BOLIVIA-A Universidade de Valle (Univalle) na Bolívia acolhe cerca de 200 estudantes cabo-verdianos que deixaram a tranquilidade das ilhas para se aventurarem no sonho de prosseguir os seus estudos superiores.
Sem qualquer vínculo com o Ministério de Educação de Cabo Verde esses estudantes enfrentam inúmeras dificuldades na legalização e no reconhecimento dos diplomas e certificados.
Segundo Fidel Cardoso, presidente da Federação Cabo-verdiana de Estudante, “o governo prometeu apoio consular, mas até agora ainda nada foi feito, vamos esperar para ver”.
A situação dos estudantes na Universidade de Unevelle é precária e, apesar de não terem os seus certificados e diplomas reconhecidos pela universidade, os alunos assistem às aulas normalmente.
“Os nossos certificados e diplomas não são reconhecidos aqui, temos de enviar para o consulado da Bolívia em Portugal, através de familiares ou amigos para serem autenticados antes de viajarmos, uma vez que em Cabo Verde não temos uma representação diplomática da Bolívia ”, salienta Fidel.
O dirigente associativo realça que, embora passem por dificuldades, os estudantes têm conseguido superar os obstáculos e levar avante os estudos.
“No inicio do ano lectivo pagamos o seguro anual de saúde da universidade que custa 25 mil escudos, mais 12 mil escudos da matricula e o visto que custa 22 mil escudos cabo-verdianos, tudo isto pesa no orçamento dos estudantes”, sublinha Fidel Cardoso.
No ano passado uma delegação do Ministério de Educação esteve na Bolívia para discutir com as autoridades locais formas de cooperação a nível do ensino superior.
Sublinha-se que nenhum dos estudantes cabo-verdianos na Bolívia tem vínculo com o Ministério de Educação e que se encontram todos por conta própria, contando com a ajuda de familiares para poderem continuar os estudos.
Sem qualquer vínculo com o Ministério de Educação de Cabo Verde esses estudantes enfrentam inúmeras dificuldades na legalização e no reconhecimento dos diplomas e certificados.
Segundo Fidel Cardoso, presidente da Federação Cabo-verdiana de Estudante, “o governo prometeu apoio consular, mas até agora ainda nada foi feito, vamos esperar para ver”.
A situação dos estudantes na Universidade de Unevelle é precária e, apesar de não terem os seus certificados e diplomas reconhecidos pela universidade, os alunos assistem às aulas normalmente.
“Os nossos certificados e diplomas não são reconhecidos aqui, temos de enviar para o consulado da Bolívia em Portugal, através de familiares ou amigos para serem autenticados antes de viajarmos, uma vez que em Cabo Verde não temos uma representação diplomática da Bolívia ”, salienta Fidel.
O dirigente associativo realça que, embora passem por dificuldades, os estudantes têm conseguido superar os obstáculos e levar avante os estudos.
“No inicio do ano lectivo pagamos o seguro anual de saúde da universidade que custa 25 mil escudos, mais 12 mil escudos da matricula e o visto que custa 22 mil escudos cabo-verdianos, tudo isto pesa no orçamento dos estudantes”, sublinha Fidel Cardoso.
No ano passado uma delegação do Ministério de Educação esteve na Bolívia para discutir com as autoridades locais formas de cooperação a nível do ensino superior.
Sublinha-se que nenhum dos estudantes cabo-verdianos na Bolívia tem vínculo com o Ministério de Educação e que se encontram todos por conta própria, contando com a ajuda de familiares para poderem continuar os estudos.
FONTE:Sapo cv
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