PT

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Realizador de “Tropa de Elite” prepara novo “Robocop” - Cultura - PUBLICO.PT

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sábado, 19 de março de 2011

Nasce em Espanha o primeiro bebé seleccionado para não ter um gene relacionado com cancro da mama - Ciências - PUBLICO.PT

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Conduzir ao fim de 18 horas acordado é igual a ter uma taxa de alcoolemia de 0,5 - Sociedade - PUBLICO.PT

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Noite de super-Lua

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Passos Coelho: "Portugal esta com as calcas na mao"

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Mundo - 52 mortos e 126 feridos em tiroteio contra manifestantes - RTP Noticias

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CV(Liberal):DEMASIADO GRANDE E DESARTICULADO”, DIZ O MPD

PRAIA- O MpD considera que o novo governo anunciado hoje pelo Primeiro Ministro, José Maria Neves, é “demasiado grande e desarticulado”, e que o mesmo foi criado para resolver o problema interno do PAICV, partido que o sustenta, revelou a Inforpress.

“Se da outra vez o senhor Primeiro-ministro falou do governo possível, desta vez pareceu-nos que é um governo destinado a resolver os problemas internos do PAICV. Em primeiro lugar, porque se trata do maior governo até hoje formado em Cabo Verde, com 21 integrantes”, explicou José Filomeno Monteiro, membro da Comissão Politica do MpD.

Em conferência de imprensa esta tarde, na Praia, José Filomeno acrescentou que a atitude de José Maria Neves contraria as tendências mundiais em que os governos são pequenos, articulados e funcionais, afirmando que com o governo “tão grande” sugere que o Primeiro-ministro quis mais ministérios para acomodar mais pessoas e resolver aquilo que chamou de “desequilíbrio que se vive actualmente no seio do partido”.

O dirigente ventoinha defende igualmente que não se vislumbra a tal abertura à sociedade civil que muito foi anunciada nos dias que precederam à formação do governo. “Os integrantes que nós vemos são as pessoas que nós vimos nas campanhas eleitorais, na sua maior parte. Não vemos a tal participação da sociedade civil que foi anunciada”, declarou, apontando o facto de Neves ter referenciado em alegados independentes no seu governo.

Para José Filomeno, o executivo denúncia “fraqueza” em algumas áreas importantes, nomeadamente a economia, o que se teme, já que é uma área muito sensível para o país. “Nós acreditávamos que perante a crise internacional, perante os tempos difíceis que se avizinham para Cabo Verde, não só por razões internas mas também devido à crise internacional, esperávamos um sector económico muito mais forte”, asseverou.

Ainda de acordo com a Inforpress, a desarticulação do sector da formação profissional do sector da educação e a junção do Ministério do Mar com a das Infra-estruturas são outros aspectos que mereceram críticas do membro da comissão política do MpD.

Quanto ao Ministério do Desenvolvimento Social e da Família (a cargo de Felisberto Vieira “Filú”, uma das novidades da nova orgânica do executivo cabo-verdiano, José Filomeno Carvalho disse que o MpD estará atento para ver o que ele significa.
http://liberal.sapo.cv/noticia.asp?idEdicao=64&id=32136&idSeccao=523&Action=noticia

sexta-feira, 18 de março de 2011

CV(Asemana):Novo governo: Dez caras novas e seis independentes

PRAIA-O primeiro-ministro, José Maria Neves, acaba de apresentar o seu novo governo, constituído por 18 ministros e três secretários de Estado. O destaque vai para a entrada de 9 caras novas num elenco em que há oito mulheres, seis independentes e oito "repetentes". Eis a composição do novo executivo da actual legislatura:

1-Primeiro-ministro e ministro da Reforma do Estado - José Maria Neves;

2-Ministra Adjunta e da Saúde - Cristina Fontes;
3-Ministra das Finanças e do Planeamento -Cristina Duarte;

4-Ministro da Presidência do Conselho de Ministros e da Defesa Nacional - Jorge Tolentino;
5-Ministro das Relações Exteriores - Jorge Borges;

6-Ministro dos Assuntos Parlamentares - Rui Semedo;

7-Ministra da Administração Interna - Marisa Morais (independente);

8-Ministro da Justiça - José Carlos Lopes Correia (independente);

9-Ministro das Infra-estruturas e Economia Marinha, José Maria Veiga;

10-Ministro do Desenvolvimento Social e Família - Felisberto Vieira;

11-Ministra do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território - Sara Lopes;

12-Ministra da Juventude, Emprego e Desenvolvimento de Recursos Humanos - Jandira Hopffer Almada;

13-Ministra da Educação e Desporto - Fernanda Marques;

