O presidente da Câmara Municipal do Sal, Jorge Figueiredo, defende que a retoma da economia da ilha passa pela infra-estruturação, desenvolvimento das ZDTIs, através de um plano de ordenamento turístico, e uma negociação com clareza entre o Estado e o investidor.
Numa entrevista concedida à Inforpress, o autarca prognostica que para melhorar o ambiente de negócio na ilha do Sal, é preciso investir na infra-estruturação, que passa pela construção da estrada de acesso aos hotéis, a requalificação urbana de Santa Maria, e a melhoria da vila dos Espargos e Palmeira.
O saneamento básico, produção de água e tratamento das águas residuais, a questão da segurança - que inclui iluminação pública, maior número de polícias -, bem como a "segurança de proximidade", isto é, autorizar a constituição da polícia municipal, constam, igualmente, das preocupações de Jorge Figueiredo.
"Há que criar condições objectivas para que os hotéis, agências turísticas - privadas de promoção -, tenham oportunidade de vender o destino turístico Sal com a melhor qualidade possível, e os turistas encontrarem um ambiente de negócio saudável", considerou.
Trabalhar as ZDTI's através de um plano de ordenamento turístico, é para o autarca uma outra prioridade absoluta.
Segundo Figueiredo, hoje, mais do que nunca, os investidores devem demonstrar capacidade de investimento que traga mais valia para o país. E, que não sejam detentores de extensos territórios nacionais para os quais não se sabe quando é que vão desenvolver.
"Portanto, saber com quem trabalhar, se é um investidor sério, capaz de investir e trazer mais valia. Permitir uma negociação entre o Estado e o investidor com base na clareza das regras que estão em jogo, e que os investidores tenham a consciência que o investimento implica, também, investimentos sociais", advertiu.
Conforme referiu, há quatro anos que tem vindo a defender que o investidor deve ter a consciência que é um actor fundamental, não só no processo do crescimento económico, mas também um parceiro para o desenvolvimento.
A título de exemplo, exemplifica, que se um investimento vai trazer emprego para duas ou três mil pessoas, efectivamente, um programa específico ligado à habitação, educação e formação profissional, é fundamental que seja acoplada a esta questão.
"Temos feito a nossa parte. Mais não fazemos porque as condições não nos são propícias. Os privados devem ter a sua quota-parte de responsabilidade. Já têm essa consciência. Só que devemos ser capazes de coordenar esses aspectos. Que o Estado não pense que é capaz de resolver tudo, porque não é capaz", enfatizou.
Numa entrevista concedida à Inforpress, o autarca prognostica que para melhorar o ambiente de negócio na ilha do Sal, é preciso investir na infra-estruturação, que passa pela construção da estrada de acesso aos hotéis, a requalificação urbana de Santa Maria, e a melhoria da vila dos Espargos e Palmeira.
O saneamento básico, produção de água e tratamento das águas residuais, a questão da segurança - que inclui iluminação pública, maior número de polícias -, bem como a "segurança de proximidade", isto é, autorizar a constituição da polícia municipal, constam, igualmente, das preocupações de Jorge Figueiredo.
"Há que criar condições objectivas para que os hotéis, agências turísticas - privadas de promoção -, tenham oportunidade de vender o destino turístico Sal com a melhor qualidade possível, e os turistas encontrarem um ambiente de negócio saudável", considerou.
Trabalhar as ZDTI's através de um plano de ordenamento turístico, é para o autarca uma outra prioridade absoluta.
Segundo Figueiredo, hoje, mais do que nunca, os investidores devem demonstrar capacidade de investimento que traga mais valia para o país. E, que não sejam detentores de extensos territórios nacionais para os quais não se sabe quando é que vão desenvolver.
"Portanto, saber com quem trabalhar, se é um investidor sério, capaz de investir e trazer mais valia. Permitir uma negociação entre o Estado e o investidor com base na clareza das regras que estão em jogo, e que os investidores tenham a consciência que o investimento implica, também, investimentos sociais", advertiu.
Conforme referiu, há quatro anos que tem vindo a defender que o investidor deve ter a consciência que é um actor fundamental, não só no processo do crescimento económico, mas também um parceiro para o desenvolvimento.
A título de exemplo, exemplifica, que se um investimento vai trazer emprego para duas ou três mil pessoas, efectivamente, um programa específico ligado à habitação, educação e formação profissional, é fundamental que seja acoplada a esta questão.
"Temos feito a nossa parte. Mais não fazemos porque as condições não nos são propícias. Os privados devem ter a sua quota-parte de responsabilidade. Já têm essa consciência. Só que devemos ser capazes de coordenar esses aspectos. Que o Estado não pense que é capaz de resolver tudo, porque não é capaz", enfatizou.
OJE/LUSA
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