sábado, 15 de agosto de 2009

CV:José Maria Neves pede a Hillary Clinton que seja mensageira do progresso do país

ESPARGOS - O primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, pediu a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton para que seja a mensageira, nos Estados Unidos, do progresso que Cabo Verde tem registado desde ao longo dos tempos e que o objectivo do arquipélago é a transformação económica e modernização da sociedade.
Cabo Verde está a construir uma economia em crescimento sustentável de maneira sustentável, com uma média de 6 por cento. Estas declarações foram proferidas durante a conferência de imprensa, perante Hillary Clinton, que termina a sua visita à Africa, em Cabo Verde.
José Maria Neves reforçou ainda que o executivo cabo-verdiano está a cumprir 4 dos 8 objectivos do milénio para o desenvolvimento e a trabalhar para cumprir os demais propósitos no horizonte 2015.
“Este é um país onde a mudança está a acontecer. Estamos a fazer progresso e essa é a história que gostaríamos que a secretária de Estado levasse de volta para os EUA e que fosse objecto de reportagem pela imprensa ”, manifestou.
O PM considerou que a cooperação para o desenvolvimento entre os Estados Unidos da América (USA) e Cabo Verde teve resultados concretos desde a Independência, e hoje, com o Millenium Challenge Acaunt (MCA) “continuamos essa experiência em novos moldes”.
Neves fez questão de referir que com o primeiro compacto o Governo construiu não só infra-estruturas, bem como apoiou a modernização da nossa agricultura, inovou e modernizou a gestão administrativa e financeira da coisa pública em Cabo Verde.
Para o primeiro-ministro, a experiência do MCA em Cabo Verde é um exemplo de como o MCA pode funcionar “e bem” em outros países.
O chefe do executivo cabo-verdiano frisou que as relações entre Cabo Verde e os USA são uma história de amizade, confiança recíproca, e sobretudo de parceria em domínios de interesse comum.
Conforme José Maria Neves, Cabo Verde é um país de boa governação democrática e portanto preocupado com a segurança a todos os níveis.
Neste sentido, assegurou: “Estamos empenhados em fazer da nossa região uma zona de estabilidade. Por isso saudamos a cooperação que temos vindo a desenvolver com vários países incluindo os EUA, nesse domínio, principalmente na luta contra os tráficos ilícitos, a criminalidade organizada, assim como na gestão dos conflitos na região”.
INFORPRESS

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