PITTSBURGH-Começam a surgir as primeiras decisões da cimeira do G20. O encontro de Pittsburgh promete ficar para a história, com decisões que podem alterar a actual arquitectura financeira depois da maior crise dos últimos 60 anos.
As 20 maiores economias do mundo decidiram acabar gradualmente com os subsídios à indústria do petróleo e intensificar os esforços para alcançar um novo acordo sobre as alterações climáticas até ao final do ano.
De acordo com a agência Reuters, que teve acesso ao projecto final, os líderes do G20 decidiram também manter os actuais planos de estímulo económico, até a economia estar completamente consolidada.
Quem sai a ganhar desta reunião são as economias emergentes, que vêem a sua influência aumentada nas decisões do Fundo Monetário Internacional.
Haverá também alterações quanto ao comércio mundial e aqui a China poderá ser a maior vencedora na abertura dos blocos norte-americano e europeu.
As 20 maiores economias do mundo decidiram acabar gradualmente com os subsídios à indústria do petróleo e intensificar os esforços para alcançar um novo acordo sobre as alterações climáticas até ao final do ano.
De acordo com a agência Reuters, que teve acesso ao projecto final, os líderes do G20 decidiram também manter os actuais planos de estímulo económico, até a economia estar completamente consolidada.
Quem sai a ganhar desta reunião são as economias emergentes, que vêem a sua influência aumentada nas decisões do Fundo Monetário Internacional.
Haverá também alterações quanto ao comércio mundial e aqui a China poderá ser a maior vencedora na abertura dos blocos norte-americano e europeu.
G20 concordam em cortar nos bónus
Os membros do G20 estão de acordo sobre a necessidade de cortar nos bónus milionários dos administradores e gestores.
Reunidos nos Estados Unidos, em Pittsburgh os mais poderosos do mundo tentam dar a volta a crise.
O secretário americano do Tesouro acaba de anunciar que os líderes chegaram a um acordo básico para limitar os bónus que são concedidos aos conselhos de gestão dos bancos, cujo comportamento arriscado contribuiu para a crise financeira global.
Este responsável mostrou-se também optimista no apoio às linhas gerais de uma proposta do Presidente Barack Obama para fazer face ao enorme desequilíbrio nos orçamentos, sobretudo, aos excedentes da China e aos défices orçamentais dos EUA.
Os membros do G20 estão de acordo sobre a necessidade de cortar nos bónus milionários dos administradores e gestores.
Reunidos nos Estados Unidos, em Pittsburgh os mais poderosos do mundo tentam dar a volta a crise.
O secretário americano do Tesouro acaba de anunciar que os líderes chegaram a um acordo básico para limitar os bónus que são concedidos aos conselhos de gestão dos bancos, cujo comportamento arriscado contribuiu para a crise financeira global.
Este responsável mostrou-se também optimista no apoio às linhas gerais de uma proposta do Presidente Barack Obama para fazer face ao enorme desequilíbrio nos orçamentos, sobretudo, aos excedentes da China e aos défices orçamentais dos EUA.
RR.PT
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