LISBOA-A PSP destruiu, esta terça-feira,16 mil armas. O ministro da Administração Interna esteve presente nesta acção, que foi rodeada de grandes medidas de segurança.
Há dois anos que a PSP não destruía armas. Na cerimónia desta manhã, as duas carrinhas que transportaram as armas de Lisboa para o Carregado foram escoltadas por batedores e polícias do Corpo de Intervenção.
No total, foram destruídas 15 mil armas brancas e cerca de mil armas de fogo.
Na lista de armas que são agora sucata estão facas, espadas, pistolas, caçadeiras ou metralhadoras. Entre elas, explica Luís Farinha, director do Departamento de Armas e Explosivos da Direcção Nacional da PSP, algumas G3 desaparecidas logo a seguir ao 25 de Abril de 1974 ou Kalashnikovs entregues voluntariamente ao Estado depois da aprovação da lei das armas em 2006.
A cerimónia numa sucateira do Carregado contou com a presença do ministro da Administração Interna que, simbolicamente, ajudou aos trabalhos, levando duas armas de fogo para destruição.
Rui Pereira sublinhou o simbolismo da cerimónia, que segundo o ministro revela o «empenhamento e competência das forças de segurança».
No ano passado a PSP apreendeu 4 500 armas, mas nem todas acabaram hoje na sucata. Cerca de 300 armas de fogo serão leiloadas pela PSP até ao final do mês.
RTP Online
Há dois anos que a PSP não destruía armas. Na cerimónia desta manhã, as duas carrinhas que transportaram as armas de Lisboa para o Carregado foram escoltadas por batedores e polícias do Corpo de Intervenção.
No total, foram destruídas 15 mil armas brancas e cerca de mil armas de fogo.
Na lista de armas que são agora sucata estão facas, espadas, pistolas, caçadeiras ou metralhadoras. Entre elas, explica Luís Farinha, director do Departamento de Armas e Explosivos da Direcção Nacional da PSP, algumas G3 desaparecidas logo a seguir ao 25 de Abril de 1974 ou Kalashnikovs entregues voluntariamente ao Estado depois da aprovação da lei das armas em 2006.
A cerimónia numa sucateira do Carregado contou com a presença do ministro da Administração Interna que, simbolicamente, ajudou aos trabalhos, levando duas armas de fogo para destruição.
Rui Pereira sublinhou o simbolismo da cerimónia, que segundo o ministro revela o «empenhamento e competência das forças de segurança».
No ano passado a PSP apreendeu 4 500 armas, mas nem todas acabaram hoje na sucata. Cerca de 300 armas de fogo serão leiloadas pela PSP até ao final do mês.
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