PRAIA-O ano agrícola está a decorrer em bom ritmo, com chuvas bem distribuídas, sobretudo nos concelhos das ilhas do sul como Santiago, Fogo, Brava e Maio. As culturas do milho e do feijão apresentam-se vigorosas, crescidas e em fase de floração em localidades como Ribeira Seca, Poilão Fonseca, Librão, Montanha, Mato Correia, diz José António Semedo, do Grupo de Acompanhamento da azágua.
Nas ilhas do norte do país, o cultivo começou mais tarde, mas em São Nicolau a situação é bastante animadora. “Os reservatórios construídos encontram-se a transbordar de águas e as culturas estão a crescer em bom ritmo”, afirma José António Semedo, acrescentando que o solo encontra-se húmido e as plantas desenvolvem "em condições hídricas satisfatórias”.
Semedo informa ainda que na Ribeira dos Picos (Santiago) é notável o escoamento das águas superficiais, o que é perceptível pela movimentação das pessoas para tomar banho de cachoeira. No entanto, “a barragem de Poilão não recebeu cheias capazes de aumentar o seu volume da água. Isso porque nas zonas a montante da barragem não houve cheias, situação que se contrasta com as localidades a jusante onde houve boas cheias”, explica.
Quanto a pragas, a situação parece calma a nível nacional. Isso porque o bicho preto (Spodoptera exempta), praga que estava a apoquentar os agricultores, encontra-se sob controlo em Santiago. Há ainda focos em Santo Antão, S. Vicente, Brava e Fogo, mas os técnicos trabalham para que não causem estragos nas culturas.
Verifica-se também, completa José António Semedo, a presença do percevejo verde “Tartaruga” (Nezara viridula) no concelho de Santa Cruz, São Miguel (Mato Correia) e São Domingos (Rui Vaz). Todavia, arremata, as equipas de combate fitossanitário estão no terreno para controlar estas pragas.
E diante desse panorama de poucos focos de praga, os criadores espalhados pelo país esperam que nos próximos dias venha a despontar mais pasto para alimentar os rebanhos.
Nas ilhas do norte do país, o cultivo começou mais tarde, mas em São Nicolau a situação é bastante animadora. “Os reservatórios construídos encontram-se a transbordar de águas e as culturas estão a crescer em bom ritmo”, afirma José António Semedo, acrescentando que o solo encontra-se húmido e as plantas desenvolvem "em condições hídricas satisfatórias”.
Semedo informa ainda que na Ribeira dos Picos (Santiago) é notável o escoamento das águas superficiais, o que é perceptível pela movimentação das pessoas para tomar banho de cachoeira. No entanto, “a barragem de Poilão não recebeu cheias capazes de aumentar o seu volume da água. Isso porque nas zonas a montante da barragem não houve cheias, situação que se contrasta com as localidades a jusante onde houve boas cheias”, explica.
Quanto a pragas, a situação parece calma a nível nacional. Isso porque o bicho preto (Spodoptera exempta), praga que estava a apoquentar os agricultores, encontra-se sob controlo em Santiago. Há ainda focos em Santo Antão, S. Vicente, Brava e Fogo, mas os técnicos trabalham para que não causem estragos nas culturas.
Verifica-se também, completa José António Semedo, a presença do percevejo verde “Tartaruga” (Nezara viridula) no concelho de Santa Cruz, São Miguel (Mato Correia) e São Domingos (Rui Vaz). Todavia, arremata, as equipas de combate fitossanitário estão no terreno para controlar estas pragas.
E diante desse panorama de poucos focos de praga, os criadores espalhados pelo país esperam que nos próximos dias venha a despontar mais pasto para alimentar os rebanhos.
ASEMANA.CV
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