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quarta-feira, 20 de março de 2019
domingo, 17 de março de 2019
CABO VERDE:Visita ao ex-campo do Tarrafal é um sonho que “sabe a pouco” por falta de informação
Tarrafal de Santiago – Para muitos é um sonho visitar o ex-Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, mas após percorrer os cantos e recantos do sítio histórico, a experiência “sabe a pouco” aos visitantes, que reclamam por mais informação.
Na primeira visita ao campo, o português Valério não ficou com dúvidas: há “pouca informação” no sítio histórico onde desde 2000 funciona o Museu da Resistência. “Uma pessoa quando se desloca aqui a uma distância destas é para recolher alguns dados que nos digam alguma coisa do que foi isto. A informação aqui é muito escassa”.
Em declarações à agência Lusa, Valério, 65 anos, notou que não há muita informação sobre os portugueses que estiveram no espaço, que por sinal foram a maioria, mas também de cabo-verdianos, guineenses e angolanos.
Valério disse que esperava encontrar “tudo ali exposto, pelo menos tudo escrito, visível”.
O Governo cabo-verdiano quer elevar o campo a Património Mundial da Humanidade, mas segundo Valério, da forma como está o sítio não tem condições para alcançar o título.
“Se fizeram aqui algumas coisas, ponham isto mais acessível às pessoas e com mais informação, penso que seria mais fácil para poderem fazer essa candidatura”, considerou.
Também Jorge Garcia, natural de Barcelona, Espanha, visitou as celas, pátios, museu, capela, entre outros sítios pela primeira vez, mas disse igualmente que não encontrou toda a informação no espaço.
“Deveria haver mais dados, mais informação escrita de tudo o que acorreu aqui”, pediu, confessando que o que mais o impressionou foram as celas de isolamento.
O catalão foi ao campo acompanhado de um guia turístico, mas garantiu que mesmo que tivesse ido sozinho teria entendido o que se passou no espaço.
Sobre a candidatura a património mundial, Jorge Garcia disse que é boa, entendendo que vai permitir ter mais informação e que o espaço vai passar a estar mais protegido. “É importante manter a memória”, afirmou.
O cabo-verdiano Salazar Santiago, guia turístico que acompanhou Jorge Garcia, realçou a importância do campo, indicando que é mais procurado por portugueses, mas também por alguns espanhóis.
Salazar Santiago referiu que o campo está dividido em três fases, sendo a primeira dos antifascistas, de que há menos informação, seguida dos anticolonialistas e de um quartel militar.
“Antigamente havia mais informação do que agora, havia imagens, peças pessoais, cartas. É desse tipo de informação que os turistas reclamam. Há coisas escritas, mas não se consegue ter imagem visual do que se passou aqui”, considerou o guia turístico profissional, que trabalha para uma agência portuguesa, que envia cerca de 40 turistas por semana ao campo.
Para Salazar, os visitantes só saem com uma ideia do que se passou no campo se estiverem acompanhados de um guia turístico capaz de lhes explicar o que aconteceu.
“As pessoas dizem que é um campo tão grande, que alguma coisa está mal aqui. Falta alguma informação”, avançou.
Questionado sobre se a classificação poderá dar mais vida em termos de resposta turística, Salazar disse que sim, mas defendeu que os responsáveis do campo devem ouvir os operadores turísticos.
“Os responsáveis têm de contactar os profissionais da área, os guias turistas, as agências de viagens, porque é onde as reclamações vão parar. São os guias que entendem o que falta”, reforçou.
Situado na localidade de Chão Bom, o campo de concentração do Tarrafal foi construído no ano de 1936, tendo recebido os primeiros presos políticos em Outubro do mesmo ano, e funcionado até 1956.
Em 1962, foi reaberto com o nome de “Campo de Trabalho de Chão Bom”, destinado a encarcerar os anticolonialistas de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde.
Ao todo, estiveram presas no “campo da morte lenta” quase 600 pessoas, sendo 340 antifascistas e 230 anticolonialistas.
Por:Inforpress/Lusa/www.inforpress.publ.cv
PORTUGAL:A história do pugilista cabo-verdiano “Gabriel” chega quinta-feira aos cinemas
CIDADE DE LISBOA – A história de um jovem pugilista cabo-verdiano que se muda para Lisboa à procura do pai dá o mote ao filme “Gabriel”, de Nuno Bernardo, que se estreia na quinta-feira e “mostra a vida como ela é”.
“Gabriel” é, de acordo com o realizador, um “filme de boxe”, de alguém que imigra para Portugal “à procura de algo” e que usa aquele desporto “como uma forma de integração social e cultural”.
