AMADORA-Uma frágil selecção portuguesa de futebol sub-21 perdeu hoje por inesperado 1-0 com a congénere de Cabo Verde, nos Jogos da Lusofonia, com um golo de grande penalidade, marcado nos últimos minutos.
Perante cerca de trezentos espectadores, na sua maioria cabo-verdianos, a selecção africana foi quase sempre superior à portuguesa, mas apenas materializou essa supremacia aos 86 minutos, na transformação de uma grande penalidade, pelo capitão Heldon.
Mesmo levando em linha de conta que Portugal apresentou um selecção B de sub-21, exibiu uma confrangedora fragilidade e falta de qualidade individual.
Portugal iniciou o jogo com um lateral direito que não dominou um gesto técnico elementar como é a recepção da bola, perante uma selecção de Cabo Verde que revelou melhores jogadores do ponto de vista físico e técnico e melhor atitude competitiva.
Portugal só conseguiu criar oportunidades de golo nos lances de bola parada, explorando a menor estatura dos jogadores cabo-verdianos e alguma instabilidade do seu guarda-redes neste tipo de lances, mas, em jogo organizado, com excepção do início da segunda parte, Cabo Verde foi a equipa mais dinâmica.
Mais objectiva, a equipa africana foi a única capaz de imprimir mudanças de velocidade nas suas acções ofensivas, pese embora alguma ingenuidade em termos de finalização.
No caso Portugal, a "verdura" também obrigou o bracarense Stélvio, o mais experiente de todos, a gritar para os defesas que nos lançamentos laterais não se aplicava a lei do fora de jogo, num lance em que estes pararam, pensando que o adversário estava em posição irregular.
Perante cerca de trezentos espectadores, na sua maioria cabo-verdianos, a selecção africana foi quase sempre superior à portuguesa, mas apenas materializou essa supremacia aos 86 minutos, na transformação de uma grande penalidade, pelo capitão Heldon.
Mesmo levando em linha de conta que Portugal apresentou um selecção B de sub-21, exibiu uma confrangedora fragilidade e falta de qualidade individual.
Portugal iniciou o jogo com um lateral direito que não dominou um gesto técnico elementar como é a recepção da bola, perante uma selecção de Cabo Verde que revelou melhores jogadores do ponto de vista físico e técnico e melhor atitude competitiva.
Portugal só conseguiu criar oportunidades de golo nos lances de bola parada, explorando a menor estatura dos jogadores cabo-verdianos e alguma instabilidade do seu guarda-redes neste tipo de lances, mas, em jogo organizado, com excepção do início da segunda parte, Cabo Verde foi a equipa mais dinâmica.
Mais objectiva, a equipa africana foi a única capaz de imprimir mudanças de velocidade nas suas acções ofensivas, pese embora alguma ingenuidade em termos de finalização.
No caso Portugal, a "verdura" também obrigou o bracarense Stélvio, o mais experiente de todos, a gritar para os defesas que nos lançamentos laterais não se aplicava a lei do fora de jogo, num lance em que estes pararam, pensando que o adversário estava em posição irregular.
O técnico Português,Rui Caçador reconheceu que Cabo Verde foi melhor do que Portugal e que mereceu vencer o desafio, referente aos Jogos da Lusofonia.«Cabo Verde foi o adversário de sempre. É uma belíssima equipa africana, que temos que enaltecer. Jogou de igual para igual com Portugal, usou bem os seus trunfos e que ganhou muito bem», reconhece Caçador após a derrota por 1-0, na Amadora.E acrescenta: «Não vale a pena arranjar desculpas nem pretextos. Cabo Verde foi melhor e ganhou muito bem.»
Com OJOGO/ABOLA
Com OJOGO/ABOLA
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