O presidente da República, Pedro Pires, o primeiro ministro José Maria Neves e o líder do MpD, Jorge Santos, manifestaram “orgulho” pela inscrição de Cidade Velha na lista de Património Mundial da Humanidade da Unesco.
Pedro Pires, assim que ficou a par da feliz notícia, agradeceu " a todos os nossos amigos e a todos os países e governos que apoiaram a candidatura da Cidade Velha e apostaram na sua materialização. Se conseguimos tudo isso é porque também tivemos amigos, tivemos pessoas que apostaram no reconhecimento da Cidade Velha como Património da Humanidade".
Para o chefe de estado cabo-verdiano, o reconhecimento da Cidade Velha como Património Mundial da Humanidade “é um orgulho para todos os cabo-verdianos" porque significa “a valorização das nossas origens”. Por isso, felicitou o Ministério da Cultura e a Câmara Municipal de Ribeira Grande de Santiago pela dedicação, esforço e envolvimento no processo.
PM também feliz
"Sinto-me profundamente orgulhoso pelo trabalho realizado. Foi uma prioridade estabelecida pelo Governo de Cabo Verde e é mais uma grande vitória que valoriza Cabo Verde no plano internacional, mas, sobretudo, que mostra aos cabo-verdianos e cabo-verdianas a riqueza da nossa história", considerou José Maria Neves ao tomar conhecimento da decisão da Unesco.
E é essa história, "esse grande passado" que irá nos permitir construir "um grande futuro". Foi um importante centro de Comércio e, no aspecto religioso, a importância da Cidade Velha é de enorme transcendência, com a sua catedral e as suas igrejas e capelas históricas. Foi a primeira sede da Diocese Cabo-Verdiana e nos séculos XV e XVI chegou a ter mais igrejas por m² do que o próprio Vaticano, lembra o PM.
O PM espera que a nomeação de Cidade Velha como Património Mundial venha a beneficiar também o turismo cultural em Cabo Verde e consequentemente a melhoria das condições de vida e de desenvolvimento da região. "É necessário valorizar as pessoas de Ribeira Grande, para também poderem sentir-se elas património da Humanidade", conclui José Maria Neves.
Jorge Santos diz que classificação é “acto de justiça”
Para o presidente do MpD, Jorge Santos, a distinção de Cidade Velha como Património da Humanidade “é um acto de justiça” e “prova definitiva do contributo” do sítio para a história da humanidade, mormente no papel desempenhado no século XVI na ligação entre a Europa e as Américas e na construção da cabo-verdianidade.
Santos, que enalteceu o trabalho do Ministério da Cultura e da CMRGS, espera também que o novo estatuto “signifique a entrada efectiva da Cidade Velha no roteiro do património mundial e se constitua em factor importante de desenvolvimento e promoção cultural da Cidade e Cabo Verde”.
Pedro Pires, assim que ficou a par da feliz notícia, agradeceu " a todos os nossos amigos e a todos os países e governos que apoiaram a candidatura da Cidade Velha e apostaram na sua materialização. Se conseguimos tudo isso é porque também tivemos amigos, tivemos pessoas que apostaram no reconhecimento da Cidade Velha como Património da Humanidade".
Para o chefe de estado cabo-verdiano, o reconhecimento da Cidade Velha como Património Mundial da Humanidade “é um orgulho para todos os cabo-verdianos" porque significa “a valorização das nossas origens”. Por isso, felicitou o Ministério da Cultura e a Câmara Municipal de Ribeira Grande de Santiago pela dedicação, esforço e envolvimento no processo.
PM também feliz
"Sinto-me profundamente orgulhoso pelo trabalho realizado. Foi uma prioridade estabelecida pelo Governo de Cabo Verde e é mais uma grande vitória que valoriza Cabo Verde no plano internacional, mas, sobretudo, que mostra aos cabo-verdianos e cabo-verdianas a riqueza da nossa história", considerou José Maria Neves ao tomar conhecimento da decisão da Unesco.
E é essa história, "esse grande passado" que irá nos permitir construir "um grande futuro". Foi um importante centro de Comércio e, no aspecto religioso, a importância da Cidade Velha é de enorme transcendência, com a sua catedral e as suas igrejas e capelas históricas. Foi a primeira sede da Diocese Cabo-Verdiana e nos séculos XV e XVI chegou a ter mais igrejas por m² do que o próprio Vaticano, lembra o PM.
O PM espera que a nomeação de Cidade Velha como Património Mundial venha a beneficiar também o turismo cultural em Cabo Verde e consequentemente a melhoria das condições de vida e de desenvolvimento da região. "É necessário valorizar as pessoas de Ribeira Grande, para também poderem sentir-se elas património da Humanidade", conclui José Maria Neves.
Jorge Santos diz que classificação é “acto de justiça”
Para o presidente do MpD, Jorge Santos, a distinção de Cidade Velha como Património da Humanidade “é um acto de justiça” e “prova definitiva do contributo” do sítio para a história da humanidade, mormente no papel desempenhado no século XVI na ligação entre a Europa e as Américas e na construção da cabo-verdianidade.
Santos, que enalteceu o trabalho do Ministério da Cultura e da CMRGS, espera também que o novo estatuto “signifique a entrada efectiva da Cidade Velha no roteiro do património mundial e se constitua em factor importante de desenvolvimento e promoção cultural da Cidade e Cabo Verde”.
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