A Nuno Bernardo interessa sobretudo, disse em declarações à agência Lusa, o “cinema que mostra a vida como ela é, um cinema que se baseia muito no realismo, em pessoas, em personagens”.
O realizador tentou que “Gabriel” fosse, “acima de tudo um filme narrativo. “O objectivo final é contar uma boa história, contar a história do Gabriel e das outras personagens que entram no filme”, afirmou.
Embora o argumento não seja baseado em factos reais, Nuno Bernardo inspirou-se em “pequenas coisas” que viveu nos últimos anos.
A decisão de “fazer um filme de boxe” surgiu na Irlanda, onde, “há quatro ou cinco anos”, esteve a filmar “um documentário sobre comediantes de ‘stand up’ para uma televisão local”.
“Um destes comediantes era um ex-lutador de boxe e achámos que era boa ideia ir para um clube de boxe filmá-lo a lutar”, recordou. Embora o boxe “nunca tenha sido um desporto que acompanhasse”, Nuno Bernando “adorou” filmá-lo, “o dinamismo, a acção”. “Fiquei apaixonado porque visualmente, cinematograficamente, é um desporto muito interessante de se filmar”, afirmou.
O clube onde decorreram as filmagens, “num bairro numa das zonas mais degradadas de Dublin”, era usado por um ex-campeão de boxe nos anos 1960 “para tentar tirar jovens adolescentes das ruas, dos gangues”.
Nesse momento mudou “radicalmente” a percepção que tinha “daquilo que é o boxe, daquilo que são os lutadores de boxe”, porque “a primeira ideia de quem não conhece é que é um desporto violento”.
A ideia de juntar a imigração ao filme veio da experiência de trabalhar em vários países nos últimos anos. “Estas histórias de alguém que não está no seu país de origem são algo que me liga, me emociona”, partilhou.
O protagonista do filme, Gabriel, é Igor Regalla, que em comum com a personagem tem “a memória do que é ser diferente num país diferente”. Nascido na Guiné-Bissau, Igor Regalla mudou-se com os pais para Portugal com um ano. Entretanto voltou para a Guiné, tendo regressado definitivamente a Portugal com dez anos, ‘empurrado’ por uma guerra civil.
Dar vida a um pugilista exigiu uma preparação que “foi dura”. “Tento preparar-me consoante as personagens, consoante os desafios, mas não sou uma pessoa muito activa no que toca aos ginásios, então esta foi seguramente a parte mais trabalhosa, a parte da adaptação ao corpo de um pugilista”, contou à Lusa, salientando que “tudo o resto foi um prazer enorme”.
Tudo o resto passou por “pesquisar o que é ser um pugilista, a solidão de estar no ringue de boxe e a solução que é a vida à volta daquele ringue”.
“Tentei focar-me muito nisso, porque, apesar de tudo, a personagem do Gabriel está muito sozinha no mundo. A mãe acabou de morrer em Cabo Verde, ele vem para Portugal em busca do pai, porque é a última referência que ele tem de família”, contou.
A música tem uma presença constante no filme, com uma banda sonora que inclui vários ‘rappers’, entre os quais Vado Más Ki Ás, que assina quatro das músicas da banda sonora.
O nome de Vado foi uma sugestão de Igor Regalla. “Houve músicas que ele fez e nas quais me inspirei quando estava a preparar-me para a personagem”, partilhou o actor.
Vado cresceu no Bairro 6 de Maio, na Damaia (Amadora), “um bairro muito problemático na Damaia [Amadora], e é degradante mesmo, as condições das pessoas que lá estão são desumanas”. “Ver uma pessoa como o Vado a vingar, é dessa garra que o Gabriel é feito”, referiu Igor Regalla.
O realizador Nuno Bernardo lembra que o ‘rapper’ “tem uma comunidade de seguidores fantástica”, mas que “se não toca na rádio, se não passa nos jornais, na televisão, acaba por estar fora do olhar o grande público”.
Vado fez uma música original para o filme, que, para Igor Regalla, “se não for nomeada para Melhor Canção pela Academia Portuguesa de Cinema, [é porque] as pessoas estão muito desatentas”.
Igor Regalla está “expectante pela positiva” com a estreia do filme. O actor acredita que “Gabriel” é “um filme que vai quebrar com todos os preconceitos que o cinema português tem”.
“Que é aquela coisa do cinema muito parado, o cinema para as pessoas que têm que pensar, que é mais que legítimo e eu adoro. Mas este filme em concreto é muito rápido. Eu sou suspeito, porque entro em 98% do filme, mas acho que vai ser muito bem aceite pelas pessoas que vão ver, porque há ali uma grande dose de verosimilhança”, defendeu.
