O internacional português foi acusado de estar envolvido em desacatos na praia Cabana do Pescador, na Costa da Caparica, que culminou com vários disparos de caçadeiras e pistolas.
O empresário do futebolista Miguel, Paulo Barbosa, negou hoje à Agência Lusa o envolvimento do jogador num tiroteio na madrugada de quarta feira e pondera uma "ação judicial contra os jornais que deram a notícia".
A mesma fonte dá conta de que o internacional Miguel, em gozo de férias após o regresso do Mundial da África do Sul, se terá envolvido em desacatos na praia Cabana do Pescador, na Costa da Caparica, integrado num gang conhecido como "grupo de Chelas", e que culminou com vários disparos de caçadeiras e pistolas.
De férias no Algarve
"O Miguel está há vários dias no Algarve a passar férias com a família, não esteve na Costa da Caparica e muito menos envolvido em desacatos e tiroteios", disse Paulo Barbosa, lamentando as notícias hoje divulgadas, que "lesam a imagem do Miguel".
É justamente por isso que o empresário do jogador disse à Lusa que "está a ponderar, juntamente com Miguel e os seus advogados, avançar com uma ação judicial" contra os órgãos de comunicação social que fizeram eco do envolvimento do jogador.
Quanto aos vestígios de pólvora encontrados pela polícia na mão de Miguel na sequência de um desacato ocorrido a 26 de dezembro de 2009, à porta da discoteca RS Dreams, no Seixal, no qual foram disparados vários tiros, Paulo Barbosa tem uma explicação.
Expresso/Lusa
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