PRAIA-Para a consecução deste objectivo, o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), realiza desde ontem, na sua sede, na Capital, um colóquio sobre a língua portuguesa nas diásporas.
Os mais de 7 milhões de cidadãos que falam o português nos quatro cantos do mundo devem ter os instrumentos que lhes permitam usar esta língua com maior capacidade e desenvoltura.
Para a consecução deste objectivo, o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), realiza desde ontem, na sua sede, na Capital, um colóquio sobre a língua portuguesa nas diásporas.
O presidente do IILP, Gilván de Oliveira, considera que a reunião da Praia vai contribuir para que as políticas linguísticas de cada País da CPLP sejam menos isoladas. No final do colóquio, os 15 especialistas deverão aprovar aquilo que Oliveira chama de Carta da Praia.
O presidente do IILP tem consciência de que muitos cidadãos da CPLP vêm perdendo a língua portuguesa, ao mesmo tempo que se ganham outros falantes.
Ante esta realidade multilingue, Gilván Oliveira defende uma actuação mais eficaz do Instituto Internacional da Língua Portuguesa.
http://www.rtc.cv/index.php?paginas=21&id_cod=3509
Para a consecução deste objectivo, o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), realiza desde ontem, na sua sede, na Capital, um colóquio sobre a língua portuguesa nas diásporas.
O presidente do IILP, Gilván de Oliveira, considera que a reunião da Praia vai contribuir para que as políticas linguísticas de cada País da CPLP sejam menos isoladas. No final do colóquio, os 15 especialistas deverão aprovar aquilo que Oliveira chama de Carta da Praia.
O presidente do IILP tem consciência de que muitos cidadãos da CPLP vêm perdendo a língua portuguesa, ao mesmo tempo que se ganham outros falantes.
Ante esta realidade multilingue, Gilván Oliveira defende uma actuação mais eficaz do Instituto Internacional da Língua Portuguesa.
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