LUANDA-O anúncio da abertura em Luanda do Laboratório de Referência "PCR", para testes da gripe H1N1, constituiu o principal destaque do noticiário social da Angop, nos últimos sete dias.
A esse respeito, o ministro da Saúde, José Van-Dúnem, considerou que, com a abertura do laboratório, Angola deixa de enviar amostras aos laboratórios da África do Sul, para confirmação do vírus da Gripe H1N1.
"O envio de amostras para o exterior do país chegou ao fim, porque o nosso laboratório já tem soluções para confirmar os resultados no país", anunciou o governante, sustentando que a problemática da falta de equipamento está ultrapassada e técnicos foram treinados para esta actividade.
Até ao momento, o país conta com 15 casos de Gripe A confirmados.
Outro tema de destaque na semana foi a assinatura de um protocolo de cooperação entre o Governo de Angola e a Organização Internacional de Trabalho (OIT), destinado ao combate do trabalho infantil no país.
O acordo, assinado da parte angolana pelo ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social, Pitra Neto, e da OIT pela sua directora do escritório sub-regional para África Central, Dagina Magenga, denomina-se "TACKLE".
É financiado pela União Europeia e visa encontrar estratégias para proteger a criança do trabalho infantil, privilegiando a sua inserção, essencialmente, em actividades escolares.
Comentando a importância do acordo multi-sectorial, o ministro do Trabalho, Emprego e Segurança Social disse à Angop que o Governo sempre primou por uma atenção especial à criança, um postulado plasmado na Constituição do país, no seu artigo 30º.
Para o governante, este postulado diz que elas (crianças) gozam de especial protecção da família, Estado e da sociedade, com vista a desenvolver a sua intelectualidade.
Por seu turno, Dajina Magenga considerou que o projecto visa também contribuir para a redução da pobreza nos países menos desenvolvidos e proporcionará um acesso equitativo à educação básica e desenvolvimento das competências das crianças.
“O Governo angolano, com a realização de fóruns nacionais sobre crianças, manifesta o seu compromisso político ao mais alto nível da governação”, reconheceu a funcionária sénior da OIT.
A revelação do Ministério da Assistência e Reinserção Social, segundo a qual oitocentas e 85 pessoas idosas encontram-se acolhidas em 14 lares de terceira idade situados em nove, das 18 províncias do país, mereceu também realce no noticiário social da última semana.
A directora nacional da Assistência e Promoção Social, Nilsa Batalha, indicou, em carta enviada à Angop, que além dos 885 idosos assistidos em centros de acolhimentos o MINARS tem também registados, em regime ambulatório, outros 240 mil e 879 pessoas de terceira idade, contra 233 mil e 228 catalogados no I trimestre deste ano, em todo país.
As estatísticas de actualização do MINARS apontam Luanda como sendo a província do país com maior número de pessoas velhas controladas (29 mil e 503 idosos dentro das comunidades e 120 outros no lar do bairro Terra Nova (Beiral).
ANGOP
A esse respeito, o ministro da Saúde, José Van-Dúnem, considerou que, com a abertura do laboratório, Angola deixa de enviar amostras aos laboratórios da África do Sul, para confirmação do vírus da Gripe H1N1.
"O envio de amostras para o exterior do país chegou ao fim, porque o nosso laboratório já tem soluções para confirmar os resultados no país", anunciou o governante, sustentando que a problemática da falta de equipamento está ultrapassada e técnicos foram treinados para esta actividade.
Até ao momento, o país conta com 15 casos de Gripe A confirmados.
Outro tema de destaque na semana foi a assinatura de um protocolo de cooperação entre o Governo de Angola e a Organização Internacional de Trabalho (OIT), destinado ao combate do trabalho infantil no país.
O acordo, assinado da parte angolana pelo ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social, Pitra Neto, e da OIT pela sua directora do escritório sub-regional para África Central, Dagina Magenga, denomina-se "TACKLE".
É financiado pela União Europeia e visa encontrar estratégias para proteger a criança do trabalho infantil, privilegiando a sua inserção, essencialmente, em actividades escolares.
Comentando a importância do acordo multi-sectorial, o ministro do Trabalho, Emprego e Segurança Social disse à Angop que o Governo sempre primou por uma atenção especial à criança, um postulado plasmado na Constituição do país, no seu artigo 30º.
Para o governante, este postulado diz que elas (crianças) gozam de especial protecção da família, Estado e da sociedade, com vista a desenvolver a sua intelectualidade.
Por seu turno, Dajina Magenga considerou que o projecto visa também contribuir para a redução da pobreza nos países menos desenvolvidos e proporcionará um acesso equitativo à educação básica e desenvolvimento das competências das crianças.
“O Governo angolano, com a realização de fóruns nacionais sobre crianças, manifesta o seu compromisso político ao mais alto nível da governação”, reconheceu a funcionária sénior da OIT.
A revelação do Ministério da Assistência e Reinserção Social, segundo a qual oitocentas e 85 pessoas idosas encontram-se acolhidas em 14 lares de terceira idade situados em nove, das 18 províncias do país, mereceu também realce no noticiário social da última semana.
A directora nacional da Assistência e Promoção Social, Nilsa Batalha, indicou, em carta enviada à Angop, que além dos 885 idosos assistidos em centros de acolhimentos o MINARS tem também registados, em regime ambulatório, outros 240 mil e 879 pessoas de terceira idade, contra 233 mil e 228 catalogados no I trimestre deste ano, em todo país.
As estatísticas de actualização do MINARS apontam Luanda como sendo a província do país com maior número de pessoas velhas controladas (29 mil e 503 idosos dentro das comunidades e 120 outros no lar do bairro Terra Nova (Beiral).
ANGOP
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