MANILA-As economias emergentes da Ásia deverão crescer acima do esperado este ano assentes na forte expansão da China, Índia e Indonésia, disse ontem o Banco Asiático de Desenvolvimento. A instituição alertou, porém, para que, apesar dos sinais positivos, os governos não devem retirar os planos de estímulo à economia lançados para combater a crise.
A economia asiática, excluindo o Japão, deverá expandir-se 3,9% este ano contra os 3,4% previstos anteriormente, e acelerar até 6,4% em 2010, refere o banco sedeado em Manila, capital das Filipinas. A região está a liderar a recuperação da maior crise e recessão mundial das últimas décadas e os seus governos anunciaram ajudas superiores a 950 mil milhões de dólares. Só a China e Índia, as duas maiores economias da região, deverão crescer 8,2% e 6%, respectivamente, indicou hoje o Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD).
"Apesar do agravamento das condições económicas mundiais, os países em desenvolvimento da Ásia encabeçarão a recuperação mundial", indicou o economista-chefe do Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD), Jong-Wa Lee.
O BAD alertou que a recuperação é ainda débil e que, portanto, existe o risco de descarrilar se as políticas financeiras não incluírem medidas de apoio fiscal e monetário. "Baixa de impostos, maior gasto público, assistência e políticas monetárias robustecem o consumo e a inversão", destacou a entidade financeira que adverte que "a melhoria das perspectivas económicas não deve fazer com que as economias emergentes da Ásia caiam na complacência".
Segundo o boletim do BAD, em 2009, a economia da China registará um crescimento de 8,2%, acima da previsão de 7% que a entidade bancária lançou em Março. Em 2010, o crescimento da maior economia da Ásia deverá situar-se em 8,9%.
A Índia, que durante o primeiro trimestre se estimou que cresceria 5,0% em 2009, crescerá realmente 6,0% e alcançará os 7,0% em 2010, de acordo com as previsões do BAD divulgadas ontem.
A economia asiática, excluindo o Japão, deverá expandir-se 3,9% este ano contra os 3,4% previstos anteriormente, e acelerar até 6,4% em 2010, refere o banco sedeado em Manila, capital das Filipinas. A região está a liderar a recuperação da maior crise e recessão mundial das últimas décadas e os seus governos anunciaram ajudas superiores a 950 mil milhões de dólares. Só a China e Índia, as duas maiores economias da região, deverão crescer 8,2% e 6%, respectivamente, indicou hoje o Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD).
"Apesar do agravamento das condições económicas mundiais, os países em desenvolvimento da Ásia encabeçarão a recuperação mundial", indicou o economista-chefe do Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD), Jong-Wa Lee.
O BAD alertou que a recuperação é ainda débil e que, portanto, existe o risco de descarrilar se as políticas financeiras não incluírem medidas de apoio fiscal e monetário. "Baixa de impostos, maior gasto público, assistência e políticas monetárias robustecem o consumo e a inversão", destacou a entidade financeira que adverte que "a melhoria das perspectivas económicas não deve fazer com que as economias emergentes da Ásia caiam na complacência".
Segundo o boletim do BAD, em 2009, a economia da China registará um crescimento de 8,2%, acima da previsão de 7% que a entidade bancária lançou em Março. Em 2010, o crescimento da maior economia da Ásia deverá situar-se em 8,9%.
A Índia, que durante o primeiro trimestre se estimou que cresceria 5,0% em 2009, crescerá realmente 6,0% e alcançará os 7,0% em 2010, de acordo com as previsões do BAD divulgadas ontem.
OJE.PT
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