O caso está neste momento em fase de instrução, mas o Procurador-geral da República, Júlio Martins,garante que há elementos que podem condenar os portugueses e cabo-verdianos envolvidos no caso.
O Procurador-geral da república explica que o processo demora, em Cabo Verde, mais tempo do que demoraria noutro país, “porque falta ao Ministério Público assessoria especializada na área do direito bancário”.
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Foi em Novembro de 2008 que se soube do envolvimento do Banco Insular no caso BPN. A instituição financeira funcionou em Cabo Verde mas foi mandada a liquidar pelo banco central em Fevereiro do ano passado.
RTC.CV
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