NOVA IORQUE-Chefes de Estado do continente destacaram nos debates da Assembleia Geral que recessão dificulta o alcance das Metas do Milénio.
Chefes de Estado africanos afirmaram nos debates da Assembleia Geral nesta quinta-feira que a crise financeira mundial tem atrasado o processo de desenvolvimento do continente.
O Presidente de Gana, John Evans Atta Mills, disse no seu discurso que a crise representa uma ameaça ao modesto crescimento da África Subsaariana, dificultando o alcance das Metas de Desenvolvimento do Milénio, como sustentabilidade e educação universal.
Recessão
Já o líder de Serra Leoa, Ernest Bai Koroma, chamou a atenção para a baixa nos preços das exportações no continente. Koroma disse ainda que, por causa da recessão económica, o seu país tem dificuldades em conseguir importar produtos necessários à população.
Ainda nos debates do dia, o presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, afirmou que a crise fez aumentar a distância entre países ricos e pobres, apesar das recomendações adoptadas pelos governos para promover igualdade económica e sócio-cultural.
Por fim, o presidente das Ilhas Comores pediu às economias mais desenvolvidas do mundo que apoiem as nações em desenvolvimento na busca de soluções para desafios como mudanças climáticas e a fome.
A sessão de debates da Assembleia Geral da ONU vai continuar até segunda-feira, quando discursam os representantes de Moçambique, Angola, Timor Leste, Portugal e Cabo Verde.
O Presidente de Gana, John Evans Atta Mills, disse no seu discurso que a crise representa uma ameaça ao modesto crescimento da África Subsaariana, dificultando o alcance das Metas de Desenvolvimento do Milénio, como sustentabilidade e educação universal.
Recessão
Já o líder de Serra Leoa, Ernest Bai Koroma, chamou a atenção para a baixa nos preços das exportações no continente. Koroma disse ainda que, por causa da recessão económica, o seu país tem dificuldades em conseguir importar produtos necessários à população.
Ainda nos debates do dia, o presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, afirmou que a crise fez aumentar a distância entre países ricos e pobres, apesar das recomendações adoptadas pelos governos para promover igualdade económica e sócio-cultural.
Por fim, o presidente das Ilhas Comores pediu às economias mais desenvolvidas do mundo que apoiem as nações em desenvolvimento na busca de soluções para desafios como mudanças climáticas e a fome.
A sessão de debates da Assembleia Geral da ONU vai continuar até segunda-feira, quando discursam os representantes de Moçambique, Angola, Timor Leste, Portugal e Cabo Verde.
RÁDIO ONU-Por Pollyana de Moraes
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