14-Ministra do Desenvolvimento Rural - Eva Ortet;

15-Ministro do Ensino Superior, Ciência e Inovação - António Leão Correia e Silva (Independente);

16-Ministro do Turismo, Industria e Energia - Humberto Brito;

17-Ministra das Comunidades - Fernanda Fernandes (independente);

18-Ministro da Cultura - Mário Lúcio Sousa (independente);

1-Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros - José Luís Rocha (independente);


2-Secretário de Estado da Administração Pública -Romeu Modesto;


3-Secretário de Estado dos Recursos Marinhos - Adalberto Vieira;

Em relação ao anterior executivo, ficaram fora do actual governo Manuel Inocêncio Sousa (candidato às presidenciais); Basílio Ramos (actual presidente da AN) Madalena Neves (Trabalho Família e Solidariedade), Sidónio Monteiro (Comunidades), Lívio Fernandes Lopes (Administração Interna), José Brito (Negócios Estrangeiros), Octávio Tavares (Educação e Desportos) e Fátima Fialho (Turismo e Energia).
Fonte:http://asemana.sapo.cv/spip.php?article62377&ak=1

:.: Dady titular no eixo do ataque - Olhanense - Jornal Record :.:

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:.: Benfica-PSV e FC Porto-Spartak - Liga Europa - Jornal Record :.:

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Tottenham no caminho do Real Madrid

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Mulher conta como matou o pai que a estuprava

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quarta-feira, 16 de março de 2011

Filho de Khadafi diz que campanha de Sarkozy foi financiada pela Líbia - Mundo - PUBLICO.PT

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Real Madrid vence Lyon e está nos quartos-de-final - Desporto - DN

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Mãe encontra os filhos gêmeos 5 dias depois do terremoto no Japão - Mundo - Extra Online

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:.: Nani surpreendido com rápida recuperação - Internacional - Jornal Record :.:

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CV(ASEMANA):Sanvicentinos vão escolher quem será homenageado no festival de Baía

PRAIA-A edil Isaura Gomes anunciou esta terça-feira que os sanvicentinos terão oportunidade de participar na escolha do homenageado e dos artistas que actuarão no Festival Baía das Gatas 2011, agendado para os dias 5, 6 e 7 de Agosto. “É o último festival do nosso mandato e vamos fazer um esforço para elevar a sua qualidade. Vamos pedir à população para sugerir quem homenagear ou o que homenagear, e que grupos gostariam de ver no festival”, declarou a presidente da CMSV.
A escolha dos artistas será feita no site oficial da autarquia ou na através da caixa de sugestões da CMSV. Os artistas escolhidos pela população passarão por uma triagem, que será feita em função do artista a ser homenageado.
Isaura Gomes anunciou ainda que a autarquia pretende estabelecer uma parceria com o Ministério da Cultura para expor o Carnaval de São Vicente e o Festival da Baía das Gatas nas feiras internacionais de turismo realizadas no exterior.
A edil sanvicentina avançou que, além do festival da Baía das Gatas, a autarquia ambiciona realizar o Festival Internacional de Cinema em São Vicente, nos finais de Novembro do ano em curso. “Estamos a trabalhar essa ideia desde o ano passado porque acreditamos que um festival internacional de cinema poderá trazer muitas vantagens à ilha”, explicou Isaura Gomes que informou ainda que a CMSV, em parceria com a UCCLA, pretende adquirir um piano de cauda para concertos na Academia de Música Jotamont.
2ª fase de requalificação das ruas do Mindelo aprovado
Outro projecto anunciado pela presidente foi a aprovação da segunda fase das obras de repavimentação, arruamento e calcetamento de algumas ruas da cidade do Mindelo. Segundo Isaura Gomes, essas obras estão orçadas em cerca de 90 mil contos, montante suportado pelo plano orçamental da CMSV.
A segunda fase das obras será executada pela empresa Armando Cunha que asfaltará as estradas principais das zonas de Monte Sossego, Chã de Alecrim, Madeiralzinho, Fonte Meio, Cruz, Fonte Inês, Ribeira Bote, rotunda de Ribeirinha, rua do alto Mira Mar e a Rua Serra. De acordo com a autarca, essas obras irão uma melhorar a qualidade de vida do público mindelense e dos que visitam a ilha.
Torneio Dia da Mulher Cabo-Verdiana
A edil comunicou também que a CMSV organizará no dia 27 de Março um torneio de futebol feminino em comemoração ao dia da mulher cabo-verdiana, no Campo de Bitim em Monte Sossego, cujo relvado artificial será inaugurado na mesma ocasião.
Carina David
http://asemana.sapo.cv/spip.php?article62281&ak=1

iRuby/i era uma de 33 mulheres nas festas de Berlusconi - Mundo - PUBLICO.PT

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Imperador "profundamente preocupado" com situação nuclear - Globo - DN

