Com a presença de diplomatas, políticos, docentes, intelectuais e muito povo anónimo, o acto público não contou porém com a presença de um único deputado ou ministro do partido do Governo – um gesto entendido por muitos como uma deselegância para com o Presidente da República
“Leitura” da obra esteve a cargo dos professores universitários Antonieta Lopes e Eurico Correia Monteiro |
“Cabo Verde: Constituição, Democracia, Cidadania”, uma edição da prestigiada editora portuguesa Almedina e do Instituto Superior de Ciências Jurídicas e Sociais, conta com o prefácio de Jorge Miranda, reputado constitucionalista português e professor catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa (Portugal). Sobre o autor, Miranda assim se expressa na apresentação da obra: “Jorge Carlos Fonseca é um Jurista de excepção, com altíssimas qualidades reveladas no seu mestrado na Universidade de Lisboa, no exercício de funções docentes aí e, durante algum tempo, na Universidade da Ásia Oriental (Macau), em missões de cooperação em Timor e nos diversos estudos científicos de que é Autor”, refere o professor de Direito, que alude à “excelente formação de base” do Presidente da República”, acrescentando sobre o autor e a obra: “São quase trinta anos de investigação, um percurso intelectual, bem firme no chão natal e, simultaneamente, voltado para horizontes abertos”.
Biblioteca Nacional encheu-se de gente |
Embaixadores, políticos, docentes, intelectuais e muito povo anónimo não quiseram deixar de marcar presença num lançamento que apenas assinalou a ausência de deputados e ministros do partido do Governo que, apesar de convidados, decidiram primar pela desconsideração ao Presidente da República, como aliás foi presenciado – e, seguramente, registado – por embaixadores e outros diplomatas presentes neste acto público.
No final da apresentação da obra, longa fila para os autógrafos da praxe http://liberal.sapo.cv/noticia.asp?idEdicao=64&id=34728&idSeccao=542&Action=noticia |
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