O realizador espera que o filme leve ao cinema “pessoas que normalmente não vão ao cinema”, mas também que seja a escolha “de pessoas que vão uma ou duas vezes por mês”.
“Gabriel”, que tem ainda no elenco actores como José Condessa, Ana Marta Ferreira, Almeno Gonçalves, Sérgio Praia e Andala, contou com o apoio do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), da RTP e da NOS.
Por:Inforpress/Lusa/https://www.inforpress.publ.cv/
sexta-feira, 15 de março de 2019
quarta-feira, 13 de março de 2019
sábado, 9 de março de 2019
sexta-feira, 8 de março de 2019
terça-feira, 5 de março de 2019
domingo, 3 de março de 2019
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
ANGOLA: Processos contra Isabel dos Santos e Filomeno dos Santos vão avançar, avançou a PGR
O
inquérito à empresária angolana Isabel dos Santos vai seguir nas
próximas semanas para a Direção Nacional de Investigação e Ação
Penal (DNIAP), enquanto o processo de José Filomeno dos Santos vai
avançar para tribunal, disse hoje fonte oficial.
CIDADE DE LUANDA -- As
informações foram avançadas numa entrevista da diretora nacional
de Prevenção e Combate à Corrupção (DNPCC) de Angola, Inocência
Pinto, à agência noticiosa angolana Angop , em que fala dos casos
mais mediáticos que estão a correr na Justiça, sem, contudo,
adiantar quaisquer informações sobre os casos ligados a Manuel
Vicente, ex-vice-Presidente do país, e ao Banco Espírito Santo
Angola (BESA).
Segundo
Inocência Pinto, em relação a Isabel dos Santos que, tal como José
Filomeno dos Santos, é filha do ex-Presidente José Eduardo dos
Santos, o inquérito preliminar já está concluído, devendo ser
remetido ao DNIAP nas próximas semanas para "a competente
instrução preparatória do processo-crime".
Trata-se
de um inquérito instaurado pela Procuradoria-Geral da República
(PGR), a 02 de março de 2018, para apurar denúncias de uma
transferência de mais de 38 milhões de dólares (cerca de 33
milhões de euros), supostamente orientada por Isabel dos Santos,
depois de exonerada da gestão do Conselho de Administração da
petrolífera estatal Sonangol.
Dias
depois da denúncia, Isabel dos Santos negou as acusações e
considerou-as "infundadas", afirmando-se confortável com o
inquérito aberto pela PGR. A empresária, segundo a responsável da
DNPCC, respondeu às convocatórias da PGR por via do seu advogado,
dando conta que teve contacto com a notificação.
Inocência
Pinto explicou que Isabel dos Santos devia ser ouvida em dezembro
último, mas não compareceu por estar ausente do país. A garantia
da comparência havia sido dada pelo advogado da empresária, segundo
o qual a sua constituinte viria ao país para cumprir com a
diligência processual, o que não se verificou.
Por
não se ter efetivado o regresso da empresária, na altura devida,
Inocência Pinto informou que a mesma voltará a ser chamada,
brevemente.
Em
relação a José Filomeno dos Santos, conhecido localmente por
"Zenu", Inocência Pinto indicou que a PGR vai, dentro do
prazo de dez dias, enviar para tribunal o processo-crime contra o
antigo presidente do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), e respetivo
sócio Jean-Claude Bastos de Morais, uma ação relacionada com a
gestão de ativos.
Na
entrevista à Angop, a magistrada informou estar praticamente
concluída a fase de instrução do processo contra os dois arguidos,
que se encontram presos preventivamente, em Luanda.
"Não
tarda, creio. Estará já na fase judicial o processo que visa o
cidadão Jean-Claude e o cidadão José Filomeno dos Santos. A
acusação já está praticamente concluída e espera apenas de ser
introduzida em juízo dentro dos próximos dez dias", afirmou.
O
ex-presidente do conselho de administração do FSDEA é acusado das
práticas de associação criminosa, tráfico de influência e
branqueamento de capitais, crimes alegadamente praticados enquanto
gestor máximo do fundo, constituído em 2012.
É
ainda acusado de recebimento indevido de vantagem, corrupção e
participação económica em negócios, punível ao abrigo da Lei
sobre Criminalização de Infrações Subjacentes ao Branqueamento de
Capitais, além dos crimes de peculato e burla por defraudação.
Além
deste processo, referente a atos de gestão do Fundo Soberano de
Angola, José Filomeno dos Santos e o seu sócio são acusados de
outro crime referente à burla de 500 milhões de dólares (435
milhões de euros).