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Agência avisou Japão que centrais não resistiam a sismos - Globo - DN

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CV:Crises internacionais podem levar riscos para Cabo Verde, diz BCV

PRAIA-O governador do Banco de Cabo Verde (BCV) admite que as crises económicas existentes em várias regiões do mundo estão a provocar riscos e incertezas, sobretudo pela aceleração dos preços internacionais dos produtos alimentares e do petróleo.
Carlos Burgo, que falava na apresentação do relatório Cabo Verde Economic Outlook, elaborado pelo Banco Espírito Santo e pela sua filial cabo-verdiana BESCV, salientou que a conjuntura económica dos principais parceiros do arquipélago pode afectar o investimento externo e o turismo, que sofreram uma "queda abrupta em 2010".
As transferências oficiais e as remessas dos imigrantes, as outras duas principais fontes de receita do país, tiveram um "comportamento positivo", disse Carlos Burgo, advertindo, porém, que os países parceiros de Cabo Verde estão obrigados a "executar um severo programa de consolidação orçamental".
Por outro lado, entre os "riscos e incertezas", Carlos Burgo realçou a instabilidade dos mercados financeiros, "longe de ser ultrapassada", decorrentes da crise nos mercados da dívida soberana, em particular na Zona Euro, com a qual Cabo Verde tem um acordo cambial, cuja sustentabilidade e paridade do escudo cabo-verdiano é garantido por Portugal.
Nesse sentido, apontou os "grandes desafios" que Cabo Verde enfrenta no horizonte próximo, que passam pelo desenho de uma "estratégia adequada de saída da política orçamental fortemente expansionista", de forma a garantir a sustentabilidade das Finanças Públicas.
Actualmente, Cabo Verde tem um défice público de cerca de 13% do Produto Interno Bruto (PIB), percentagem quatro vezes superior ao estimado como limite na União Europeia (UE), mas justificado pelo governo cabo-verdiano pela forte componente de investimento público através de empréstimos concessionais.
A ministra das Finanças cabo-verdiana, Cristina Duarte, lembrou recentemente que as contas estão dentro da sustentabilidade da dívida e que foram devidamente analisadas e aprovadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Carlos Burgo salientou também que outro dos desafios é a redução da taxa de desemprego, situada oficialmente também nos 13%, mas que a oposição defende ascender a quase 23%.
Nesse sentido, o governador do BCV defendeu que a redução do desemprego passa pela melhoria das condições de empregabilidade, tanto do lado da oferta como da procura.
Outro dos desafios enumerados por Carlos Burgo é a capacidade de elaborar "estratégias competitivas concertadas" para potenciar o desenvolvimento dos sectores do turismo, financeiro, pescas, pequenas indústrias, transportes e comunicações.
Por outro lado, defendeu o combate à informalização da economia, criticou as "limitações" das leis laborais e o ónus parafiscal de 25%, defendendo, neste último caso, a redução para 10%, de forma a melhorar as defesas das pequenas e médias empresas.
Carlos Burgo, no entanto, considerou "positivo" o desempenho financeiro de Cabo Verde ao longo da crise internacional, quer na vertente do financiamento da economia quer na da estabilidade do sistema e da banca, que tem, porém de baixar as taxas de juro.
http://www.oje.pt/noticias/africa/crises-internacionais-podem-levar-riscos-para-cabo-verde-diz-bcv

CV:Taxa de inflação em Cabo Verde avança para 4,1%

PRAIA-A taxa de inflação homóloga registada pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC) de Cabo Verde em Fevereiro último ascendeu a 4,1%, registando um aumentou de 1,0 pontos percentuais (p.p) face ao valor verificado no mês anterior.
Segundo dados oficiais do Instituto Nacional de Estatística (INE) cabo-verdiano, a variação média dos últimos doze meses situou-se em 2,7%, aumentando 0,4 p.p. face ao resultado observado no mês anterior.
"Desde Maio de 2010, que este indicador tem apresentado uma tendência crescente", lê-se no documento do INE.
A variação homóloga foi de 4,1%, tendo as subidas mais expressivas ocorrido nas classes dos Transportes (+7,8%), Hotéis, Restaurantes, Cafés e Similares (+5,2%) e Produtos Alimentares e Bebidas Não Alcoólicas (+5,1%).
Por outro lado, subiram também os preços nas classes dos Transportes (+3,0%), Acessórios, Equipamentos Doméstico e Manutenção Corrente da Habitação (ambas com +1,6%), Vestuário e Calçado (1,5%).
A classe Lazer, Recreação e Cultura (-0,1%) registou a variação mensal negativa de maior relevância, enquanto as das Comunicações e do Ensino registaram variações homólogas nulas.
As principais subidas de preços registadas pelo IPC observaram-se nos subgrupos referentes aos combustíveis e lubrificantes, óleos e gorduras, açúcar, doces de fruta, produtos de confeitaria e manufacturados, e mobiliário e acessórios.
As principais descidas de preços ocorreram nos subgrupos que versam o transporte marítimo de passageiros, pequenas ferramentas e acessórios diversos e sua reparação, bens domésticos não duradouros, e outros artigos de uso pessoal.
http://www.oje.pt/noticias/africa/taxa-de-inflacao-em-cabo-verde-avanca-para-41

