LUANDA – A secretária da Organização Inter Africana do Café (OIAC), a angolana Josefa Correia Sacko, afirmou hoje (sexta-feira) que Angola tem potencialidades e reúne todas as condições para relançar a cultura do café em Angola.
Em declarações à Angop, via Internet, a partir da Côte D'Ivoire, Josefa Sacko afirmou que, em função da vontade política do sector em relançar a actividade, Angola poderá recuperar a sua posição de um dos maiores produtores mundiais de café (em 1973 foi o terceiro maior produtor com 200 mil toneladas).
Adiantou que o país possui neste momento políticas de incentivo que vão possibilitar aos camponeses, organizados em cooperativas, trabalhar e recuperar a produção por etapas.
De acordo com a fonte, neste momento em que se verifica uma baixa de produção de “café robusta” no mercado internacional, Angola deveria aproveitar a oportunidade para relançar a produção desta espécie de café, que é bem cotada nas bolsas.
Josefa Sacko entende ser necessário o desenvolvimento da área de torrefacção, para que o café transformado seja comercializado nos mercados sub-regionais.
Em relação ao projecto-piloto de reabilitação da cafeicultura na província do Kwanza Sul, Josefa Sacko é de opinião que o mesmo seja estendido às demais localidades produtoras, como forma de expandir a sua produção.
ANGOLA PRESS
Em declarações à Angop, via Internet, a partir da Côte D'Ivoire, Josefa Sacko afirmou que, em função da vontade política do sector em relançar a actividade, Angola poderá recuperar a sua posição de um dos maiores produtores mundiais de café (em 1973 foi o terceiro maior produtor com 200 mil toneladas).
Adiantou que o país possui neste momento políticas de incentivo que vão possibilitar aos camponeses, organizados em cooperativas, trabalhar e recuperar a produção por etapas.
De acordo com a fonte, neste momento em que se verifica uma baixa de produção de “café robusta” no mercado internacional, Angola deveria aproveitar a oportunidade para relançar a produção desta espécie de café, que é bem cotada nas bolsas.
Josefa Sacko entende ser necessário o desenvolvimento da área de torrefacção, para que o café transformado seja comercializado nos mercados sub-regionais.
Em relação ao projecto-piloto de reabilitação da cafeicultura na província do Kwanza Sul, Josefa Sacko é de opinião que o mesmo seja estendido às demais localidades produtoras, como forma de expandir a sua produção.
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