Praia – Um debate solicitado pela bancada do Movimento para a Democracia (MpD-oposição) sobre as “Comunidades Emigradas, Diásporas cabo-verdianas e Política Externa” marcou o segundo dia da sessão Parlamentar deste mês de Maio.
Para o deputado “ventoinha” pelo círculo da Europa, Miguel Sousa, este debate justifica-se “pelo facto de 2009 vir a ser o ano das comunidades emigradas, tendo em conta a revisão em curso da Constituição e do Código Eleitoral na parte sobre a Emigração”.
Para aquele parlamentar, o governo precisa melhorar as políticas públicas dirigidas ao sector da emigração, pelo seu carácter pontual e sem efeitos sistémicos aqui em Cabo Verde.
Miguel Sousa defende uma relação mais dinâmica nos domínios da atracção de investimentos dos emigrantes, da integração dos cabo-verdianos no circuito económico do país, da integração dos nacionais nos países de acolhimento, sobretudo, a situação da diáspora em São Tomé e Príncipe.
Do ponto de vista de Alberto Alves (PAICV), apesar de terem linhas de políticas diferentes, há algum entendimento entre o governo e a oposição no concernente aos problemas fundamentais da emigração.
“Mas, nós não devemos aproveitar de tantas dificuldades que a emigração passa, sobretudo, os que residem na zona sul do nosso continente”, advoga Alberto Alves, para quem muita coisa o governo já fez e está a fazer nesta matéria.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, José Brito, esperava por um debate que se primasse pela troca de ideia e com maior resultados.
Para o governante, Cabo Verde tem construído relações cada vez mais estreitas com a sua comunidade na diáspora. Segundo o ministro, a realidade que hoje se enfrenta é que os cabo-verdianos emigrantes têm um perfil diferente, e as políticas públicas do executivo estão a levar em conta este factor.
José Brito, consciente das dificuldades por que passam alguns membros da comunidade emigrada, garante que o governo está a fazer o seu melhor, não simplesmente através de ajudas financeiras mas através de programas e projectos, a nível da educação, formação profissional, actividades geradoras de rendimento, entre outros.
O recenseamento eleitoral geral na emigração, que deveria ser iniciado em Junho, foi adiado para Janeiro de 2010 com a anuência de todos os deputados.
Para o deputado “ventoinha” pelo círculo da Europa, Miguel Sousa, este debate justifica-se “pelo facto de 2009 vir a ser o ano das comunidades emigradas, tendo em conta a revisão em curso da Constituição e do Código Eleitoral na parte sobre a Emigração”.
Para aquele parlamentar, o governo precisa melhorar as políticas públicas dirigidas ao sector da emigração, pelo seu carácter pontual e sem efeitos sistémicos aqui em Cabo Verde.
Miguel Sousa defende uma relação mais dinâmica nos domínios da atracção de investimentos dos emigrantes, da integração dos cabo-verdianos no circuito económico do país, da integração dos nacionais nos países de acolhimento, sobretudo, a situação da diáspora em São Tomé e Príncipe.
Do ponto de vista de Alberto Alves (PAICV), apesar de terem linhas de políticas diferentes, há algum entendimento entre o governo e a oposição no concernente aos problemas fundamentais da emigração.
“Mas, nós não devemos aproveitar de tantas dificuldades que a emigração passa, sobretudo, os que residem na zona sul do nosso continente”, advoga Alberto Alves, para quem muita coisa o governo já fez e está a fazer nesta matéria.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, José Brito, esperava por um debate que se primasse pela troca de ideia e com maior resultados.
Para o governante, Cabo Verde tem construído relações cada vez mais estreitas com a sua comunidade na diáspora. Segundo o ministro, a realidade que hoje se enfrenta é que os cabo-verdianos emigrantes têm um perfil diferente, e as políticas públicas do executivo estão a levar em conta este factor.
José Brito, consciente das dificuldades por que passam alguns membros da comunidade emigrada, garante que o governo está a fazer o seu melhor, não simplesmente através de ajudas financeiras mas através de programas e projectos, a nível da educação, formação profissional, actividades geradoras de rendimento, entre outros.
O recenseamento eleitoral geral na emigração, que deveria ser iniciado em Junho, foi adiado para Janeiro de 2010 com a anuência de todos os deputados.
Fonte:Inforpress
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