CV(RTC):Primeiro ministro defende salários mais elevados para se atingir maior produtividade

"Não acredito que se devam estribar em baixos salários, mas sim na produtividade. Nenhum país se transformou com base em baixos salários, é um mito", defende José Maria Neves.

PRAIA-O primeiro-ministro, José Maria Neves, defendeu ontem (15) o pagamento de salários mais elevados para se atingir maior produtividade no País. “Temos de criar fatores de competitividade.
Não acredito que se devam estribar em baixos salários, mas sim na produtividade. Nenhum país se transformou com base em baixos salários, é um mito.
O País só pode crescer se insistir na produtividade e nós teremos de investir mais e cada vez mais na produtividade”, disse.
Neves que encerrava a apresentação do estudo "Cabo Verde Economic Outlook" feito pelo Banco Espírito Santo (BES), afirmou que Cabo Verde poderá aproveitar o momento atual de crise para criar oportunidades, o que na sua analise exige uma capacidade enorme de criar e inovar.
“Num ambiente de grande complexidade como o que estamos a viver a tendência é precisamente de buscar respostas simplistas quando nós devemos ir para além do que é evidente”, sublinhou apelando ao “forte envolvimento” do setor privado. “Um forte desenvolvimento do setor privado competitivo.
Aqui deverá centrar toda a estratégica e acelerar o ritmo de Cabo Verde num centro de prestação de serviços para podermos criar riquezas e sustentar a dinámica de crescimento e desenvolvimento do País”, acrescentou.
O Chefe do Executivo também abordou a questão da formação, afirmando que se deve “investir fortemente no desenvolvimento do capital humano”.
“Aqui temos todos de mudar profundamente algumas coisas em termos de formação profissional, ensino superior, ciência e inovação, a nível da Educação”, disse o primeiro-ministro, acrescentado que já não é tempo de continuar a fazer gestão da manutenção.
Temos é de fazer rupturas, de criar novos paradigmas, de dar o salto e aqui a transformação terá de ser profunda. Isto exige rupturas, mudanças de crenças, de hábitos, ir para além da mediania, do óbvio e do evidente”, frisou.
http://www.rtc.cv/index.php?paginas=21&id_cod=2270

segunda-feira, 14 de março de 2011

Mundo - Cabo Verde desmente ligação ao tráfico de armas - RTP Noticias

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Mundo - Obama repete que Kadhafi deve abandonar o poder - RTP Noticias

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Mundo - Central nuclear japonesa sofre segunda explosão - RTP Noticias

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Nova explosão na central nuclear de Fukushima - Sol

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Índia vai rever segurança nuclear após sismo no Japão - Sol

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CV(EXPRESSO):Presidenciais 2011: Aristides Lima vai ouvir apoiantes antes de decidir candidatura como independente

PRAIA-Aristides Lima, pré-candidato às eleições presidenciais deste ano em Cabo Verde, disse hoje que vai ouvir o movimento de apoio à sua candidatura antes de tomar uma decisão sobre se avança como independente.
Numa curta declaração à imprensa, sem direito a perguntas, Aristides Lima afirmou que o Conselho Nacional do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) declarou o seu apoio a um pré-candidato (Manuel Inocêncio Sousa) que, até agora, tinha o "menor apoio na sociedade e entre os militantes".
"Esta decisão foi surpreendente, porquanto estudos de opinião credíveis, nomeadamente da empresa MGF e Afrossondagem, confirmam o apoio preferencial e destacado do povo, do partido e da sociedade cabo-verdiana em relação à minha candidatura", argumentou Aristides Lima.
O Conselho Nacional do PAICV, reunido no passado sábado, elegeu Manuel Inocêncio Sousa como candidato a apoiar pelo partido às presidenciais, votação que deixou Aristides Lima de fora logo à primeira volta, uma vez que o terceiro pré-candidato, David Hopffer Almada, disputou a segunda volta.
Aristides Lima disse ainda que acata a decisão do Conselho Nacional do partido, mas não sem deixar de levar em consideração "as expectativas da grande maioria de cabo-verdianos que continua a manifestar o seu inequívoco apoio" à sua candidatura.
Por isso, o desde sexta-feira ex-presidente do Parlamento cabo-verdiano, vai ouvir, esta semana, os apoiantes para decidir se irá candidatar-se como independente à sucessão de Pedro Pires.
Já David Hopffer Almada indicou que, em princípio, irá apoiar Inocêncio Sousa nas presidenciais e que não está no seu horizonte, para já, candidatar-se como independente.
Fonte: Inforpress/ExpressodasIlhas
http://www.expressodasilhas.sapo.cv/pt/noticias/detail/id/23612

