PRAIA-Faleceu ontem, sexta-feira, 25, na Praia, poeta e ensaísta cabo-verdiano Mário Fonseca, vítima de um AVC.
Fonseca foi levado para os cuidados intensivos do Hospital Agostinho Neto, mas não resistiu.
O corpo do malogrado Mário Fonseca, que foi ex-combatente da Pátria, vai ser velado a partir das 13h30 na Assembleia Nacional, na Praia, e o funeral será logo de seguida. Mário Alberto de Almeida Fonseca nasceu a 12 de Novembro de 1939, na Praia. Foi professor de Francês no Senegal e administrador e tradutor na Mauritânia e Turquia.
Temo poemas dispersos em revistas, jornais e antologias – Boletim de Cabo Verde, Selo, África, Internacional, Solidarité, Afrique, África, Raízes, Poésie du monde Noir (Presence Africaine d´Expression Portuguese).
Das suas obras constam “O Mar e as Rosas”, que foi confiscado em Lisboa, em 1964, quando do encerramento forçado da então Associação Portuguesa de Escritores, pela Policia Politica.
Sob o título“Mon Pays est une Musique” publicou os livros de poesia : Près de a Mer, Mom Pays est une Musique e Poissons. Participou das actividades da Associação de Escritores Afro-Asiáticos (Pequim, 1966), no Simpósio Literário Internacional contra o Apartheid (Brazaville, 1987) e nos Estados Gerais do Livro Francófono (Paris 1989).
Mais recentemente, o poeta vinha colaborando com alguma regularidade em alguns semanários nacionais, caso do Expresso das Ilhas.
O funeral de Mário Fonseca realiza-se na tarde de hoje, sábado, na Praia.
Fonte:ASEMANA.CV
Fonseca foi levado para os cuidados intensivos do Hospital Agostinho Neto, mas não resistiu.
O corpo do malogrado Mário Fonseca, que foi ex-combatente da Pátria, vai ser velado a partir das 13h30 na Assembleia Nacional, na Praia, e o funeral será logo de seguida. Mário Alberto de Almeida Fonseca nasceu a 12 de Novembro de 1939, na Praia. Foi professor de Francês no Senegal e administrador e tradutor na Mauritânia e Turquia.
Temo poemas dispersos em revistas, jornais e antologias – Boletim de Cabo Verde, Selo, África, Internacional, Solidarité, Afrique, África, Raízes, Poésie du monde Noir (Presence Africaine d´Expression Portuguese).
Das suas obras constam “O Mar e as Rosas”, que foi confiscado em Lisboa, em 1964, quando do encerramento forçado da então Associação Portuguesa de Escritores, pela Policia Politica.
Sob o título“Mon Pays est une Musique” publicou os livros de poesia : Près de a Mer, Mom Pays est une Musique e Poissons. Participou das actividades da Associação de Escritores Afro-Asiáticos (Pequim, 1966), no Simpósio Literário Internacional contra o Apartheid (Brazaville, 1987) e nos Estados Gerais do Livro Francófono (Paris 1989).
Mais recentemente, o poeta vinha colaborando com alguma regularidade em alguns semanários nacionais, caso do Expresso das Ilhas.
O funeral de Mário Fonseca realiza-se na tarde de hoje, sábado, na Praia.
Fonte:ASEMANA.CV
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentar com elegância e com respeito para o próximo.