Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou hoje que é necessário continuar a apostar na prevenção do vírus da SIDA apesar do anúncio recente e optimista de que foi criada uma vacina que reduz o risco de contágio do VIH.Segundo a OMS, a vacina contra o VIH, ainda não disponível no mercado, traz esperança para uma eventual imunização da população em geral, mas há ainda muito trabalho a fazer nesta área, devendo manter-se as estratégias de prevenção.
Um grupo de cientistas norte-americanos e tailandeses apresentou uma vacina que reduz o risco de contágio da SIDA em 31,2 por cento, depois de ter realizado testes em 16 mil voluntários.
Num comunicado conjunto com o Programa das Nações Unidas para a SIDA (ONUSIDA), a OMS considera que os resultados destes testes representam de facto um avanço científico significativo, mas mantém o enfoque na mudança de comportamentos.
O objectivo da prevenção é reduzir as relações sexuais de risco, a aposta no uso correcto dos preservativos masculinos e femininos, o tratamento rápido e eficaz de infecções de transmissão sexual, assim como a circuncisão masculina em zonas com elevada prevalência da doença.
A OMS e a ONUSIDA destacam ainda a importância de ser evitado o contágio entre toxicodependentes, assim como dos profissionais de saúde.
Relativamente aos resultados apresentados pela equipa de cientistas na Tailândia, as duas organizações referem que alimentam a esperança de vir a existir uma vacina efectiva para a SIDA disponível para as populações mais necessitadas, mas deixam claro que existe ainda um longo trabalho em relação à analise das informações obtidas a partir destes testes.
Um grupo de cientistas norte-americanos e tailandeses apresentou uma vacina que reduz o risco de contágio da SIDA em 31,2 por cento, depois de ter realizado testes em 16 mil voluntários.
Num comunicado conjunto com o Programa das Nações Unidas para a SIDA (ONUSIDA), a OMS considera que os resultados destes testes representam de facto um avanço científico significativo, mas mantém o enfoque na mudança de comportamentos.
O objectivo da prevenção é reduzir as relações sexuais de risco, a aposta no uso correcto dos preservativos masculinos e femininos, o tratamento rápido e eficaz de infecções de transmissão sexual, assim como a circuncisão masculina em zonas com elevada prevalência da doença.
A OMS e a ONUSIDA destacam ainda a importância de ser evitado o contágio entre toxicodependentes, assim como dos profissionais de saúde.
Relativamente aos resultados apresentados pela equipa de cientistas na Tailândia, as duas organizações referem que alimentam a esperança de vir a existir uma vacina efectiva para a SIDA disponível para as populações mais necessitadas, mas deixam claro que existe ainda um longo trabalho em relação à analise das informações obtidas a partir destes testes.
OJE/LUSA.PT
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