TARRAFAL DE SANTIAGO-Um cortejo de viaturas pelas principais artérias da vila do Tarrafal antecedeu a apresentação oficial da candidatura de Carlos Veiga a presidente do MpD nesse concelho da ilha de Santiago.
Com sala de Cinema da Vila cheia, Carlos Veiga garantiu aos militantes que está ao alcance do MpD ganhar as eleições Legislativas e Presidenciais 2011. No entanto, advertiu que não será uma luta fácil. "O desejo de cada um de nós não é nada diante do desafio que temos pela frente, em prol dos interesses de Cabo Verde".
E para essa senda, Veiga quer que a sua candidatura seja para a união do partido. "Uma candidatura para fazer do MpD um partido grande, forte" capaz de conquistar as metas delineadas.
Para tal, MpD tem de trabalhar como equipa e "evitar o que tem vindo a acontecer: um dirigente tem sido o rosto e a voz do partido, em consequência, todos os ataques vão para esse dirigente, o Jorge Santos. Por isso, vamos trabalhar para que o nosso partido tenha várias vozes e rostos competentes a defenderem os interesses do país", salientou.
Na ocasião, Carlos Veiga apelou ao apoio dos militantes tarrafalenses, pois, "um partido não é constituído apenas por dirigentes, mas sim tem de contar com os militantes de base. Por isso vamos trabalhar com os militantes do MpD, formando-lhes sobre os princípios do partido".
Falando do seu trabalho, caso venha a conquistar as eleições de 2011, Veiga garantiu que a sua política vai ser centralizada nos interesses dos homens e das mulheres. "Estamos num tempo em que não se liga às pessoas, a era das propagandas nos Órgãos de Comunicação Social, e de dos lançamentos de primeiras pedras, deixando de lado os interesses do povo, da educação para o povo, entre outras questões".
Por isso, "nós preocupamos em, por exemplo, distribuir as bolsas de estudo aos jovens, ao invés de investir numa obra, porque vemos a educação como um investimento, enquanto que, o actual Governo vê a educação como uma despesa".
Quanto ao concelho do Tarrafal, reconheceu que tem potencialidades para desenvolver no turismo, mas para tal é preciso apostar noutras áreas, como a pesca, a agricultura, entre outros sectores. É preciso criar postos de trabalho".
Explicou ainda que, o seu partido não é contra a construção de estradas, mas sim, "a forma como tem sido feito. Contraindo dívidas no estrangeiro. Trazem para o país empresas estrangeiras para virem fazer essas obras, deixando de lado as empresas de bandeira nacional. E essas obras são realizadas sem concurso público. Mas nós vamos trabalhar para dar todas as condições para as empresas cabo-verdianas de competirem com as outras estrangeiras", assegurou.
Expresso das Ilhas.CV-Por HF
Com sala de Cinema da Vila cheia, Carlos Veiga garantiu aos militantes que está ao alcance do MpD ganhar as eleições Legislativas e Presidenciais 2011. No entanto, advertiu que não será uma luta fácil. "O desejo de cada um de nós não é nada diante do desafio que temos pela frente, em prol dos interesses de Cabo Verde".
E para essa senda, Veiga quer que a sua candidatura seja para a união do partido. "Uma candidatura para fazer do MpD um partido grande, forte" capaz de conquistar as metas delineadas.
Para tal, MpD tem de trabalhar como equipa e "evitar o que tem vindo a acontecer: um dirigente tem sido o rosto e a voz do partido, em consequência, todos os ataques vão para esse dirigente, o Jorge Santos. Por isso, vamos trabalhar para que o nosso partido tenha várias vozes e rostos competentes a defenderem os interesses do país", salientou.
Na ocasião, Carlos Veiga apelou ao apoio dos militantes tarrafalenses, pois, "um partido não é constituído apenas por dirigentes, mas sim tem de contar com os militantes de base. Por isso vamos trabalhar com os militantes do MpD, formando-lhes sobre os princípios do partido".
Falando do seu trabalho, caso venha a conquistar as eleições de 2011, Veiga garantiu que a sua política vai ser centralizada nos interesses dos homens e das mulheres. "Estamos num tempo em que não se liga às pessoas, a era das propagandas nos Órgãos de Comunicação Social, e de dos lançamentos de primeiras pedras, deixando de lado os interesses do povo, da educação para o povo, entre outras questões".
Por isso, "nós preocupamos em, por exemplo, distribuir as bolsas de estudo aos jovens, ao invés de investir numa obra, porque vemos a educação como um investimento, enquanto que, o actual Governo vê a educação como uma despesa".
Quanto ao concelho do Tarrafal, reconheceu que tem potencialidades para desenvolver no turismo, mas para tal é preciso apostar noutras áreas, como a pesca, a agricultura, entre outros sectores. É preciso criar postos de trabalho".
Explicou ainda que, o seu partido não é contra a construção de estradas, mas sim, "a forma como tem sido feito. Contraindo dívidas no estrangeiro. Trazem para o país empresas estrangeiras para virem fazer essas obras, deixando de lado as empresas de bandeira nacional. E essas obras são realizadas sem concurso público. Mas nós vamos trabalhar para dar todas as condições para as empresas cabo-verdianas de competirem com as outras estrangeiras", assegurou.
Expresso das Ilhas.CV-Por HF
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