Com idade média de vinte e cinco anos e provenientes de todas as classes socias, estas mulheres disponibilizam-se a pagar cerca de dois mil euros por uma cirurgia que pode ajudá-las a salvar a vida.
Marc Abecassis é o responsável pela clínica parisiense que realiza duas a três cirurgias por semana. A operação, que dura em média 30 minutos e só necessita de anestesia local, já é realizada em várias clínicas no mundo, mas Abecassis é um dos poucos médicos árabes que fala sem pudores sobre a cirurgia de restauração do hímen, explicando que algumas das suas pacientes precisam do certificado de virgindade para conseguirem casar.
Correndo o risco de ficarem isoladas nas suas comunidades ou mesmo de serem mortas caso tenham tido relações sexuais antes do casamento, mulheres da Ásia e do mundo Árabe decidem submeter-se a estas operações.
JN.PT
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