HILDA MOLINA DEIXA HAVANA PARA IR TER COM A FAMILIA NA ARGENTINA
A MEDICA FOI MEMBRO DO PARTIDO COMUNISTA CUBANO NOS ANOS 80
HAVANA-A médica dissidente Hilda Molina partiu neste sábado de Cuba para reencontrar sua família, na Argentina, após 15 anos de permanência forçada na Ilha.
Molina, de 66 anos, tomou um voo da companhia aérea Copa, que partiu às 18h locais e chegou domingo 14, a Buenos Aires capital da Argentina onde foi recebida com festa pelos amigos e familiares.
Pouco antes de subir no avião, a médica, que tem na Argentina seu único filho, a nora, dois netos e a mãe, Hilda Morejón, de 90 anos, disse à imprensa que parte de Cuba sem "uma gota de rancor".
"Não tenho qualquer problema com eles (Fidel e Raul Castro); não concordo com seu governo, mas isto não quer dizer que os considero pessoas ruins (...), não guardo uma gota de rancor".
A dissidente cubana, que lutava há anos por uma permissão para visitar a família na Argentina, foi autorizada finalmente a deixar Cuba na sexta-feira.
Neurocirurgiã de fama internacional, ela dirigiu o Centro Internacional de Restauração Neurológica (Ciren) até 1994, quando foi destituída e se tornou-se uma férrea opositora ao regime de Fidel Castro.
A médica, que foi ligada ao Partido Comunista de Cuba nos anos 80, disse antes de viajar que a sua família está acima da política.
Dirigentes da dissidência cubana qualificaram a decisão de Havana de "mínimo acto de humanidade", estimando que foi a "libertação de uma refém".
Molina, de 66 anos, tomou um voo da companhia aérea Copa, que partiu às 18h locais e chegou domingo 14, a Buenos Aires capital da Argentina onde foi recebida com festa pelos amigos e familiares.
Pouco antes de subir no avião, a médica, que tem na Argentina seu único filho, a nora, dois netos e a mãe, Hilda Morejón, de 90 anos, disse à imprensa que parte de Cuba sem "uma gota de rancor".
"Não tenho qualquer problema com eles (Fidel e Raul Castro); não concordo com seu governo, mas isto não quer dizer que os considero pessoas ruins (...), não guardo uma gota de rancor".
A dissidente cubana, que lutava há anos por uma permissão para visitar a família na Argentina, foi autorizada finalmente a deixar Cuba na sexta-feira.
Neurocirurgiã de fama internacional, ela dirigiu o Centro Internacional de Restauração Neurológica (Ciren) até 1994, quando foi destituída e se tornou-se uma férrea opositora ao regime de Fidel Castro.
A médica, que foi ligada ao Partido Comunista de Cuba nos anos 80, disse antes de viajar que a sua família está acima da política.
Dirigentes da dissidência cubana qualificaram a decisão de Havana de "mínimo acto de humanidade", estimando que foi a "libertação de uma refém".
Com Folhaonline
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