Em
causa está a autorização de uma transferência nesse valor de
Angola para o Reino Unido, como parte da criação de um avultado
fundo de investimento estratégico para o país, na ordem dos 30 mil
milhões de dólares (26 mil milhões de euros).
Ainda
entre os casos mais mediáticos, Inocência Pinto mencionou os
processos contra o antigo ministro dos Transportes Augusto Tomás,
contra os deputados Higino Carneiro e Manuel Rabelais, e contra o
ex-secretário para os assuntos económicos do Presidente da
República, Sebastião Panzo, que estão todos em fase de
investigação.
Em
relação a Sebastião Panzo, a magistrada do DNPCC indicou que o
processo está em instrução preparatória, após ter terminado a
fase de inquérito no ano passado, sublinhando que já foi remetido à
DNIAP, para posterior tramitação.
Carlos
Panzo foi exonerado das funções de secretário para os Assuntos
Económicos do Presidente da República em outubro de 2017. Na
altura, a PGR abriu inquérito para apurar uma denúncia sobre factos
penalmente puníveis, nos termos do direito internacional, contra o
ex-assessor presidencial.
Sobre
Augusto Tomás, a diretora do DNPCC adiantou já ter sido deduzida
acusação contra o antigo ministro dos Transportes, também preso
preventivamente.
A
Augusto Tomás foi decretada a medida de coaç
O
tribunal também decretou prisão preventiva para Rui Manuel Moita,
ex-diretor geral adjunto para área técnica do CNC.
Por
LUSA
Fonte:https://noticias.sapo.cv/actualidade/artigos/processos-contra-isabel-dos-santos-e-filomeno-dos-santos-vao-avancar-avancou-a-pgr
CABO VERDE:Nações Unidas querem apresentar Cabo Verde ao mundo como “país modelo” – responsável
Comité de Pilotagem das Nações Unidas vai apresentar Cabo Verde ao mundo como “país modelo”, por ser um micro espaço com parcerias diversificadas que permitiu resultados de crescimento como o segundo país africano graduado ao desenvolvimento médio.
Enalteceu a pertinência deste encontro que já não se fazia há mais de 10/15 anos, envolvendo todos os directores regionais do Sistema das Nações Unidas, num país “insular, frágil, vulnerável, arquipelágico e muito objecto da pressão das mudanças climáticas”, mas que tem sido “campeão em matéria de cumprimento dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O diplomata destacou a universalização dos direitos humanos e os indicadores em matéria de educação, saúde e justiça como exemplos a ter em conta, mas que se torna preciso dar sustentabilidade a estes indicadores com uma nova abordagem, que. Segundo ele, passa, necessariamente, pela integração regional, de forma que o arquipélago possa beneficiar dos programas regionais.
A reunião, segundo Júlio Morais, permitiu analisar o modelo de gestão do Escritório das Nações Unidas, em Cabo Verde, por ser único no mundo marcado por um único escritório conjunto de todos os sistemas, analisar a forma como a implementação do PED (Plano Estratégico de Desenvolvimento) está alinhado com o desenvolvimento sustentável, bem como a questão do financiamento deste país insular de rendimento médio.
A este propósito, considera Júlio Morais, que “o país está a apresentar constrangimentos vários e um deles é mobilizar parcerias novas para o seu financiamento, tendo em conta a alta dívida externa e o risco fiscal que isto representa”, pelo que o Comité de Pilotagem procura novas formas de novos financiamentos.
Também presente neste Comité de Pilotagem do Sistema das Nações Unidas, o presidente da Associação Nacional dos Municípios de Cabo Verde, Manuel de Pina, realçou a Inforpress a situação dos projectos e programas desenvolvidos, assim como “as oportunidades que se abrem em matéria do desenvolvimento local”.
No entender deste autarca, há toda uma sensibilidade dos vários departamentos das Nações Unidas em tornar Cabo Verde como sendo um modelo no contexto da região africana, pelo desempenho conseguido em matéria de progresso, ao mesmo tempo que destacou o “excelente trabalho das NU, que ultrapassa os 85% a nível de execução dos programas”.
“O plano estratégico é um grande programa, o país sabe o que quer, identifica as suas prioridades e só temos a ganhar com isto”, ressalvou Manuel de Pina, para quem oito dos 22 municípios já concluíram os seus planos, tendo prometido até final do ano o cumprimento das restantes autarquias, com vista a identificar parcerias e projectos identificados.