CV(LIBERAL):PAICV: Orlando Sanches demite-se da Vice-Presidência do partido

ESCOLHA DE BASÍLIO RAMOS PROVOCA DANOS COLATERAIS NO PARTIDO
PRAIA- A escolha de Basílio Ramos para presidir a Assembleia Nacional (AN) continua a desencadear reacções várias e a provocar efeitos colaterais dentro do PAICV.
Como Liberal já havia avançado na passada sexta-feira, Júlio Correia não ficou nada satisfeito com a escolha de Basílio Ramos para o cargo de PAN, porque, ele, foi até então o 1.º Vice-Presidente da AN, na última legislatura, daí a pretensão de uma ascensão natural ao cargo. O que não aconteceu, porque José Maria Neves assim não entendeu.
O Presidente do PAICV que tem vindo a ser acusado nestes últimos tempos de estar a centralizar algumas decisões importantes do partido, “num pequeno grupo que lhe é próximo”, como escreve o jornal próximo dos tambarinas, “Asemana”, pode estar neste momento a viver um momento impar no seio do partido: uma contestação interna, com conhecimento da imprensa, pondo em causa a disciplina partidária, própria dos partidos com ideias totalitárias.
As últimas decisões do presidente tambarina terá levado Orlando Sanches, então vice-Presidente do PAICV, a pedir a sua demissão do cargo, segundo aquele jornal do Palmarejo que cita fontes oficiais “por divergências internas profundas”.
ZÉ MARIA DECIDE SOZINHO
De acordo com o jornal, José Maria Neves não tem consultado sequer a Comissão Política para a tomada de decisões importantes como a composição da Mesa da Assembleia Nacional, a nova liderança parlamentar ou até mesmo na formação do novo governo, de que prometeu anunciar a 24 de Março.
E muitos apoiantes de Aristides Lima também não têm “engolido”, da mesma forma, a escolha surpreendente de Manuel Inocêncio para o partido apoiar na corrida presidencial. Situação que, aliás, os simpatizantes do maior partido da oposição têm aproveitado para “brincar” que nesta estória da compra de votos, “nem mesmo os membros do Conselho Nacional escaparam”.
ORLANDO NÃO É CANDIDATO EM 2012
Apesar das desavenças internas dos últimos dias, Orlando Sanches diz que a sua decisão, também, em não se recandidatar para mais um mandato à frente da Câmara de Santa Cruz, não tem nada a ver com esta atitude “arrogante” e “centralizador” de José Maria Neves, talvez “embriagado” pelo voto popular que teve nas legislativas de 6 de Fevereiro para o seu terceiro mandato como Chefe do Governo. Orlando Sanches explica sim, a sua retirada, com a vontade de regressar ao quadro docente do Instituto Pedagógico.
É caso para dizer que este episódio da “escolha dos amigos de Zé Maria” para ocupar cargos importantes no partido começa a provocar danos colaterais no seio do PAICV.
http://liberal.sapo.cv/noticia.asp?idEdicao=64&id=32109&idSeccao=523&Action=noticia

Mundo - Refrigeração de emergência está a funcionar - RTP Noticias

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domingo, 13 de março de 2011

CVMA: Cordas do Sol e Beto Dias são os grandes vencedores. Lista dos premiados

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Mundo - Japoneses enfrentam ameaça de desastre nuclear - RTP Noticias

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Costa do Marfim: Ofensiva das forças de Gagbo contra reduto de Ouattara

