Portugal não é prioridade para o Estado Islâmico, mas riscos podem agravar-se: Numa rara entrevista, concedida à Renascença, o secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa diz que Portugal não está na linha da frente dos potenciais alvos dos jihadistas. Mas as acções do movimento configuram uma situação nova muito perigosa.
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