A autarca mindelense, aproveitou o encontro com a comunidade cabo-verdiana em Roterdão para reafirmar o seu firme propósito em não concorrer a um terceiro mandato. E justifica dizendo que “não podemos ficar presos ao poder”. Até porque, diz “temos que dar espaço ao pessoal mais novo”. Mais que dois mandatos é para governos africanos em que os líderes ficam no poder até a morte
Roterdão–Isaura Gomes garantiu aos presentes, no encontro que teve ontem com a comunidade cabo-verdiana em Roterdão, que não concorre a um terceiro mandato. E justificou dizendo que dois mandatos são mais de que suficientes. “Não podemos ficar presos ao poder e, no meu caso, dois mandatos como presidente de câmara são oito anos e de certeza se não pude provar a minha capacidade não preciso de mais anos”, disse. Até porque, defende que “temos que dar espaço ao pessoal mais novo porque a garantia do futuro é a renovação de cargos e de pessoas e é por isso que digo que não vale a pena ficarmos no poder 12, 14 a 20 anos ou mais anos; isso é para governos africanos em que os líderes ficam no poder até a morte”.
Sobre a sua ilha natal, a autarca de Mindelo disse ter uma relação de amor como todos têm também com a região onde nasceram. Disse que o mindelense, apesar de passar por vários problemas de desemprego e outros, continua a ser sempre alegre.
Criticou o governo de José Maria Neves que Segundo diz, não fez nada de relevante em São Vicente nos últimos cinco anos em que ela preside a edilidade mindelense, exceptuando o aeroporto internacional de São Vicente e a Estrada “Calhau-Baia”.
Acrescentou que, no tempo do MpD, o desemprego na Ilha era de apenas 17% e agora chega aos 27%. Falou ainda sobre o problema referente a Pontão que é também chamada de Marina e dos terrenos da Ribeira Vinha reclamados pela direcção do Clube de Golfe de São Vicente. Mas realçou também os feitos da sua equipa em S. Vicente no tocante a habitação social, formação profissional e outros trabalhos feitos para o melhoramente da vida dos mindelenses.
Aproveitou ainda a sala cheia para convidar os presentes a participarem nas várias actividades que estão a ser realizados em São Vicente para comemorar os 130 anos da cidade do Mindelo. Anunciou aos cabo-verdianos e holandeses presentes que este ano o Festival da Baia das Gatas decorre nos dias 7, 8 e 9 de Agosto sob o lema: “Festival Intercultural” saudando as bodas de prata (25 anos do festival) e 130 anos da cidade de Mindelo e que conta como cabeça de cartaz a diva dos pés descalços, Cesária Évora.
LIBERAL.CV-Por Norberto Silva
Sobre a sua ilha natal, a autarca de Mindelo disse ter uma relação de amor como todos têm também com a região onde nasceram. Disse que o mindelense, apesar de passar por vários problemas de desemprego e outros, continua a ser sempre alegre.
Criticou o governo de José Maria Neves que Segundo diz, não fez nada de relevante em São Vicente nos últimos cinco anos em que ela preside a edilidade mindelense, exceptuando o aeroporto internacional de São Vicente e a Estrada “Calhau-Baia”.
Acrescentou que, no tempo do MpD, o desemprego na Ilha era de apenas 17% e agora chega aos 27%. Falou ainda sobre o problema referente a Pontão que é também chamada de Marina e dos terrenos da Ribeira Vinha reclamados pela direcção do Clube de Golfe de São Vicente. Mas realçou também os feitos da sua equipa em S. Vicente no tocante a habitação social, formação profissional e outros trabalhos feitos para o melhoramente da vida dos mindelenses.
Aproveitou ainda a sala cheia para convidar os presentes a participarem nas várias actividades que estão a ser realizados em São Vicente para comemorar os 130 anos da cidade do Mindelo. Anunciou aos cabo-verdianos e holandeses presentes que este ano o Festival da Baia das Gatas decorre nos dias 7, 8 e 9 de Agosto sob o lema: “Festival Intercultural” saudando as bodas de prata (25 anos do festival) e 130 anos da cidade de Mindelo e que conta como cabeça de cartaz a diva dos pés descalços, Cesária Évora.
LIBERAL.CV-Por Norberto Silva
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