Abidjan, 13 mar (Lusa) -- Forças fiéis ao presidente cessante Laurent Gbagbo prosseguiram no sábado à noite uma ofensiva apoiada por helicópteros e blindados no bairro de Abobo, em Abidjan, reduto do seu rival Alassane Ouattara, noticiou a AFP.
O campo de Ouattara denunciou "matanças cegas de civis inocentes", qualificando a operação - a primeira de envergadura desde o início da crise pós eleitoral de finais de novembro -, como "ofensiva do desespero" do poder.
Esta brutal degradação da situação surge dois dias depois de uma cimeira da União Africana (UA), em Addis Abeba, ter reconhecido Alassane Ouattara como presidente eleito da Costa do Marfim, posição rejeitada por Gbagbo.
http://aeiou.expresso.pt/costa-do-marfim-ofensiva-das-forcas-de-gagbo-contra-reduto-de-ouattara=f637360

CV(LIBERAL):NAÇÕES UNIDAS INVESTIGAM CABO VERDE POR ALEGADO TRÁFICO DE ARMAS

Aviões soviéticos foram detectados no Aeroporto de S. Vicente
PRAIA- Cabo Verde está a ser investigado pelas Nações Unidas por alegado envolvimento do nosso país no tráfico de armas do Zimbabwe para a Costa do Marfim, destinadas a Laurent Gbagbo, o que constitui violação às sanções impostas pela ONU, diz a Reuters.
De acordo com a agência britânica, há referência à "entrega de uma carga suspeita vinda de Angola" que envolveu dois caças soviéticos Sukhoi-27 e um bombardeiro, também soviético, MIG-25 que foram detectados no aeroporto de São Pedro, em São Vicente, Cabo Verde.
O relatório não afirma que a presença dos aviões soviéticos esteja directamente ligada a Laurent Gbagbo, mas diz que a ONU recebeu informações que essas "mesmas aeronaves já tinham transportado equipamentos para o governo da Costa do Marfim em 2005".
Recorde-se que a Costa do Marfim vive um clima de guerra civil desde Novembro do ano passado, altura em que Laurent Gbagbo recusou aceitar os resultados das eleições presidenciais que deram a vitória a Alassane Ouattara.
http://liberal.sapo.cv/noticia.asp?idEdicao=64&id=32097&idSeccao=542&Action=noticia

sábado, 12 de março de 2011

'Vissen massaal naar Mexico door tsunami' - Aardbeving en tsunami in Japan - AD

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Jesus tem futuro. Na versão de Ratzinger - Sociedade - PUBLICO.PT

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Protesto Geração à Rasca juntou entre 160 e 280 mil pessoas só em Lisboa e Porto - Sociedade - PUBLICO.PT

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CV(ASEMANA):Presidenciais: Manuel Inocêncio escolhido pelo CN do PAICV

PRAIA-Manuel Inocêncio Sousa é o candidato que o PAICV vai apoiar nas presidenciais do próximo Verão. Inocêncio Sousa acaba de ser escolhido na reunião do Conselho Nacional do partido tambarina, que acontece na Assembleia Nacional. Num processo em que três candidatos – Manuel Inocêncio Sousa, David Hopffer Almada e Aristides Lima - disputavam o apoio político do PAICV para a corrida presidencial, o até agora ministro das Infra-estruturas levou a melhor.
No primeiro escrutínio, Aristides Lima foi menos votado, mas nenhum dos outros candidatos obteve a maioria absoluta dos votos dos membros do CN. Assim sendo, realizou-se uma segunda volta entre Inocêncio Sousa e Hopffer Almada. Nesta segunda votação, Inocêncio obteve 57, Hopffer 30 e três pessoas votaram em branco.
http://asemana.sapo.cv/spip.php?article62204&ak=1
David Hopffer Almada aceita decisão do Conselho Nacional

O pré-candidato às eleições presidenciais, David Hopffer Almada, “aceita normalmente” o resultado dos votos no Conselho Nacional do PAICV , mas afirma que até às eleições muita água há-de correr.À saída do Conselho Nacional, David Hopffer Almda disse aos jornalistas que a votação decorreu “com total transparência, de forma correcta” e enalteceu o facto de ter ido à segunda volta.
“É normal, porque nem sequer militante sou. Concorrendo com o vice-presidente do partido e tendo ido à segunda volta e ultrapassado o outro colega, que já foi secretário-geral do partido e acaba de ser presidente da Assembleia Nacional, acho que o meu trabalho e dos meus colaboradores teve os seus frutos”, disse.
Não fechou completamente a porta a uma candidatura independente, apesar de dizer que ainda “não está no horizonte”. Mas avisa: “daqui até às eleições ainda faltam seis ou sete meses e até lá ainda muita água vai correr debaixo das pontes”.
David Hopffer Almada não admitiu se vai ou não apoiar o candidato escolhido pelo PAICV; limitou-se a dizer que vai “apoiar aquele que é o melhor Presidente para Cabo Verde”.
IMN.http://asemana.sapo.cv/spip.php?article62208&ak=1
Aristides Lima vai auscultar movimento de apoio para ver se avança

