Nelson FreitasFotografia: Jornal de Angola
Nelson Freitas é músico, produtor e compositor cabo-verdiano do top internacional que conquistou o mundo com as suas canções. Nasceu em Abril de 1974 e viveu sempre na Holanda. Ainda adolescente, aderiu ao hip-hop e ao longo dos anos a flexibilidade do seu talento permitiu-lhe fazer mudanças de ritmos.
Nelson Freitas está em Angola para participar nos dois grandes espectáculos do músico Big Nelo, em Benguela e Luanda. Entrou no mundo da arte ainda criança, como dançarino.
Nelson Freitas abriu a página da sua vida e contou à nossa reportagem como entrou no mundo da arte de cantar. No princípio dançava depois teve aulas de canto com a finalidade de aperfeiçoar o seu dom natural.
Formou um grupo, o “Quatro Plus”, tornando-se produtor, escritor, cantor, engenheiro de som e proprietário da GhettoZouk Music, um selo criado por ele com os artistas Chelsy Shantel & William Araújo.
Em 1997, o CD “Mobass Presents” foi lançado com a faixa “Hoje em Dia” que marcou o início oficial do conjunto “Quatro Plus”. Nelson Freitas era um dos vocalistas principais do grupo. Foram lançados três álbuns de sucesso: “Quatro Vozes”, em 1998, “Bem Conche” (Get to Know Us) em 2002 e “Última Viagem” (Last Voyage) em 2005.
Nelson Freitas está em Angola para participar nos dois grandes espectáculos do músico Big Nelo, em Benguela e Luanda. Entrou no mundo da arte ainda criança, como dançarino.
Nelson Freitas abriu a página da sua vida e contou à nossa reportagem como entrou no mundo da arte de cantar. No princípio dançava depois teve aulas de canto com a finalidade de aperfeiçoar o seu dom natural.
Formou um grupo, o “Quatro Plus”, tornando-se produtor, escritor, cantor, engenheiro de som e proprietário da GhettoZouk Music, um selo criado por ele com os artistas Chelsy Shantel & William Araújo.
Em 1997, o CD “Mobass Presents” foi lançado com a faixa “Hoje em Dia” que marcou o início oficial do conjunto “Quatro Plus”. Nelson Freitas era um dos vocalistas principais do grupo. Foram lançados três álbuns de sucesso: “Quatro Vozes”, em 1998, “Bem Conche” (Get to Know Us) em 2002 e “Última Viagem” (Last Voyage) em 2005.
Em quase uma década, Nelson Freitas ganhou com mérito próprio o estatuto de produtor admirado e respeitado pelos cantores e escritores de Cabo Verde e pela indústria da música zouk.
Com letras criadas numa mistura de crioulo e inglês, um toque de R & B e hip-hop incorporado com zouk e música tradicional de Cabo Verde al music. Com estes ingredientes Nelson Freitas fez o seu álbum a solo, intitulado “Magic”, em Outubro de 2006, que vendeu mais de 25.000 cópias.
Questionado sobre o segredo que leva Nelson Freitas a conquistar tanta popularidade, respondeu: “não tenho segredos, tudo o que me aconteceu de bom na música, devo-o a Deus Nosso Senhor”. Não sabe explicar “donde me vem este charme que leva as pessoas a gostarem da minha presença e da minha música. Só sei que a minha fama é obra de Deus”.
Nelson Freitas não sabe em que país africano tem mais fãs: “só sei que tenho fama em todos os países africanos. Isso nota-se onde tenho realizado os meus espectáculos”.
De acordo com Nelson Freitas, a música é a sua paixão: “trabalho dia e noite a produzir canções”. E já está a projectar o futuro: “quero envelhecer com um microfone na mão a cantar”.
Para Nelson Freitas, nos poucos tempos livres que tem vê filmes. Durante sete anos não teve férias devido aos compromissos de produzir discos de vários cantores. Na carreira artística, Nelson Freitas recebeu o prémio de melhor músico cabo-verdiano, em 2009. E recebeu quatro prémios pelo seu último trabalho discográfico. Mesmo com tantos galardões, considera que o melhor prémio desde que abraçou a carreira a solo foi o amor, a simpatia e carinho que recebe dos fãs.
