Cabo Verde será o último dos sete países que a secretária de Estado norte-americana vai visitar entre 05 e 08 de Agosto, em que passará também por Angola.
Segundo a fonte oficial na Cidade da Praia, a deslocação de Hillary Clinton insere-se no âmbito de uma visita consagrada às relações bilaterais e regionais, com a participação, em Nairobi, Quénia, no Fórum sobre a Lei de Crescimento e Oportunidades para África (AGOA), medida implementada pelos Estados Unidos a 18 de Maio de 2000 como parte da Lei de Comércio e Desenvolvimento.
A AGOA possibilita a entrada isenta de taxas alfandegárias no mercado norte-americano de produtos provenientes de países africanos, que se encontrem em fase de implementação de uma economia de mercado livre e de reformas políticas democráticas, processo em que Cabo Verde está incluído.
Fontes da Embaixada dos Estados Unidos na Cidade da Praia e do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde não confirmaram, porém, a data precisa em que Hillary Clinton estará no arquipélago, adiantando, por um lado, que nada está ainda oficialmente definido e, por outro, por razões de segurança.
Um "mercado de oportunidades"
De Nairobi, a secretária de EStado segue sucessivamente para a África do Sul, Angola, República Democrática do Congo (RDC), Nigéria e Libéria, terminando a digressão em Cabo Verde, no quadro daquela que é a primeira visita ao continente africano desde que chegou à Administração Obama. Nigéria e Angola são os principais produtores de petróleo do continente africano.
Segundo um porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Clinton sublinhará, em cada um dos países a visitar, a importância do continente africano como um "mercado de oportunidades", assente na "ética e na responsabilidade".
Na digressão, Clinton vai igualmente realçar o empenho dos Estados Unidos em criar parcerias com os diferentes governos, com o sector privado e com organizações não governamentais e da sociedade civil para a criação de empresas, para que todos possam concretizar o seu potencial.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano adiantou também que, nos encontros oficiais bilaterais, a chefe da diplomacia dos Estados Unidos vai "encorajar" a procura de "novas soluções para velhos problemas", tendo como pano de fundo o poder da inovação e das novas tecnologias para criar as bases de um clima de estabilidade, desenvolvimento humano e crescimento económico sustentado.
Ainda nos encontros bilaterais, Hillary Clinton vai acentuar a necessidade de se impulsionarem no continente as regras da boa governação e de prevenção de conflitos e de actos violentos, incluindo a violência baseada no género, erosões democráticas e ameaças transnacionais, como o tráfico de droga, armas e pessoas.
Dia 21 deste mês, a vice-ministra das Relações Exteriores angolana, Exalgina Gambôa, indicou que Hillary Clinton visita Luanda depois da deslocação ao Quénia.
A deslocação da secretária de Estado norte-americana ocorre depois da visita do ministro das Relações Exteriores angolano, Assunção dos Anjos, em Maio, aos Estados Unidos, durante a qual manteve um encontro com Hillary Clinton e com altos funcionários da administração de Barack Obama.
Jornal de Noticias
Segundo a fonte oficial na Cidade da Praia, a deslocação de Hillary Clinton insere-se no âmbito de uma visita consagrada às relações bilaterais e regionais, com a participação, em Nairobi, Quénia, no Fórum sobre a Lei de Crescimento e Oportunidades para África (AGOA), medida implementada pelos Estados Unidos a 18 de Maio de 2000 como parte da Lei de Comércio e Desenvolvimento.
A AGOA possibilita a entrada isenta de taxas alfandegárias no mercado norte-americano de produtos provenientes de países africanos, que se encontrem em fase de implementação de uma economia de mercado livre e de reformas políticas democráticas, processo em que Cabo Verde está incluído.
Fontes da Embaixada dos Estados Unidos na Cidade da Praia e do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde não confirmaram, porém, a data precisa em que Hillary Clinton estará no arquipélago, adiantando, por um lado, que nada está ainda oficialmente definido e, por outro, por razões de segurança.
Um "mercado de oportunidades"
De Nairobi, a secretária de EStado segue sucessivamente para a África do Sul, Angola, República Democrática do Congo (RDC), Nigéria e Libéria, terminando a digressão em Cabo Verde, no quadro daquela que é a primeira visita ao continente africano desde que chegou à Administração Obama. Nigéria e Angola são os principais produtores de petróleo do continente africano.
Segundo um porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Clinton sublinhará, em cada um dos países a visitar, a importância do continente africano como um "mercado de oportunidades", assente na "ética e na responsabilidade".
Na digressão, Clinton vai igualmente realçar o empenho dos Estados Unidos em criar parcerias com os diferentes governos, com o sector privado e com organizações não governamentais e da sociedade civil para a criação de empresas, para que todos possam concretizar o seu potencial.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano adiantou também que, nos encontros oficiais bilaterais, a chefe da diplomacia dos Estados Unidos vai "encorajar" a procura de "novas soluções para velhos problemas", tendo como pano de fundo o poder da inovação e das novas tecnologias para criar as bases de um clima de estabilidade, desenvolvimento humano e crescimento económico sustentado.
Ainda nos encontros bilaterais, Hillary Clinton vai acentuar a necessidade de se impulsionarem no continente as regras da boa governação e de prevenção de conflitos e de actos violentos, incluindo a violência baseada no género, erosões democráticas e ameaças transnacionais, como o tráfico de droga, armas e pessoas.
Dia 21 deste mês, a vice-ministra das Relações Exteriores angolana, Exalgina Gambôa, indicou que Hillary Clinton visita Luanda depois da deslocação ao Quénia.
A deslocação da secretária de Estado norte-americana ocorre depois da visita do ministro das Relações Exteriores angolano, Assunção dos Anjos, em Maio, aos Estados Unidos, durante a qual manteve um encontro com Hillary Clinton e com altos funcionários da administração de Barack Obama.
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