PRAIA – O Tribunal da Comarca da Praia acaba de legalizar a prisão preventiva ao presidente da Bolsa de Valores de Cabo Verde, Veríssimo Pinto, e a mais quatro detidos terça-feira pela Polícia Judiciária no âmbito da operação “Lancha Voadora”.
Segundo a decisão do juiz dada a conhecer há momentos à Polícia Judiciária, as quatro pessoas são os empresários José Carlos Semedo e Luís Ortet e Ivone Pereira e Ernestina Pereira, mãe e irmã de dois dos três presos em Outubro no âmbito da operação "Lancha Voadora".
Jacinto Mariano, mestre de pesca, e o empresário Djoy Gonçalves ficaram em liberdade, tendo como medida de coersão como medida de coerção o termo de identidade e residência (TIR).
Todos os sete detidos foram ouvidos das 14:00 às 24:00 desta quarta-feira e a decisão durou toda a manhã de hoje.
As detenções dessas sete pessoas ocorreram na sequência de buscas que a Polícia Judiciária fez a empresas e residências das sete pessoas, onde foram encontrados «documentos comprometedores», que estabelecem ligações dos suspeitos à rede de tráfico de drogas e lavagem de capitais.
Alguns desses implicados na operação "Lancha Voadora" são sócios de Paulo Pereira, Quirino Manuel dos Santos e Carlos Gil Gomes Silva, que se encontram em prisão na cadeia de São Martinho na sequência da operação “Lancha Voadora”.
A operação "Lancha Voadora" começou a 08 de Outubro, quando a Polícia Judiciária fez a maior apreensão de droga de sempre no arquipélago: 1,5 toneladas de cocaína, que já foi incinerada.
A droga, armazenada num prédio da capital, foi avaliada em cerca de um milhão e meio de contos cabo-verdianos.
Na altura, a Polícia Judiciária deteve três indivíduos e apreendeu milhares de euros e outras moedas sul-americanas e milhões de escudos cabo-verdianos em notas.
A Polícia Judiciária confiscou cinco viaturas topo de gama, três jipes, duas «pick-up», uma moto de mar e um “moto-quatro”, além de algumas armas.
AB/Inforpress/Fim
Jacinto Mariano, mestre de pesca, e o empresário Djoy Gonçalves ficaram em liberdade, tendo como medida de coersão como medida de coerção o termo de identidade e residência (TIR).
Todos os sete detidos foram ouvidos das 14:00 às 24:00 desta quarta-feira e a decisão durou toda a manhã de hoje.
As detenções dessas sete pessoas ocorreram na sequência de buscas que a Polícia Judiciária fez a empresas e residências das sete pessoas, onde foram encontrados «documentos comprometedores», que estabelecem ligações dos suspeitos à rede de tráfico de drogas e lavagem de capitais.
Alguns desses implicados na operação "Lancha Voadora" são sócios de Paulo Pereira, Quirino Manuel dos Santos e Carlos Gil Gomes Silva, que se encontram em prisão na cadeia de São Martinho na sequência da operação “Lancha Voadora”.
A operação "Lancha Voadora" começou a 08 de Outubro, quando a Polícia Judiciária fez a maior apreensão de droga de sempre no arquipélago: 1,5 toneladas de cocaína, que já foi incinerada.
A droga, armazenada num prédio da capital, foi avaliada em cerca de um milhão e meio de contos cabo-verdianos.
Na altura, a Polícia Judiciária deteve três indivíduos e apreendeu milhares de euros e outras moedas sul-americanas e milhões de escudos cabo-verdianos em notas.
A Polícia Judiciária confiscou cinco viaturas topo de gama, três jipes, duas «pick-up», uma moto de mar e um “moto-quatro”, além de algumas armas.
AB/Inforpress/Fim
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