Por Inforpress
Fonte:https://noticias.sapo.cv/actualidade/artigos/nacoes-unidas-querem-apresentar-cabo-verde-ao-mundo-como-pais-modelo-responsavel?fbclid=IwAR1aPp4EM7cHSzAxhm6vz7Grehv2NcYUOKVmiihtRqwbWSEJi_JSBbNlmWI
ESPANHA:Matou, esquartejou e dividiu os restos mortais da mãe com o cão
Matou, esquartejou e dividiu os restos mortais da mãe com o cão: A Polícia Nacional de Espanha encontrou, na quinta-feira, o cadáver esquartejado de uma mulher no interior de uma casa em Madrid. As autoridades detiveram o filho da vítima, que é o principal suspeito da morte macabra que deixou Espanha em choque.
CABO VERDE/São Vicente: Cabo Verde procura recuperar atraso no cumprimento de recomendações da IMO
CIDADE DE MINDELO – Responsáveis de instituições com responsabilidade em segurança marítima estão reunidos, no Mindelo, para “acelerar as respostas” às recomendações e não-conformidades detectadas por uma auditoria da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês), de Maio de 2017.
Trata-se de um grupo de trabalho criado pelo Conselho de Ministros, através de uma resolução, que procura dar respostas a esse conjunto de 19 não-conformidades e duas recomendações emanadas da auditoria de 2017, e relacionadas com a transposição das convenções da IMO para a legislação cabo-verdiana, com a organização do sector e a segurança marítima e, assim, responder aos compromissos do Estado de Cabo Verde, enquanto signatário das mesmas.
Segundo o administrador da Agência Marítima Portuária (AMP), Manuel Vicente Silva, entidade que lidera o processo, o grupo de trabalho tem pela frente um “trabalho enorme” de recuperar o tempo perdido.
É que, conforme explicou, o atraso em relação ao calendário previsto que já tinha elaborado um plano de acção que definia acções correctivas para dar resposta a essas não conformidades, relaciona-se com “um conjunto de eventos”, entre eles a extinção da Agência Marítima Portuária (AMP) e a criação do Instituto Marítimo Portuário (IMP), daí só agora ocorrer a retoma do processo.
“Existe muita documentação a conservar e que o grupo terá de identificar para o País entrar em linha com a nova auditoria a que vai estar sujeito, em 2024”, declarou o responsável, não obstante, reiterou, “a obrigação agora de algumas acções correctivas” que têm que ser comunicadas aos auditores, no âmbito da auditoria de 2017.
“O objectivo final é a segurança das propriedades, pessoas e meio-ambiente, com o envolvimento de várias instituições, para montar o sistema de acompanhamento das convenções que a IMO exige”, concluiu.
O grupo de trabalho integra representantes de diversas instituições com responsabilidade em matéria de segurança marítima, entre elas Guarda Costeira, Saúde, Enapor e Universidade de Cabo Verde, entre outras, sendo que a AMP lidera o processo.
Cabo Verde foi o 37º Estado membro da IMO a ser submetido ao esquema de auditoria obrigatória da IMSAS-IMO, em 2017, que analisou como o País incorpora na sua legislação as convenções internacionais de que é parte, e de como o Estado cumpre as suas obrigações nos itens “país de bandeira”, “país costeiro” e “país portos”, os quais levam a uma série de inspecções específicas.
Naquela ocasião, em declarações à Inforpress, o representante da IMO na auditoria, o brasileiro Fernando Benitz, sem avançar elementos concretos do trabalho realizado, sublinhou que Cabo Verde estava “no caminho certo” havendo, embora, assinalou, “muito trabalho” a fazer.
Por:AA/ZS/Inforpress
Fonte:https://www.inforpress.publ.cv/sao-vicente-cabo-verde-procura-recuperar-atraso-no-cumprimento-de-recomendacoes-da-imo/
MOÇAMBIQUE/ONU:Governo moçambicano e ONU investem 5,5 ME no combate à tuberculose
MAPUTO -- O Ministério da Saúde de Moçambique e a ONU lançaram hoje um projeto de 5,5 milhões de euros para fortalecer a distribuição de medicamentos e o combate à tuberculose, anunciaram as duas instituições, em comunicado.
A iniciativa visa reforçar "a cadeia de abastecimento de medicamentos e produtos médicos e melhorar as condições de atendimento e cuidado clínico para pacientes com tuberculose multirresistente", referiram.
O projeto inclui a construção de cinco enfermarias de tuberculose multirresistente e 17 abrigos de espera para as clínicas, para reduzir os riscos de transmissão nas unidades de saúde e criar espaços seguros para a prestação de serviços de cuidado de qualidade.
Serão também apoiadas as centrais de medicamentos, com a construção de um novo armazém provincial em Chimoio, província de Manica, centro do país, e com a reparação do armazém regional da Beira - além de outras instalações de saúde regionais.