Aristides Lima mostra-se “surpreendido” com a escolha de Manuel Inocêncio Sousa por parte do Conselho Nacional do PAICV e afirma que vai ouvir o movimento que o apoia, quer no país, quer na diáspora, para ver se avança com a sua candidatura presidencial.Numa declaração aos jornalistas no fim da tarde deste sábado em sua casa, após se ter ausentado da reunião do CN logo depois da votação do dossier presidencial, Aristides Lima revelou-se “surpreendido” com a decisão dos conselheiros de apoiar a candidatura de Manuel Inocêncio, uma vez que “até agora, era o que tinha o menor apoio da sociedade e entre os votantes do PAICV no dia 6 de Fevereiro”.
Recorreu aos estudos de opinião da MGF e da Afrosondagem, que “confirmavam o apoio preferencial e destacado” à sua própria candidatura, para afirmar que é sua “obrigação democrática ouvir o movimento de apoio quer no país, quer na diáspora”.
“Não ponho em causa a decisão do Conselho Nacional, mas também não posso, nem devo, deixar de ter em consideração as expectativas da grande maioria de cabo-verdianas e cabo-verdianos que continua a manifestar o seu inequívoco apoio à minha candidatura”, afirma.
IMN-http://asemana.sapo.cv/spip.php?article62212&ak=1
José Maria Neves espera que outros dois candidatos respeitem a votação

O presidente do PAICV disse que espera que o compromisso assumido pelos candidatos - o de aceitarem a decisão do Conselho Nacional - seja “rigorosamente cumprido”. José Maria Neves reconhece, no entanto, que “todos têm a liberdade para se candidatarem" à Presidência da República.Depois do primeiro ponto da agenda do Conselho Nacional do PAICV, eleger o candidato (Manuel Inocêncio Sousa) às presidenciais com o apoio do partido, o líder tambarina lembrou aos jornalistas que “o compromisso de todos era respeitarem as regras democráticas e todos assumiram esse desafio”; portanto considera que “está fora de questão a candidatura dos outros dois”.
Questionado qual seria a sua posição caso aparecesse outra candidatura na sua família política, o presidente tambarina diz que não antecipa cenários. Entretanto, afirma: “Espero e penso que nesta área não haverá mais candidaturas”.
Ainda assim, adianta que “liberdade todos têm; o partido não proíbe ninguém de se candidatar, podem fazê-lo”, mas lembra o compromisso que os três pré-candidatos tinham assumido. “Espero que esse compromisso venha a ser rigorosamente cumprido”.
Questionado se teme que o partido fique dividido com um possível candidato independente, José Maria Neves avança que “a melhor escolha de gerir essas coisas dentro de um partido é através do método democrático”. “Foi o que fizemos, após a apresentação das motivações de cada um”.
José Maria Neves fala em “exercício de democracia” na escolha do candidato e elogiou os três candidatos: “todos eles com capacidade e competências para serem excelentes presidentes da República”.
“A escolha era grave, no sentido de ser muito difícil e complexa. O Conselho Nacional escolheu e a partir desta escolha, Manuel Inocêncio Sousa é o meu candidato, é o candidato do PAICV”, remata o presidente do partido.
IMN-http://asemana.sapo.cv/spip.php?article62206&ak=1

