ROMA-Os ministros do Desenvolvimento dos oito países mais desenvolvidos (G8), reunidos em Roma, reafirmaram dia 12 os compromissos de ajuda financeira aos países em desenvolvimento, especialmente do continente africano.
"Reafirmamos os nossos compromissos em matéria de ajuda pública ao desenvolvimento (ADP) e de assistência internacional, assumidos na cimeira de Gleneagles (Escócia) em 2005", refere o documento final do encontro, que reuniu governantes do Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia.
Durante o encontro de Roma, o G8 comprometeu-se a aumentar em 18,6 mil milhões de euros a ajuda para o continente africano até 2010.
Após várias revisões em baixa, o valor final fixou-se nos 15,5 mil milhões de euros.
"Confirmámos estes compromissos, eles vão ser realizados, por estes Estados ou por organizações internacionais. Mas isso não basta, temos de ir mais além e mobilizar todos os recursos disponíveis contra a crise", declarou o chefe da diplomacia italiana, Franco Frattini, numa conferência de imprensa realizada depois do encontro.
Sobre a situação do continente africano, que mereceu um lugar de destaque nas conversações do G8, os governantes indicaram ainda no documento final que "abordaram especialmente a questão da mobilização de capitais privados para o financiamento de infra-estruturas".
Em concreto, e por iniciativa de Itália, país que preside este ano o G8, os ministros participantes propuseram "reduzir em 50 por cento as comissões sobre as transferências dos imigrantes" para os países de origem, uma medida que poderá representar "8,5 mil milhões a 10,7 mil milhões de euros" por ano", precisou Frattini.
"Reafirmamos os nossos compromissos em matéria de ajuda pública ao desenvolvimento (ADP) e de assistência internacional, assumidos na cimeira de Gleneagles (Escócia) em 2005", refere o documento final do encontro, que reuniu governantes do Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia.
Durante o encontro de Roma, o G8 comprometeu-se a aumentar em 18,6 mil milhões de euros a ajuda para o continente africano até 2010.
Após várias revisões em baixa, o valor final fixou-se nos 15,5 mil milhões de euros.
"Confirmámos estes compromissos, eles vão ser realizados, por estes Estados ou por organizações internacionais. Mas isso não basta, temos de ir mais além e mobilizar todos os recursos disponíveis contra a crise", declarou o chefe da diplomacia italiana, Franco Frattini, numa conferência de imprensa realizada depois do encontro.
Sobre a situação do continente africano, que mereceu um lugar de destaque nas conversações do G8, os governantes indicaram ainda no documento final que "abordaram especialmente a questão da mobilização de capitais privados para o financiamento de infra-estruturas".
Em concreto, e por iniciativa de Itália, país que preside este ano o G8, os ministros participantes propuseram "reduzir em 50 por cento as comissões sobre as transferências dos imigrantes" para os países de origem, uma medida que poderá representar "8,5 mil milhões a 10,7 mil milhões de euros" por ano", precisou Frattini.
Fonte:DN
A Assistência finnaceira que o G-8 prometeu estão aqém das necessidades da África. Os chamados Obejetivos do Milênio consistian na drástica redução da pobreza e da fome, na diminuição da taxa de mortalidade infantil e das mortes causadas pelas aids,malária ,e outras doenças ;e na educação primária para todos. Uma resposta concreta do G-8 às promesas feitas aos países africanos tem sido de grande alívio.Os índices de pobreza disparou em pelo menos 30 países africanos.
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