"Este projeto vai contribuir para melhorar a qualidade de vida das nossas populações, apoiando os esforços e metas do Governo", referiu Zacarias Zindoga, secretário permanente do Ministério da Saúde.
As atividades vão usar subvenções do Fundo Global de Combate ao SIDA, a Tuberculose e a Malária, alinhadas com as metas e estratégias nacionais de saúde que cobrem o período de 2014 a 2020.
"O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) compromete-se a apoiar o aceleramento da implementação das subvenções do Fundo Global", detalhou Martim Faria e Maia, representante residente do PNUD.
O modelo de parceria permite ao PNUD "estar disponível para apoiar as autoridades nacionais na maximização do impacto desses financiamentos", concluiu.
O elevado número de casos de HIV, tuberculose e malária "coloca uma imensa pressão sobre o sistema de saúde do país, representando ainda uma séria ameaça à saúde pública", destacam o Governo e Nações Unidas em comunicado.
Só em 2017, 130.000 novas infeções por HIV foram reportados e 86.515 casos de tuberculose notificados, acrescentam.
Por Lusa
Fonte:https://www.rtp.pt/noticias/mundo/governo-mocambicano-e-onu-investem-55-me-no-combate-a-tuberculose_n1130839
VENEZUELA:Rússia acusa EUA e NATO de planearem entregar armas à oposição venezuelana
O governo russo acusou hoje os Estados Unidos e a NATO de planearem entregar armas à oposição venezuelana, para derrubar o Presidente eleito, Nicolas Maduro.
MOSCOVO -- A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, disse em Moscovo que os EUA têm planos para deslocar forças especiais para junto de território venezuelano, ao mesmo tempo que procuram encontrar formas de introduzir armas no país, para distribuir à oposição do autoproclamado Presidente interino, Juan Guaidó.Zakharova disse ainda que o "suposto comboio de ajuda humanitária", que deverá entrar sábado na Venezuela, pela fronteira colombiana, é um pretexto para uma intervenção militar operada pelos EUA e pela NATO.
"Trata-se de uma provocação perigosa, inspirada por Washington", disse Zakharova, considerando que o governo norte-americano está a preparar uma ação "para remover do poder o atual Presidente legítimo da Venezuela".
"Há relatos de que empresas norte-americanas e de aliados dos EUA estão a estudar a compra de grandes quantidades de armas e munições, oriundas da Europa de Leste, para entregar às forças da oposição venezuelana", disse Zakharova.
Nicolas Maduro mandou já fechar a fronteira terrestre com o Brasil e ameaça fazer o mesmo com a fronteira com a Colômbia, usando o mesmo argumento de Moscovo, ou seja referindo a intenção dissimulada de uma intervenção militar.
Por Lusa
Fonte:https://www.rtp.pt/noticias/mundo/russia-acusa-eua-e-nato-de-planearem-entregar-armas-a-oposicao-venezuelana_n1130815
CABO VERDE:NOSi lança plataforma que permite acesso legal aos dados do Estado
Cidade da Praia – O Núcleo Operacional da Sociedade de Informação (NOSi), lançou hoje a plataforma PDEX (versão BETA), que irá permitir as empresas o acesso a 400 terabytes de dados do Estado, mas com cumprimento dos “requisitos legais”.
A informação foi avançada à imprensa, pelo presidente do conselho de administração do NOSi, António Fernandes, após a visita do vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, às instalações da instituição, na Cidade da Praia.
António Fernandes explicou que a plataforma será um “passo enorme” para a “melhoria do ambiente de negócios” no País, pois irá permitir aos “donos dos dados” conceder ao sector privado o acesso, dentro dos requisitos legais, a um repositório de quase 400 terabytes de dados do Estado, recolhidos ao longo dos últimos anos de existência da Rede Tecnológica e Privada do Estado (RTPE)”.
“São dados que precisam ser trabalhados em informação e conhecimento e é um trabalho que tem ser feito por empresas que necessitam desses dados”, disse.
O PDEX irá ainda “aumentar a confiança” nas relações entre as empresas e os cidadãos e fazer com que decisões empresariais sejam tomadas com “maior celeridade e garantia”.
Outra vantagem destacada é a possibilidade de permitir à Comissão Nacional de Protecção de Dados a visibilidade “em tempo real” dos serviços Application Programming Interface (API), disponibilizados aos consumidores de dados, de modo a agir e garantir a legalidade das transacções.
António Fernandes realçou que a estratégia é a de continuar a desenvolver governação electrónica, continuar a promover o estágio e a formação dos jovens recém-formados no desenvolvimento das tecnologias de ponta.
