Segurança: Edil exige acções judiciais e intervenções mais persuasivas O edil praiense, que falava à imprensa à saída de um encontro com o bispo da Diocese de Santiago, Dom Arlindo Furtado, disse que existe uma sensação de que em Cabo Verde há quem possa “negociar o crime” e chantagear com este tipo de práticas, noticiou a Inforpress. “A delinquência juvenil deve ser atacada e forte”, declarou o edil, advogando que devem ser combatidas as causas, mas que, “independentemente disso, os criminosos devem ir para a cadeia”. Para Correia e Silva, os cabo-verdianos têm que sentir que não há impunidade, bem como a percepção de maior presença policial nos seus bairros. “Alguém já disse que os grupos já estão identificados. Acho que a partir de agora devia haver uma acção muito clara”, sublinhou Ulisses, que reitera a necessidade de os delinquentes serem “combatidos”. Do seu ponto de vista, o combate contra a criminalidade requer também uma “maior eficácia” do sistema judicial e policial. “Não tenho nenhum problema em relação ao uso de meios coercivos, desde que seja no quadro das leis”, afirmou o autarca, a propósito do combate que se deve dar aos criminosos. Em seu entender, as autoridades eclesiásticas, as escolas e as famílias têm um “papel fundamental” no sentido de fazer com que se ganhe uma nova consciência, através de responsabilização individual. Correia e Silva não concorda com a ideia de que devem ser o Estado ou as câmaras municipais a tomar conta dos filhos dos outros. “As famílias são, em primeiro lugar, responsáveis pelo crescimento, desenvolvimento e futuro dos seus filhos”, frisou o autarca. http://liberal.sapo.cv/noticia.asp?idEdicao=64&id=34980&idSeccao=517&Action=noticia |
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
CV:ULISSES CORREIA E SILVA PREOCUPADO COM COMBATE À CRIMINALIDADE NA PRAIA
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