PRAIA-“Trata-se de uma insinuação leviana e muito grave que revela o desespero global do paicv que vem denotando falta de ideias”, acrescentou João Dono, para quem o partido em fim de ciclo na governação do País, que não consegue apresentar uma ideia nova, preferindo, sim, o plágio, escolhe agora a via da calúnia, da represália, da opressão e o jogo sujo
João Dono, Membro do Conselho de Jurisdição do MpD refutou esta manhã(24), na cidade da Praia, as acusações da deputada do paicv, Filomena Martins, contra Benvindo Rodrigues, responsável do MpD na Guiné-Bissau, e alegou que é o dirigente do MpD vítima da agressão de militantes do paicv e não o contrário.
João Dono lamentou o julgamento e a condenação na praça pública feito pela dirigente do paicv, e considerou que Filomena Martins preferiu a fuga em frente. “Ela sabe que a sua camarada é violenta, aliás, sabe que o seu partido é violento”, referiu Dono, acrescentando que o paicv “é intrínseca e historicamente um partido violento”.
Referindo-se ao caso da Guiné-Bissau, João Dono admite que o paicv quer, agora, ocultar a cultura de violência na essência deste partido que carrega um historial de ditadura. “O paicv continua a apostar na forma de julgamento popular”, lamentou.
Segundo informações na posse do MpD, é o seu Coordenador que foi vítima da fúria dos dirigentes do paicv, na Guiné-Bissau. Aliás, documentos médicos comprovam que Benvindo Rodrigues apresenta arranhões na cara e no pescoço e a camisa foi rasgada. “A delegada do paicv não apresenta qualquer sinal de ter sofrido violência”, referiu João Dono.
Quanto às insinuações de Filomena Martins, de que o MpD e o seu Líder, Carlos Veiga, contribuem para aumentar o clima de violência no País, João Dono repudiou esta tentativa, e defendeu-se dizendo que os cabo-verdianos conhecem um e outro partido, assim como os seus responsáveis, e sabem quem é humanista, democrático e pró liberdade. “Trata-se de uma insinuação leviana e muito grave que revela o desespero global do paicv que vem denotando falta de ideias”, acrescentou João Dono, para quem o partido em fim de ciclo na governação do País, que não consegue apresentar uma ideia nova, preferindo, sim, o plágio, escolhe agora a via da calúnia, da represália, da opressão e o jogo sujo. “É para isto que os cabo-verdianos têm de estar alertados e contra esta violência lutar, sem medo”, sugeriu.
João Dono foi porta-voz da mensagem do MpD no sentido de se promover umas campanhas na tranquilidade e serenidade e refutou o jogo baixo do paicv. “O MpD, como partido democrático, humanista e defensor da cidadania vem hoje alertar o País para a prática de uma cultura de violência e intimidação que vem sendo praticada em várias situações pelo partido ainda no poder, o paicv de José Maria Neves”.
http://liberal.sapo.cv/noticia.asp?idEdicao=64&id=30979&idSeccao=523&Action=noticia
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