Porto Novo– O Deputado do Movimento para a Democracia (MpD), pelo Círculo do Porto Novo, Joel Barros, acusou hoje o Governo de “desresponsabilização clara”, em relação à situação da fábrica de pozolana de Santo Antão.
Joel Barros informou que, na sequência de uma intervenção feita por ele no Parlamento, a propósito dessa fábrica, que passa por dificuldades decorrentes da conjuntura internacional, o Governo prometera elaborar um estudo para apurar a situação dessa unidade, que fica em Fundo, interior do Porto Novo.
De acordo com aquele parlamentar, até hoje nada foi feito, pelo que volta a alertar ao executivo cabo-verdiano no sentido de conhecer a real situação da fábrica e tomar as medidas adequadas no sentido da sua efectiva recuperação e, consequentemente, salvar os postos de trabalho.
Joel Barros disse ainda ter dados de que a empresa Cabocem, proprietária da fábrica, instalada em 2005, transportou para a ilha do Sal, nos últimos tempos, cerca de 490 mil quilos de pozolana bruta, o que contraria a convenção assinada em 2004, entre o Governo e essa empresa.
A convenção, que estabelece as normas de exploração da pozolana de Santo Antão, obriga a que esse produto seja explorado e transformado nessa ilha.
Já em Fevereiro deste ano, a Câmara Municipal do Porto Novo tinha alertado ao Ministério da Economia e Competitividade para essa situação de que a Cabocem estaria a levar a pozolana bruta para o Sal, onde seria transportada e comercializada.
O deputado do MpD pelo Círculo do Porto Novo mostra-se também preocupado com o facto de muitos trabalhadores terem sido já despedidos, como consequência da situação da fábrica, com capacidade para produzir, por ano, 150 mil toneladas de cimento pozolânico.
Porém, uma fonte da Cabocem assegurou à Inforpress que, nos últimos meses, a empresa tem estado a implementar um plano de recuperação dessa fábrica, cujos resultados deixam satisfeita a administração da empresa.
INFORPRESS
Joel Barros informou que, na sequência de uma intervenção feita por ele no Parlamento, a propósito dessa fábrica, que passa por dificuldades decorrentes da conjuntura internacional, o Governo prometera elaborar um estudo para apurar a situação dessa unidade, que fica em Fundo, interior do Porto Novo.
De acordo com aquele parlamentar, até hoje nada foi feito, pelo que volta a alertar ao executivo cabo-verdiano no sentido de conhecer a real situação da fábrica e tomar as medidas adequadas no sentido da sua efectiva recuperação e, consequentemente, salvar os postos de trabalho.
Joel Barros disse ainda ter dados de que a empresa Cabocem, proprietária da fábrica, instalada em 2005, transportou para a ilha do Sal, nos últimos tempos, cerca de 490 mil quilos de pozolana bruta, o que contraria a convenção assinada em 2004, entre o Governo e essa empresa.
A convenção, que estabelece as normas de exploração da pozolana de Santo Antão, obriga a que esse produto seja explorado e transformado nessa ilha.
Já em Fevereiro deste ano, a Câmara Municipal do Porto Novo tinha alertado ao Ministério da Economia e Competitividade para essa situação de que a Cabocem estaria a levar a pozolana bruta para o Sal, onde seria transportada e comercializada.
O deputado do MpD pelo Círculo do Porto Novo mostra-se também preocupado com o facto de muitos trabalhadores terem sido já despedidos, como consequência da situação da fábrica, com capacidade para produzir, por ano, 150 mil toneladas de cimento pozolânico.
Porém, uma fonte da Cabocem assegurou à Inforpress que, nos últimos meses, a empresa tem estado a implementar um plano de recuperação dessa fábrica, cujos resultados deixam satisfeita a administração da empresa.
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