CV(EXPRESSO):Presidenciais 2011: MpD dá apoio político a Jorge Carlos Fonseca


PRAIA-Está feita a escolha do Movimento para a Democracia, para as eleições presidenciais. O penalista Jorge Carlos Fonseca é o nome que vai ter o apoio político do partido. A decisão saiu da última reunião da Direcção Nacional, encontro que se prolongou desde a manhã de sábado até à madrugada de domingo. Dia 10 de Março será conhecido o candidato apoiado pelo PAICV que, tudo indica, será Aristides Lima.
À hora da votação, na madrugada de domingo, dia 6, já não estavam presentes os cinquenta membros da DN do MpD, Jorge Carlos Fonseca recebeu 22 votos a favor, tendo-se registado ainda cinco para Amílcar Spencer Lopes e também 6 abstenções. Apesar do partido querer passar a mensagem que a escolha tem o suporte da maioria dos membros da DN, a verdade é que o candidato apoiado pelo MpD acaba por não ter o voto de metade do conselho.
O partido garante um auxílio político. As estruturas estarão engajadas. As intervenções serão feitas quando o Movimento para a Democracia considerar que são necessárias. E será dado um sinal claro aos militantes que o voto deve ser no candidato que o MpD impulsiona.
Amílcar Spencer Lopes, que saiu derrotado da última reunião da Direcção Nacional, para já recusa-se a comentar esta decisão. Em declarações à Inforpress, Spencer Lopes, afirmou que ainda não dispõe de "pormenores suficientes" que lhe permitam ter uma visão daquilo que realmente terá acontecido na reunião realizada este fim-de-semana.
"Eu estou a viajar, não tenho pormenores a não ser aqueles que estão na imprensa online, de maneira que estou a espera que o meu partido me comunique oficialmente para poder reagir", disse Amílcar Spencer Lopes, remetendo um possível contacto com a imprensa para quando chegar à Cidade Praia.
"Sem surpresas", diz Jorge Carlos Fonseca
Jorge Carlos Fonseca afirma que não ficou surpreendido com o apoio do MpD. "Era um apoio esperado. Como tinha referido a 27 de Novembro [data do anúncio da candidatura] depois de muitos contactos alargados na sociedade cabo-verdiana, mas também com dirigentes políticos, estava seguro desse apoio. No âmbito da minha candidatura é um apoio muito relevante, porque é um partido que nas últimas legislativas teve mais de 90 mil votos".
No entanto, Jorge Carlos Fonseca salientou que a sua candidatura provém da sociedade cabo-verdiana. "É uma candidatura da cidadania. Procurarei, para além do apoio político do MpD, obter o apoio de outras forças políticas, mas também e especialmente da sociedade cabo-verdiana. A candidatura presidencial não é de raiz partidária, e queremos uma vitória dos cidadãos".
Jorge Carlos Fonseca não nega que já fez contactos com outras forças políticas, como a UCID, partido da mesma família política do MpD. "A UCID é uma força política democrática, com um papel muito interessante na luta pela democracia e pelas liberdades em Cabo Verde. Não nego que tenho mantido contactos com a UCID e irei aprofundá-los. Mas quero falat também com associações, sindicatos, empresários, jovens e universitários".
Para já, está a ser trabalhada a estruturação da campanha. "O trabalho será agora acelerado e aperfeiçoado. Continuarei os contactos com os dirigentes do MpD e irei ampliá-los para outras forças políticas. Quero alargar a base de apoio, para ter a capacidade de vencer as eleições, principalmente neste contexto que o pais está a enfrentar, com uma série de desafios pela frente como o combate ao desemprego, o crescimento económico, a contenção da insegurança, a credibilidade do sistema de justiça, e é preciso que na presidência esteja uma figura capaz de equilibrar, moderar e também uma pessoa que, pelo seu percurso político, pelos seus valores, seja um democrata autêntico, e amigo da constituição".
Sobre a melhor data para as eleições presidenciais, que nunca poderão ser antes de 7 de Agosto, Jorge Carlos Fonseca defende que o final de Setembro, ou princípio de Outubro seriam a altura ideal para a ida às urnas. "Agosto não será bom para as eleições. Há campanhas agrícolas, é um mês de férias não só para os cabo-verdianos que saem do país mas também para os emigrantes que estão cá. Mais adequado seria finais de Setembro princípios de Outubro".
Advogado e constitucionalista, Jorge Carlos Fonseca, foi ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde entre 1991 e 1993, na altura em que o MpD chegou ao Governo, levando o arquipélago, pela primeira vez, ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Nas presidenciais de 2001 candidatou-se como independente, mas não chegou a passar à segunda volta, disputada entre Carlos Veiga e Pedro Pires.
Jorge Carlos Fonseca é licenciado em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa, Mestre em Direito (Ciências Jurídicas) pela Faculdade de Direito de Lisboa, escritor, advogado, jurisconsulto e, actualmente, é também director do Instituto Superior de Ciências Jurídicas e Sociais.
PAICV escolhe este sábado
Jorge Carlos Fonseca diz que não tem preferências em relação ao futuro adversário nas presidenciais, mas o Expresso das Ilhas pode avançar que Aristides Lima é o candidato mais bem posicionado para ganhar o apoio do Partido Africano para a Independência de Cabo Verde.
Neste momento, o ainda presidente da Assembleia Nacional tem já apalavrados os votos da maioria dos conselheiros que integram a estrutura dirigente do PAICV. Apesar da votação ser secreta, fontes contactadas pelo Expresso das Ilhas disseram não esperar qualquer volte-face e que Aristides Lima será mesmo o escolhido.
Fora da corrida ao Palácio do Plateau, ou, pelo menos, fora dos apoios partidários do PAICV ficam assim Manuel Inocêncio Sousa e David Hopffer Almada.
Jorge Montezinho, Redacção Praia
http://www.expressodasilhas.sapo.cv/pt/noticias/detail/id/23573
Foto:Rádio Atlântico