COPENHAGUE-e,Obrigada a ganhar, a Selecção Nacional empatou e deixou de depender apenas de si para conseguir a terceira presença consecutiva na fase final de um Mundial. Mas ainda há esperança. Devolvida nos instantes finais por Liedson, que teve uma estreia inesquecível. O Levezinho entrou na segunda parte, marcou um golo e quase deu a vitória a Portugal. Não o conseguiu, é certo, mas provou o quão acertada foi a sua chamada à equipa, que a dada altura do jogo passou a jogar em simultâneo com três jogadores naturalizados. Isto porque Pepe e Deco jogaram o tempo todo, mostrando alma e raça na defesa dos interesses nacionais. O Mágico, por exemplo, foi o motor. Pôs a equipa a jogar, quase sempre ao primeiro toque, e teve aberturas brilhantes, sobretudo na primeira parte. Nesse período, Portugal encostou a Dinamarca à sua baliza, criou inúmeras oportunidades, tanto pelo meio como pelas faixas, aproveitando sobretudo a velocidade de Bosingwa e os cruzamentos de Duda, mas depois, na hora de finalizar, o remate saiu invariavelmente por cima da trave ou foi parado por Andersen, o herói improvável. Terceiro guarda-redes dinamarquês, efectuou uma exibição soberba evitando alguns golos que pareciam certos.
À meia hora de jogo, Portugal já tinha efectuado 12 remates. A exibição chegou a ser uma das melhores dos últimos tempos, provando que o 4x4x2 encaixa que nem uma luva nas características dos jogadores portugueses.
Mas quando se pensava que Portugal iria marcar a qualquer momento, a Dinamarca ficou em vantagem, fazendo valer a força e o talento de Bendtner naquele que foi o primeiro remate que os dinamarqueses fizeram à baliza de Eduardo. O intervalo estava perto, levando Carlos Queiroz a mexer rapidamente na equipa. Liedson entrou na segunda parte para o lugar de Tiago, devolvendo à equipa o 4x3x3, com o Levezinho no eixo do ataque, Ronaldo na direita e Simão na esquerda.
Apesar da alteração, Portugal entrou mal no segundo tempo. A equipa estava perturbada e dividida, deixando a Dinamarca criar perigo em contra-ataque. A Selecção Nacional demorou cerca de 15 minutos a recompor-se, mas depois foi novamente para cima do adversário, levando Morten Olsen a ficar quase em estado de choque.
Novamente com o jogo controlado, e como o resultado não interessava, Queiroz refrescou a equipa com a troca de Nani por Simão e mais tarde acrescentou Nuno Gomes ao ataque, acabando a jogar com quatro avançados. A pressão era tal que os dinamarqueses quase não saíam da área. Portugal tentou o golo de todas as maneiras, efectuando 36 (!) remates, mas só um deles acabou dentro da baliza de Andersen, batido por Liedson. O avançado estreou-se pela selecção portuguesa com um golo e esteve mesmo para oferecer os três pontos, mas o guarda-redes dinamarquês voltou a não deixar. Desta forma, o apuramento ficou mais complicado, mas ainda é possível.
À meia hora de jogo, Portugal já tinha efectuado 12 remates. A exibição chegou a ser uma das melhores dos últimos tempos, provando que o 4x4x2 encaixa que nem uma luva nas características dos jogadores portugueses.
Mas quando se pensava que Portugal iria marcar a qualquer momento, a Dinamarca ficou em vantagem, fazendo valer a força e o talento de Bendtner naquele que foi o primeiro remate que os dinamarqueses fizeram à baliza de Eduardo. O intervalo estava perto, levando Carlos Queiroz a mexer rapidamente na equipa. Liedson entrou na segunda parte para o lugar de Tiago, devolvendo à equipa o 4x3x3, com o Levezinho no eixo do ataque, Ronaldo na direita e Simão na esquerda.
Apesar da alteração, Portugal entrou mal no segundo tempo. A equipa estava perturbada e dividida, deixando a Dinamarca criar perigo em contra-ataque. A Selecção Nacional demorou cerca de 15 minutos a recompor-se, mas depois foi novamente para cima do adversário, levando Morten Olsen a ficar quase em estado de choque.
Novamente com o jogo controlado, e como o resultado não interessava, Queiroz refrescou a equipa com a troca de Nani por Simão e mais tarde acrescentou Nuno Gomes ao ataque, acabando a jogar com quatro avançados. A pressão era tal que os dinamarqueses quase não saíam da área. Portugal tentou o golo de todas as maneiras, efectuando 36 (!) remates, mas só um deles acabou dentro da baliza de Andersen, batido por Liedson. O avançado estreou-se pela selecção portuguesa com um golo e esteve mesmo para oferecer os três pontos, mas o guarda-redes dinamarquês voltou a não deixar. Desta forma, o apuramento ficou mais complicado, mas ainda é possível.
OJOGO.PT
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