Cabo Verde participa nas manobras organizadas pelos Estados Unidos, que reúnem cerca de 200 soldados de 25 países africanos, com o objectivo de melhorar "a sua comunicação e inter-operacionalidade". "É um exercício de comunicação, cujo objectivo é ajudar os países africanos a melhor comunicarem entre eles e ajudar os Estados Unidos a melhor trabalhar com os países africanos", afirmou Eric Elliot, representante dos Estados Unidos, durante uma conferência de imprensa num grande hotel de Libreville."Trata-se de permitir aos equipamentos de um país comunicarem com o de um outro", sublinhou o comandante norte-americano Bitt Talbert, citado pela agência Lusa."Cada nação tem equipamentos diferentes. Este exercício ensina-nos a comunicar entre nós.
É importante, nomeadamente em palcos exteriores durante operações de manutenção de paz.
É importante, nomeadamente em palcos exteriores durante operações de manutenção de paz.
Nesses casos, o material não é forçosamente compatível com o de um outro país.
Com este exercício, ensina-nos a ser capaz de discutir", explicou o contra-almirante Hervé Nambo, chefe do Estado-Maior da Marinha gabonesa e presidente da comissão de organização."Quando nos conhecemos e trabalhamos juntos, isso pode evitar crises (…) O factor humano também é importante", concluiu.
Participam nas manobras além dos Estados Unidos, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, o Gabão, Benim, Botsuana, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Djibouti, Gâmbia, Gana, Quénia, Lesoto, Libéria, Malaui, Mali, Namíbia, Nigéria, Uganda, Senegal, Ruanda, Serra Leoa, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia.
Com este exercício, ensina-nos a ser capaz de discutir", explicou o contra-almirante Hervé Nambo, chefe do Estado-Maior da Marinha gabonesa e presidente da comissão de organização."Quando nos conhecemos e trabalhamos juntos, isso pode evitar crises (…) O factor humano também é importante", concluiu.
Participam nas manobras além dos Estados Unidos, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, o Gabão, Benim, Botsuana, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Djibouti, Gâmbia, Gana, Quénia, Lesoto, Libéria, Malaui, Mali, Namíbia, Nigéria, Uganda, Senegal, Ruanda, Serra Leoa, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia.
Observadores europeus e franceses estarão também presentes.
SAPO CV/Infopress
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