NOVA IORQUE-Discursando na 64ª sessão da Assembleia das Nações Unidas, Fradique de Menezes disse que esse futuro não pode ser encarado apenas numa perspectiva económica, mas prende-se com as mudanças climáticas "que ameaçam a sobrevivência de pequenos países, como São Tomé e Príncipe".
"Embora as nossas emissões de carbono sejam insignificantes e as nossas florestas desempenham um importante papel de pulmões do mundo, o nível do mar já está a provocar a erosão das costas são-tomenses", declarou, adiantando que "o tempo (...) se tornou um juiz implacável".
"Num mundo que, além das mudanças climáticas, ainda enfrenta uma crise económica global, torna-se urgente garantir a segurança alimentar e de energia, (...) só possível através de uma "actuação multilateral, baseada na lei internacional e nos princípios da Carta das Nações Unidas", sustentou o Presidente são-tomense.
Para alcançar uma maior cooperação entre todos os países, Fradique de Menezes defendeu a falada reforma das Nações Unidas, nomeadamente a nível dos membros permanentes do Conselho de Segurança, insistindo na necessidade da representação do continente africano.
Na intervenção, o Presidente são-tomense congratulou-se com a recente aproximação entre as duas Chinas - República Popular da China e Taiwan - fazendo votos de que Taiwan possa em breve pertencer às diversas estruturas da ONU, como acontece com a Organização Mundial de Saúde (OMS), onde detém o estatuto de observador.
Fradique de Menezes defendeu, por último, uma colaboração mais estreita a nível da comunidade internacional, ultrapassando os contactos entre governos, indo ao encontro de dos visados nos programas, nomeadamente "as comunidades rurais, professores, médicos, enfermeiros, camponeses e pescadores (...) para os envolver no planeamento e execução dos projectos".
"Embora as nossas emissões de carbono sejam insignificantes e as nossas florestas desempenham um importante papel de pulmões do mundo, o nível do mar já está a provocar a erosão das costas são-tomenses", declarou, adiantando que "o tempo (...) se tornou um juiz implacável".
"Num mundo que, além das mudanças climáticas, ainda enfrenta uma crise económica global, torna-se urgente garantir a segurança alimentar e de energia, (...) só possível através de uma "actuação multilateral, baseada na lei internacional e nos princípios da Carta das Nações Unidas", sustentou o Presidente são-tomense.
Para alcançar uma maior cooperação entre todos os países, Fradique de Menezes defendeu a falada reforma das Nações Unidas, nomeadamente a nível dos membros permanentes do Conselho de Segurança, insistindo na necessidade da representação do continente africano.
Na intervenção, o Presidente são-tomense congratulou-se com a recente aproximação entre as duas Chinas - República Popular da China e Taiwan - fazendo votos de que Taiwan possa em breve pertencer às diversas estruturas da ONU, como acontece com a Organização Mundial de Saúde (OMS), onde detém o estatuto de observador.
Fradique de Menezes defendeu, por último, uma colaboração mais estreita a nível da comunidade internacional, ultrapassando os contactos entre governos, indo ao encontro de dos visados nos programas, nomeadamente "as comunidades rurais, professores, médicos, enfermeiros, camponeses e pescadores (...) para os envolver no planeamento e execução dos projectos".
DN.PT
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