LUANDA – O presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), o ruandês Donald Kaberuka, mostrou-se hoje, em Luanda, "muito impressionado" com a recuperação da economia angolana desde o fim do conflito armado, em Abril de 2002.
O economista falava aos jornalistas momentos após a sua chegada à capital angolana, onde deverá auscultar as autoridades locais sobre os efeitos da crise mundial na economia angolana entre outras questões.
"Estou muito satisfeito por estar em Angola e pretendo, durante este tempo, discutir com as autoridades angolanas e tentar perceber até que ponto a actual crise mundial está a afectar Angola", afirmou.
Kaberuka manifestou ainda a total disponibilidade do BAD em continuar a apoiar o processo de recuperação e reconstrução de Angola.
Considerou que como outros países africanos, Angola também foi, obviamente, afectada pela crise, por isso está "muito ansioso" para as reuniões que tem agendadas com o governo e o sector privado, a fim de em conjunto encontrarem vias e formas de mitigar os efeitos da mesma (crise).
"Já tive o prazer de receber em audiência a Ministra do Planeamento de Angola, Ana Dias Lourenço, com quem falei sobre o possível relançamento das relações entre o BAD e o governo angolano, por isso o segundo objectivo, é discutir sobre cooperação em várias áreas, com destaque para as infra-estruturas, área social e o sector privado", concluiu.
Ana Dias Lourenço encontrou-se com o presidente do BAD de 16 a 17 do presente, na Tunísia, aquando da sua missão oficial àquela instituição bancária.
Donald Kaberuka tomou posse a 1 de Setembro de 2005, numa cerimónia realizada na agência temporária de relocalização do BAD, em Tunis, Tunísia.
O BAD tem como missão, a promoção de investimento de capital público e privado, em projectos e programas que são susceptíveis de contribuir para o desenvolvimento económico dos países membros.
Angola integra o grupo de 53 estados que compõem os Países Membro Regionais (PMR) do Banco Africano de Desenvolvimento.
ANGOP
O economista falava aos jornalistas momentos após a sua chegada à capital angolana, onde deverá auscultar as autoridades locais sobre os efeitos da crise mundial na economia angolana entre outras questões.
"Estou muito satisfeito por estar em Angola e pretendo, durante este tempo, discutir com as autoridades angolanas e tentar perceber até que ponto a actual crise mundial está a afectar Angola", afirmou.
Kaberuka manifestou ainda a total disponibilidade do BAD em continuar a apoiar o processo de recuperação e reconstrução de Angola.
Considerou que como outros países africanos, Angola também foi, obviamente, afectada pela crise, por isso está "muito ansioso" para as reuniões que tem agendadas com o governo e o sector privado, a fim de em conjunto encontrarem vias e formas de mitigar os efeitos da mesma (crise).
"Já tive o prazer de receber em audiência a Ministra do Planeamento de Angola, Ana Dias Lourenço, com quem falei sobre o possível relançamento das relações entre o BAD e o governo angolano, por isso o segundo objectivo, é discutir sobre cooperação em várias áreas, com destaque para as infra-estruturas, área social e o sector privado", concluiu.
Ana Dias Lourenço encontrou-se com o presidente do BAD de 16 a 17 do presente, na Tunísia, aquando da sua missão oficial àquela instituição bancária.
Donald Kaberuka tomou posse a 1 de Setembro de 2005, numa cerimónia realizada na agência temporária de relocalização do BAD, em Tunis, Tunísia.
O BAD tem como missão, a promoção de investimento de capital público e privado, em projectos e programas que são susceptíveis de contribuir para o desenvolvimento económico dos países membros.
Angola integra o grupo de 53 estados que compõem os Países Membro Regionais (PMR) do Banco Africano de Desenvolvimento.
ANGOP
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