NOVA IORQUE-Como manda a tradição, o presidente Lula fez o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU nesta quarta-feira, encontro que reúne chefes de estado e de governo de 192 países. As mudanças climáticas, a reforma do conselho de segurança da ONU e as metas do milênio estão entre os assuntos em destaque da sessão deste ano, a de número 64 das Nações Unidas. O presidente Lula voltou a pedir mudanças na estrutura financeira global para ajudar os países mais pobres. A valorização do multilateralismo também foi um dos destaques do discurso do presidente.
Nesta terça-feira, Lula se dividiu entre diversos encontros e assuntos. Fez declarações em prol de Manuel Zelaya, o presidente deposto de Honduras e pediu aos governantes de fato do país que aceitem uma solução "negociada e democrática", permitindo o retorno de Zelaya ao poder. Zelaya está na embaixada do Brasil em Tegucigalpa, capital de Honduras e Lula afirma já ter conversado com ele. Lula também está em campanha em Nova York para a realização das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, tema da coletiva dada à imprensa esportiva internacional nesta terça-feira.
O presidente americano Barack Obama discursou logo depois de Lula. Ele voltou à tribuna da ONU depois de participar, nesta terça-feira, de um encontro sobre o Clima. Seu discurso decepcionou quem esperava anúncios concretos sobre redução de emissão de gases poluentes. Obama também promoveu o primeiro encontro do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, com o chefe de governo de Israel, Benjamin Netanyahu, desde sua eleição no dia 31 de março. Obama ainda teve tempo de se reunir com o presidente chinês, Hu Jintao, para discutir as relações entre Estados Unidos e China.
De acordo com o correspondente da Folha de S. Paulo, Sérgio D’avila, mesmo que suas ações por enquanto não tenham resultados concretos, "o jovem presidente trouxe otimismo na sua estreia deste cenário internacional por excelência." Sem modéstia, de acordo com D’Avila, Obama disse que fez mais pelo aquecimento global em oito meses do que todos seus antecessores juntos.
Nesta terça-feira, Lula se dividiu entre diversos encontros e assuntos. Fez declarações em prol de Manuel Zelaya, o presidente deposto de Honduras e pediu aos governantes de fato do país que aceitem uma solução "negociada e democrática", permitindo o retorno de Zelaya ao poder. Zelaya está na embaixada do Brasil em Tegucigalpa, capital de Honduras e Lula afirma já ter conversado com ele. Lula também está em campanha em Nova York para a realização das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, tema da coletiva dada à imprensa esportiva internacional nesta terça-feira.
O presidente americano Barack Obama discursou logo depois de Lula. Ele voltou à tribuna da ONU depois de participar, nesta terça-feira, de um encontro sobre o Clima. Seu discurso decepcionou quem esperava anúncios concretos sobre redução de emissão de gases poluentes. Obama também promoveu o primeiro encontro do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, com o chefe de governo de Israel, Benjamin Netanyahu, desde sua eleição no dia 31 de março. Obama ainda teve tempo de se reunir com o presidente chinês, Hu Jintao, para discutir as relações entre Estados Unidos e China.
De acordo com o correspondente da Folha de S. Paulo, Sérgio D’avila, mesmo que suas ações por enquanto não tenham resultados concretos, "o jovem presidente trouxe otimismo na sua estreia deste cenário internacional por excelência." Sem modéstia, de acordo com D’Avila, Obama disse que fez mais pelo aquecimento global em oito meses do que todos seus antecessores juntos.
RFI BRASIL
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