Por:HR/AA/Inforpress
Fonte:https://www.inforpress.publ.cv/nosi-lanca-plataforma-que-permite-acesso-legal-aos-dados-do-estado/
CABO VERDE:Governo defende aposta nas tecnologias para colocar Cabo Verde “na linha da frente” da governação digital
CIDADE DA PRAIA – O vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, destacou hoje a importância da aposta nas tecnologias como forma de colocar Cabo Verde “na linha da frente” para uma governação digital eficiente.
O também titular da pasta da Finanças fez esta afirmação à imprensa, após uma visita às instalações do Nosi, na Cidade da Praia, no âmbito das deslocações que tem realizado às empresas e instituições do País.
Conforme o governante, a aposta na era digital é uma “grande oportunidade para o pais”, indicando que o Estado quer avançar mais, melhorando nos principais factores de desenvolvimento do sector, nomeadamente “a conectividade, acesso a banda larga e preço mais baixo”, mas também na continuidade de serviço.
“Tudo aquilo que tiver relacionado com o Estado em matéria digital, cria oportunidades para Start Up de jovens cabo-verdianos, que saem das universidades e que podem prestar um serviço de qualidade, para economia, gerando empregos”, afirmou, sustentando que, assim, “podem dar o contributo para que o país possa avançar”.
Entretanto, realçou que é necessário “acabar com a burocracia” nos serviços administrativos do Estado, considerando tal de “um cancro no sistema”, que dificulta a vida das empresas e instituições e limita o potencial de crescimento da economia.
“Quanto menos tempos tivermos para tramitação burocrática, melhor para todos, para a economia, para os cidadãos e isso só será possível se apostarmos nas tecnologias. É o que estamos a fazer a toda tramitação administrativa”, salientou.
O vice-primeiro-ministro anunciou ainda que o Governo vai avançar com um conjunto de reformas, nomeadamente a nível da introdução de tecnologia 4G, a nível da lei que estabelece o quadro para as comunicações, criação de um fundo de apoio à sociedade da informação, criando ao mesmo tempo, “um ecossistema para auxiliar as start-up cabo-verdiano”.
Com isso, reforçou, as reformas terão um papel importante no sector das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), que engloba o financiamento, a fiscalidade, a promoção empresarial e a criação de oportunidades de mercado.
Ressalvou, por isso, que o sector é “modernizador e revolucionário”, do ponto de vista da governação, quer em relação ao aumento de negócios, mas também ao serviço que se presta ao cidadão.
Por:HR/AA/Inforpress
Por:HR/AA/Inforpress
Fonte:https://www.inforpress.publ.cv/governo-defende-aposta-nas-tecnologias-para-colocar-cabo-verde-na-linha-da-frente-da-governacao-digital/
CABO VERDE/Sal: Líder da UCID “animado com crescimento” do partido na ilha
CIDADE DOS ESPARGOS – O líder da União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID, oposição) manifestou-se hoje “animado com o crescimento” do partido na ilha turística, em declarações à Inforpress, no âmbito de uma visita de trabalho de dois dias.
António Monteiro, que iniciou a sua visita esta quinta-feira, devendo regressar hoje à cidade da Praia, deu novamente prioridade às questões sociais e económicas, privilegiando contacto nos bairros, “ouvir e ver” a situação das pessoas nas diferentes localidades.
Nesta sua deslocação, depois de ter cá estado há cerca de dois meses, isto é, em Dezembro de 2018, a equipa liderada por António Monteiro pretende ver os programas do Governo, nomeadamente Programa de Requalificação, Reabilitação e Acessibilidades (PRRA), a reabilitação das casas das pessoas que vivem no Alto Santa Cruz, Alto São João e Terra Boa, bem como uma deslocação às localidades da Palmeira e Pedra de Lume.
Hoje as atenções estão viradas para a cidade de Santa Maria, em contactos com a população e visita a alguns hotéis.
Instado a pronunciar-se sobre a “saúde” do partido na ilha do Sal, António Monteiro, disse, em declarações à Inforpress, que “está bem”, não obstante, conforme referiu, um elemento da UCID ter pedido algum tempo para repensar a sua situação dentro do próprio partido, alegando, também, razões pessoais e profissionais.
“Nesta nossa visita consideramos essa preocupação, e vamos analisar com este nosso militante e dirigente do partido local, o que está a correr mal. E, a partir daqui tomar as devidas decisões”, o líder dos democratas-cristãos, aludindo que o partido terá que estar, “realmente”, com a capacidade de poder transmitir confiança à população de Cabo Verde, de uma forma geral, e do Sal, em particular.
