LUANDA–O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, recebeu nesta quarta-feira, em Luanda, cumprimentos de despedida do núncio apostólico, dom Ângelo Beccio, em fim de mandato.
Em declarações à imprensa, no termo da audiência, dom Angêlo Beccio disse ter agradecido a José Eduardo dos Santos pela sua colaboração no melhoramento das relações entre Angola e a Santa Sé, cujo relacionamento institucional considerou bom.
Segundo o prelado, a visita do papa Bento XVI a Angola, efectuada este ano, foi a demonstração de uma manifestação da fé, sentimento de cordialidade e hospitalidade dos angolanos que marcou a história da Igreja Católica e este país.
Dom Ângelo Beccio, que durante sete anos e sete meses representou a Santa Sé em Angola, confessou que deixa este país com sentimento de tristeza, por ter de partir, e de alegria, pelo alcance da paz no ano em que chegou (2002).
“Levo a imagem de uma Angola em franca expansão económica”, observou, augurando que o país continue a consolidar a paz e proporcionar o desenvolvimento para a satisfação das necessidades de todos os angolanos.
Por outro lado, notou que Angola tem uma missão histórica, “a de mostrar aos outros países, sobretudo africanos que ainda vivem conflitos internos que a paz é o único caminho verdadeiro para o desenvolvimento”.
Neste sentido, enalteceu a sapiência do Presidente José Eduardo dos Santos, evidenciada pelos mecanismos por si encontrados para o alcance da paz, sublinhando que a sua obra ficará para sempre na história de Angola e do mundo.
Em declarações à imprensa, no termo da audiência, dom Angêlo Beccio disse ter agradecido a José Eduardo dos Santos pela sua colaboração no melhoramento das relações entre Angola e a Santa Sé, cujo relacionamento institucional considerou bom.
Segundo o prelado, a visita do papa Bento XVI a Angola, efectuada este ano, foi a demonstração de uma manifestação da fé, sentimento de cordialidade e hospitalidade dos angolanos que marcou a história da Igreja Católica e este país.
Dom Ângelo Beccio, que durante sete anos e sete meses representou a Santa Sé em Angola, confessou que deixa este país com sentimento de tristeza, por ter de partir, e de alegria, pelo alcance da paz no ano em que chegou (2002).
“Levo a imagem de uma Angola em franca expansão económica”, observou, augurando que o país continue a consolidar a paz e proporcionar o desenvolvimento para a satisfação das necessidades de todos os angolanos.
Por outro lado, notou que Angola tem uma missão histórica, “a de mostrar aos outros países, sobretudo africanos que ainda vivem conflitos internos que a paz é o único caminho verdadeiro para o desenvolvimento”.
Neste sentido, enalteceu a sapiência do Presidente José Eduardo dos Santos, evidenciada pelos mecanismos por si encontrados para o alcance da paz, sublinhando que a sua obra ficará para sempre na história de Angola e do mundo.
ANGOP
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