Cidade da Praia, 19 jan (Lusa) -- O ex-presidente da Bolsa de Valores de Cabo Verde (BVCV), Veríssimo Pinto, em prisão preventiva desde o Natal, declarou-se hoje inocente das acusações de tráfico de droga e branqueamento de capitais, em entrevista ao jornal cabo-verdiano A Nação.
Um despacho da agência noticiosa de Cabo Verde, Inforpress, que cita as declarações de Veríssimo Pinto, feitas a partir da Cadeia Central da Cidade da Praia, adianta que o acusado se considera vítima de "uma das maiores injustiças" na história do país.
Na entrevista, a primeira desde que foi acusado e detido preventivamente, Pinto acredita que os motivos que levaram à sua detenção têm a ver com "inveja, alguma maldade adoçada com alguma gota de política" e afirma-se ansioso pela chegada da hora do julgamento, porque, segundo diz, "quem não deve não teme".
Veríssimo Pinto, na altura ainda presidente da BVCV e depois substituído por Carlos Lima, foi detido a 20 de dezembro passado, com mais cinco pessoas, na sequência de buscas da Polícia Judiciária a empresas e residências, onde foram encontrados "documentos comprometedores", que estabelecem ligações dos suspeitos a uma alegada rede de tráfico de drogas e branqueamento de capitais.
Dois dias depois, o tribunal da Comarca da Praia decretou a prisão preventiva dos suspeitos da designada operação "Lancha Voadora".
A referida operação começou a 08 de outubro, quando a Polícia Judiciária cabo-verdiana apreendeu 1,5 toneladas de cocaína em elevado estado de pureza, a maior apreensão de droga de sempre no arquipélago de Cabo Verde.
NV.-Lusa/Fim
http://noticias.sapo.cv/lusa/artigo/13655307.html
Na entrevista, a primeira desde que foi acusado e detido preventivamente, Pinto acredita que os motivos que levaram à sua detenção têm a ver com "inveja, alguma maldade adoçada com alguma gota de política" e afirma-se ansioso pela chegada da hora do julgamento, porque, segundo diz, "quem não deve não teme".
Veríssimo Pinto, na altura ainda presidente da BVCV e depois substituído por Carlos Lima, foi detido a 20 de dezembro passado, com mais cinco pessoas, na sequência de buscas da Polícia Judiciária a empresas e residências, onde foram encontrados "documentos comprometedores", que estabelecem ligações dos suspeitos a uma alegada rede de tráfico de drogas e branqueamento de capitais.
Dois dias depois, o tribunal da Comarca da Praia decretou a prisão preventiva dos suspeitos da designada operação "Lancha Voadora".
A referida operação começou a 08 de outubro, quando a Polícia Judiciária cabo-verdiana apreendeu 1,5 toneladas de cocaína em elevado estado de pureza, a maior apreensão de droga de sempre no arquipélago de Cabo Verde.
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