Paixão por Angola
Nelson Freitas diz que Angola se tornou num país que está sempre na sua agenda de trabalho. Diz que a música angolana se desenvolveu muito nos últimos tempos. Os cantores angolanos desenvolveram as suas formas de compor e fazer canções no estilo zouk. Para ele, Angola é dos melhores mercados da música em África. Salientou ainda que o povo consome bem a música nos variados estilos musicais: “tenho conhecimento de que a Angola já vieram grandes músicos africanos que são referência mundial”.
O cantor cabo-verdiano citou nomes de músicos da nova geração cujas canções têm feito muito sucesso: Yola Araújo, Yola Semedo, Pérola, Big Nelo, Yuri da Cunha e Anselmo Ralph. Revelou que já trabalhou e produziu CD de muitos cantores angolanos.
Aconteceu comigo
O melhor prémio da minha carreira artista não é o dinheiro nem os troféus que já conquistei.
O melhor prémio de todos, aquele que mais me toca, é o amor, a simpatia
e o grande carinho que
recebo dos fãs.
Nelson Freitas Responde
Qual é o segredo da sua popularidade?
Penso que não há segredos. Acredito que é graças a Deus porque às vezes fico admirado por ver tantas pessoas a gostarem da minha presença, da minha música e da minha forma de cantar.
Os fãs apreciam o seu estilo?
Sim. Acredito que a simpatia que as pessoas têm por mim, é por cantar há muito tempo. São 20 anos de carreira e no facebook tenho recebido muitas mensagens de fãs que me encorajam a continuar a cantar, o que é muito bom para mim.
Em África, qual é o país onde tem mais fãs?
Sinceramente, não sei em que país de África tenho mais fãs. Eu tenho fãs no mundo inteiro mas sobretudo em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Estado Unidos da América, Canadá, Holanda. Por isso, não sei onde tenho mais seguidores.
Por Mário Cohen
Nelson Freitas não sabe em que país africano tem mais fãs: “só sei que tenho fama em todos os países africanos. Isso nota-se onde tenho realizado os meus espectáculos”.
De acordo com Nelson Freitas, a música é a sua paixão: “trabalho dia e noite a produzir canções”. E já está a projectar o futuro: “quero envelhecer com um microfone na mão a cantar”.
Para Nelson Freitas, nos poucos tempos livres que tem vê filmes. Durante sete anos não teve férias devido aos compromissos de produzir discos de vários cantores. Na carreira artística, Nelson Freitas recebeu o prémio de melhor músico cabo-verdiano, em 2009. E recebeu quatro prémios pelo seu último trabalho discográfico. Mesmo com tantos galardões, considera que o melhor prémio desde que abraçou a carreira a solo foi o amor, a simpatia e carinho que recebe dos fãs.
Paixão por Angola
Nelson Freitas diz que Angola se tornou num país que está sempre na sua agenda de trabalho. Diz que a música angolana se desenvolveu muito nos últimos tempos. Os cantores angolanos desenvolveram as suas formas de compor e fazer canções no estilo zouk. Para ele, Angola é dos melhores mercados da música em África. Salientou ainda que o povo consome bem a música nos variados estilos musicais: “tenho conhecimento de que a Angola já vieram grandes músicos africanos que são referência mundial”.
O cantor cabo-verdiano citou nomes de músicos da nova geração cujas canções têm feito muito sucesso: Yola Araújo, Yola Semedo, Pérola, Big Nelo, Yuri da Cunha e Anselmo Ralph. Revelou que já trabalhou e produziu CD de muitos cantores angolanos.
Aconteceu comigo
O melhor prémio da minha carreira artista não é o dinheiro nem os troféus que já conquistei.
O melhor prémio de todos, aquele que mais me toca, é o amor, a simpatia
e o grande carinho que
recebo dos fãs.
Nelson Freitas Responde
Qual é o segredo da sua popularidade?
Penso que não há segredos. Acredito que é graças a Deus porque às vezes fico admirado por ver tantas pessoas a gostarem da minha presença, da minha música e da minha forma de cantar.
Os fãs apreciam o seu estilo?
Sim. Acredito que a simpatia que as pessoas têm por mim, é por cantar há muito tempo. São 20 anos de carreira e no facebook tenho recebido muitas mensagens de fãs que me encorajam a continuar a cantar, o que é muito bom para mim.
Em África, qual é o país onde tem mais fãs?
Sinceramente, não sei em que país de África tenho mais fãs. Eu tenho fãs no mundo inteiro mas sobretudo em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Estado Unidos da América, Canadá, Holanda. Por isso, não sei onde tenho mais seguidores.
Por Mário Cohen
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