PRAIA-Foi por Cabo Verde, aliado estratégico dos Estados Unidos no continente africano, que a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, encerrou nesta sexta-feira a sua viagem oficial a sete países da África.
No aspecto global, a viagem de Hillary Clinton foi bem-sucedida diplomaticamente e não teve promessas financeiras astronômicas. Foram anunciados, mesmo assim, o aumento do fundo de combate à Aids e a criação de um fundo contra os estupros na República Democrática do Congo.
Incitar os africanos a administrarem seus problemas e assumirem suas responsabilidades. Esta foi a principal mensagem da nova administração americana ao continente, uma mudança de estilo e de discurso, segundo os analistas políticos. "Mesmo se estivermos dispostos a trabalhar juntos, os Estados Unidos não têm uma varinha de condão para resolver os problemas essenciais", disse Hillary. Para Tom Wheeler, do Instituto Afroamericano de Relações Internacionais, “os africanos sempre esperaram que os países estrangeiros solucionassem seus problemas e agora chegou a vez deles assumirem seu destino.”
Fontes do governo dos Estados Unidos indicam que a administração Obama prevê um plano de 20 bilhões de dólares do G8 (sete países mais ricos do mundo e Rússia), para dinamizar a agricultura na África. O investimento teria como objetivo dar condições às nações do continente de combaterem a desnutrição com seus próprios recursos.
Em onze dias, Hillary Clinton visitou, além de Cabo Verde, Quênia, África do Sul, Angola, República Democrática do Congo, Nigéria e Libéria
RFI em português
No aspecto global, a viagem de Hillary Clinton foi bem-sucedida diplomaticamente e não teve promessas financeiras astronômicas. Foram anunciados, mesmo assim, o aumento do fundo de combate à Aids e a criação de um fundo contra os estupros na República Democrática do Congo.
Incitar os africanos a administrarem seus problemas e assumirem suas responsabilidades. Esta foi a principal mensagem da nova administração americana ao continente, uma mudança de estilo e de discurso, segundo os analistas políticos. "Mesmo se estivermos dispostos a trabalhar juntos, os Estados Unidos não têm uma varinha de condão para resolver os problemas essenciais", disse Hillary. Para Tom Wheeler, do Instituto Afroamericano de Relações Internacionais, “os africanos sempre esperaram que os países estrangeiros solucionassem seus problemas e agora chegou a vez deles assumirem seu destino.”
Fontes do governo dos Estados Unidos indicam que a administração Obama prevê um plano de 20 bilhões de dólares do G8 (sete países mais ricos do mundo e Rússia), para dinamizar a agricultura na África. O investimento teria como objetivo dar condições às nações do continente de combaterem a desnutrição com seus próprios recursos.
Em onze dias, Hillary Clinton visitou, além de Cabo Verde, Quênia, África do Sul, Angola, República Democrática do Congo, Nigéria e Libéria
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