
PRAIA-O primeiro-ministro de Cabo Verde considerou hoje que há meios suficientes, a nível interno, para acudir a situações alarmantes provocadas pelo mau tempo, mas deixou implícito que, caso se justificar, poderão accionar-se outras instituições para auxiliar o país.
José Maria Neves, que visitou as infra-estruturas de protecção civil na Cidade da Praia para avaliar a capacidade de resposta face ao mau tempo que se regista no norte do arquipélago, afirmou que a situação é difícil nas ilhas de Santo Antão, São Vicente e São Nicolau.
Em São Nicolau, foi já confirmada a morte de três pessoas da mesma família – a mãe e dois filhos. José Maria Neves garantiu que o governo está a tomar medidas para proteger as populações e minimizar os estragos causados pelas fortes chuvas.
“Temos uma situação difícil em São Nicolau, São Vicente e Santo Antão e o mais importante é que o sistema nacional de protecção civil está a funcionar. Estamos a acompanhar a situação em todas as ilhas do país e já há medidas tomadas. Já está um grupo de fuzileiros em São Nicolau e agora vão partir mais 25 fuzileiros e especialistas em montanhas e falésias da Praia para apoiar as operações na ilha”, explicou.
Em termos dos estragos já causados nas infra-estruturas das ilhas mais afectadas, José Maria Neves afirmou que duas delegações intergovernamentais partem hoje para as ilhas para avaliar os estragos para que, depois das chuvas, sejam tomadas as medidas necessárias.
“Hoje parte um delegação interministerial, chefiada pelo ministro das Infra-Estruturas e Transportes (Manuel Inocêncio de Sousa), para São Nicolau e outra, liderada pelo ministro do Ambiente (José Maria Veiga), para São Vicente e Santo Antão, para ver os estragos e as medidas a serem tomadas para proteger a população”, disse.
“Logo depois do período das chuvas (que tradicionalmente termina em Outubro), tomaremos as medidas estruturantes para proteger melhor as nossas vilas e cidades”, acrescentou.
O chefe do Governo considerou que a situação está, porém, ”sob controlo” e informou que tanto o Serviço Nacional de Protecção Civil como as Forças Armadas e a Polícia Nacional estão de prontidão para apoiar as operações que forem necessárias.
A situação mais crítica é vivida na ilha de S. Nicolau onde na zona de Covoada três pessoas da mesma família perderam a vida na última madrugada, quando a casa onde habitavam foi soterrada por "quebradas".
Além destas mortes, há a lamentar várias perdas, sobretudo em terrenos de cultivo e animais que foram arrastados pela corrente das águas.
As previsões continuam a apontar para a queda de mais precipitação na região norte do país.
SAPO CV com Lusa
José Maria Neves, que visitou as infra-estruturas de protecção civil na Cidade da Praia para avaliar a capacidade de resposta face ao mau tempo que se regista no norte do arquipélago, afirmou que a situação é difícil nas ilhas de Santo Antão, São Vicente e São Nicolau.
Em São Nicolau, foi já confirmada a morte de três pessoas da mesma família – a mãe e dois filhos. José Maria Neves garantiu que o governo está a tomar medidas para proteger as populações e minimizar os estragos causados pelas fortes chuvas.
“Temos uma situação difícil em São Nicolau, São Vicente e Santo Antão e o mais importante é que o sistema nacional de protecção civil está a funcionar. Estamos a acompanhar a situação em todas as ilhas do país e já há medidas tomadas. Já está um grupo de fuzileiros em São Nicolau e agora vão partir mais 25 fuzileiros e especialistas em montanhas e falésias da Praia para apoiar as operações na ilha”, explicou.
Em termos dos estragos já causados nas infra-estruturas das ilhas mais afectadas, José Maria Neves afirmou que duas delegações intergovernamentais partem hoje para as ilhas para avaliar os estragos para que, depois das chuvas, sejam tomadas as medidas necessárias.
“Hoje parte um delegação interministerial, chefiada pelo ministro das Infra-Estruturas e Transportes (Manuel Inocêncio de Sousa), para São Nicolau e outra, liderada pelo ministro do Ambiente (José Maria Veiga), para São Vicente e Santo Antão, para ver os estragos e as medidas a serem tomadas para proteger a população”, disse.
“Logo depois do período das chuvas (que tradicionalmente termina em Outubro), tomaremos as medidas estruturantes para proteger melhor as nossas vilas e cidades”, acrescentou.
O chefe do Governo considerou que a situação está, porém, ”sob controlo” e informou que tanto o Serviço Nacional de Protecção Civil como as Forças Armadas e a Polícia Nacional estão de prontidão para apoiar as operações que forem necessárias.
A situação mais crítica é vivida na ilha de S. Nicolau onde na zona de Covoada três pessoas da mesma família perderam a vida na última madrugada, quando a casa onde habitavam foi soterrada por "quebradas".
Além destas mortes, há a lamentar várias perdas, sobretudo em terrenos de cultivo e animais que foram arrastados pela corrente das águas.
As previsões continuam a apontar para a queda de mais precipitação na região norte do país.
SAPO CV com Lusa
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