PRAIA- Cabo Verde, em termos de energias renováveis e novas tecnologias, está num nível de desenvolvimento impressionante e Portugal nada tem a ensinar ao arquipélago nesse domínio, disse hoje (03) na Cidade da Praia, Pedro Santana Lopes.
Santana Lopes, que falava no encerramento de um seminário sobre a Tecnologia, Ambiente e Energias Renováveis em Cabo Verde - Presente e Futuro, afirmou que o arquipélago está “muito bem avançado” no que concerne à modernização de Administração Pública.
Para o antigo primeiro-ministro português, em termos de ambiente, energias renováveis, novas tecnologias e modernização administrativa, “Portugal nada tem a ensinar a Cabo Verde e há que se beneficiar de um trabalho conjunto”.
“Na área no ambiente e das energias renováveis, sabemos que Cabo Verde tem um trabalho quase pioneiro nesta região e, por isso, é um arquipélago inteligente”, notou o antigo chefe do Governo português que, actualmente, abraça o mundo dos negócios.
Para Santana Lopes, a meta de Cabo Verde em atingir, até 2020, 50 por cento de energia a partir de fontes, é “atingível”.
Fez saber que durante a sua estada no país, contactou o sector privado, nomeadamente na área financeira, além poder verificar que Cabo Verde aposta muito na formação a partir de uma faixa etária muito baixa, “proporcionando a esta gente ferramentas necessárias para que o país possa dar um salto no seu desenvolvimento muito acelerado”.
Recorrendo às estatísticas de organismos internacionais sobre o arquipélago, Santana Lopes afirmou que Cabo Verde conseguiu, em poucos anos, progressos “impressionantes”.
“Considero correctíssimas as estratégias de desenvolvimento de Cabo Verde adoptadas pelas suas autoridades”, declarou Santana Lopes, acrescentando que se está em presença de um país com “sonho e ambição” que se sente no dia a dia.
Sobre as perspectivas de negócios, considera que são “boas”, já que estas são as impressões que retiveram os empresários que o acompanharam nesta missão a Cabo Verde.
Em seu entender, a “verdadeira cooperação” deve ser feita nos dois sentidos, em que Portugal beneficia Cabo Verde e vice-versa.
“Se há país que devia ser o aliado estratégico de Portugal, em matéria do mar, é Cabo Verde” e vice-versa”, observou Santana Lopes, dizendo que a extensão da plataforma marítima cabo-verdiana é um ganho de valor “inestimável”.
“Sinceramente, acho que Cabo está na rota certa”, conclui Pedro Santana Lopes.
O seminário de dois dias foi dirigido pela empresa “Link Think”, que se dedica à consultoria de apoio aos negócios e à gestão, incluindo assessoria, aconselhamento estratégico e assistência operacional.
LC/Inforpress/Fim
http://noticias.sapo.cv/inforpress/artigo/104717.html
Para Santana Lopes, a meta de Cabo Verde em atingir, até 2020, 50 por cento de energia a partir de fontes, é “atingível”.
Fez saber que durante a sua estada no país, contactou o sector privado, nomeadamente na área financeira, além poder verificar que Cabo Verde aposta muito na formação a partir de uma faixa etária muito baixa, “proporcionando a esta gente ferramentas necessárias para que o país possa dar um salto no seu desenvolvimento muito acelerado”.
Recorrendo às estatísticas de organismos internacionais sobre o arquipélago, Santana Lopes afirmou que Cabo Verde conseguiu, em poucos anos, progressos “impressionantes”.
“Considero correctíssimas as estratégias de desenvolvimento de Cabo Verde adoptadas pelas suas autoridades”, declarou Santana Lopes, acrescentando que se está em presença de um país com “sonho e ambição” que se sente no dia a dia.
Sobre as perspectivas de negócios, considera que são “boas”, já que estas são as impressões que retiveram os empresários que o acompanharam nesta missão a Cabo Verde.
Em seu entender, a “verdadeira cooperação” deve ser feita nos dois sentidos, em que Portugal beneficia Cabo Verde e vice-versa.
“Se há país que devia ser o aliado estratégico de Portugal, em matéria do mar, é Cabo Verde” e vice-versa”, observou Santana Lopes, dizendo que a extensão da plataforma marítima cabo-verdiana é um ganho de valor “inestimável”.
“Sinceramente, acho que Cabo está na rota certa”, conclui Pedro Santana Lopes.
O seminário de dois dias foi dirigido pela empresa “Link Think”, que se dedica à consultoria de apoio aos negócios e à gestão, incluindo assessoria, aconselhamento estratégico e assistência operacional.
LC/Inforpress/Fim
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