“E, quando, realmente, temos situações que nos pode mostrar que alguma coisa não está a bater, cabe-nos, enquanto responsável máximo da UCID, analisar o que está mal, corrigir e fazer com que todos os que estejam dentro do partido se sintam motivados”, disse.
“Trabalhando não só para o partido ter maior capacidade de intervenção política, mas acima de tudo estarmos aptos para dizermos ao povo que poderemos ser uma alternativa, uma solução para os problemas que o Sal e o país enfrenta”, frisou.
Analisando o crescimento do partido, quer no Sal quer a nível do País, António Monteiro almeja uma UCID com “cada vez mais capacidade de trabalhar melhor” e de “atrair mais militantes e simpatizantes”.
“Para que possamos, realmente, mostrar à população do Sal que nós não estamos preocupados com os militantes, mas com a gestão do país e a gestão da ilha”, concretizou a mesma fonte, para quem a UCID “está a crescer no Sal e em todo Cabo Verde”.
“O país, de uma forma geral, precisa de uma UCID forte”, enfatizou.
Por:SC/AA/Inforpress
Fonte:https://www.inforpress.publ.cv/sal-lider-da-ucid-animado-com-crescimento-do-partido-na-ilha/
CPLP:Países da África Lusófona unem-se para a defesa do direito de autores e músicos
CIDADE DA PRAIA – As entidades de gestão colectiva de direitos de autor dos países da África Lusófona estão a partir de hoje unidos para a defesa dos catálogos de música dos autores e dos músicos do continente africano.
A união foi firmada através de um acordo de reciprocidade que a Sociedade Cabo-verdiana de Música (SCM) assinou hoje, na Cidade da Praia, com as congéneres da Angola, Moçambique, Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe, à margem da reunião Inter-Regional da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), sobre Direitos de Autor e Gestão Colectiva dos Países Lusófonos, que decorre na Cidade da Praia, de 19 a 22.
Através deste contrato, a SCM terá a capacidade de defender o interesse dos músicos cabo-verdianos nesses países africanos e ainda assumiu o compromisso de defender os autores e músicos de Angola, Moçambique, São Tome e Príncipe e Guiné-Bissau, em Cabo Verde.
A SCM diz “não ter ainda noção” do volume concreto do catálogo que vão defender, mas segundo a sua presidente, Solange Cesarovna, após a assinatura destes acordos, com a “brevidade útil”, haverá um encontro técnico para troca de informações.
Em relação ao início da cobrança e da distribuição dos direitos de autores nesses países, a mesma fonte disse que, primeiramente, é necessário organizar “a casa”, antes de começar pela responsabilidade a nível internacional.
“Nós estamos a organizar a cobrança a nível interna e (…), com a organização do departamento informático, vamos identificar quais os catálogos é que estão a ser passados em Cabo Verde para se contemplar numa distribuição (…), e essa distribuição já contempla o catálogo internacional”, disse, ajuntado que a distribuição só vai ser possível depois de o departamento informático estiver com um “software competente”.
Com o “software adequado”, continuou, os cinco estarão em condições de fazer a “justa e transparente” distribuição aos autores pelas suas obras e músicas utilizadas no país e no mundo respeitando as práticas internacionais.
Solange Cesarovna diz estar optimista que ainda este ano vão começar a fazer a cobrança, pois desde do dia 13 entrou em vigor uma legislação que regula o sector e que reforça a capacidade da organização da cobrança e da emissão da autorização prévia da utilização da música e da obra do autor em qualquer lugar.
Em nome dos artistas e compositores de Angola, o administrador para a área jurídica, licenciamento e contratos da União Nacional dos Artistas e Compositores de Angola (UNAC) Africano Kangombe, enalteceu o empenho da OMPI e de todas as entidades de gestão colectiva nesse processo, que considerou ser um “renascimento do sector em Angola” e ainda comprometeu em tudo fazer para garantir que os autores tenham os seus direitos garantidos.
Por sua vez, Guilherme Carvalho, da Sociedade Guineenses de Autores (SGA), da Guiné-Bissau, considerou que com este protocolo estão a “caminhar fortemente” em direcção à constituição da Confederação dos Países de Língua Portuguesa e que esta parceria vai reforçar a legitimidade institucional de todos esses países.
Os acordos foram assinados com União Nacional dos Artistas e Compositores de Angola (UNAC), a Associação Moçambicana de Autores (SOMAS), a Sociedade Guineenses de Autores (SGA) e a Assomúsicos de São Tomé e Príncipe.
Por:AM/AA/Inforpress
Fonte:https://www.inforpress.publ.cv/paises-da-africa-lusofona-unem-se-para-a-defesa-do-direito-de-autores-e-musicos/
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