Cabo Verde e Etiópia são os dois únicos países africanos que devem atingir as metas de redução da pobreza da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo declarou à Reuteur a coordenadora da área de desenvolvimento da ONU, Helen Clark. Esta responsável debita-se parte da culpa ao não cumprimento das ajudas às nações pobres.
As Metas de Desenvolvimento do Milénio para reduzir a pobreza foram firmadas num encontro das Nações Unidas em 2000, onde se estabeleceu objectivos para a África e outros países pobres elevarem seus padrões até 2015. Entretanto a África teve menos progresso em relação aos objectivos e só 3 mil milhões dos 25 mil milhões de dólares que os países do G8 se comprometeram a disponibilizar ao continente até 2010 chegaram aos países indicados.
Clark, ex-primeira ministra da Nova Zelândia, está em sua primeira viagem como administradora do fundo, tendo visitado Libéria, República Democrática do Congo e Etiópia. O orçamento de 5 biliões de dólares do Fundo de Desenvolvimento da ONU não está na mira dos doadores, que procuram economizar por conta da crise, diz Clark.
Para esta responsável, a agricultura representa a maior esperança da região para sair da pobreza e citou os pedidos do primeiro-ministro etíope, Meles Zenawi, que representou a África no encontro do G20 em Abril, para que os países ricos não reduzam a ajuda durante a crise.
As Metas de Desenvolvimento do Milénio para reduzir a pobreza foram firmadas num encontro das Nações Unidas em 2000, onde se estabeleceu objectivos para a África e outros países pobres elevarem seus padrões até 2015. Entretanto a África teve menos progresso em relação aos objectivos e só 3 mil milhões dos 25 mil milhões de dólares que os países do G8 se comprometeram a disponibilizar ao continente até 2010 chegaram aos países indicados.
Clark, ex-primeira ministra da Nova Zelândia, está em sua primeira viagem como administradora do fundo, tendo visitado Libéria, República Democrática do Congo e Etiópia. O orçamento de 5 biliões de dólares do Fundo de Desenvolvimento da ONU não está na mira dos doadores, que procuram economizar por conta da crise, diz Clark.
Para esta responsável, a agricultura representa a maior esperança da região para sair da pobreza e citou os pedidos do primeiro-ministro etíope, Meles Zenawi, que representou a África no encontro do G20 em Abril, para que os países ricos não reduzam a ajuda durante a crise.
ASEMANA
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