PRAIA-A directora-geral de Saúde de Cabo Verde revelou hoje a existência no arquipélago de mais cinco novos casos confirmados da Gripe A (H1N1), o que eleva para oito o total, e adiantou que há mais casos suspeitos em investigação.
Segundo Jaqueline Pereira, citada pela agência noticiosa cabo-verdiana Inforpress, as autoridades sanitárias de Cabo Verde aguardam a confirmação de mais quatro casos suspeitos, cujas análises foram enviadas ao Laboratório Pasteur, em Dacar (Senegal), para análise.
Os cinco casos relacionam-se com pessoas que estiveram em contacto com as três crianças que surgiram infectadas a 22 de Junho último e que, neste momento, estão sob quarentena e seguindo os cuidados necessários.
Cabo Verde é um país aberto e esta é a altura em que muitos visitantes, tanto imigrantes em férias como turistas, procuram o arquipélago para o descanso, pelo que a vigilância está em alerta máximo, acrescentou.
Segundo Jaqueline Pereira, o governo cabo-verdiano tem um "stock" de reagentes, medicamentos e material médico e hospitalar disponível para assistir 1.034 pacientes contaminados com o vírus da Gripe A H1N1.
Cabo Verde confirmou a 22 de Junho último os três primeiros casos da Gripe A H1N1, três irmãs com idades entre os três e os 10 anos, estando duas delas já isoladas, na companhia do pai, na residência na Assomada, concelho de Santa Catarina, na ilha de Santiago. A terceira está com a mãe na ilha da Brava. Nenhuma delas inspira cuidados.
A 13 de Junho último, após a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter declarado a Fase 6 (última da escala) da pandemia da Gripe A, o governo cabo-verdiano garantiu que Cabo Verde possui condições e meios necessários para assegurar o diagnóstico "correcto" e tratamento "adequado" dos casos. Porém, todas as amostras são enviadas para o Instituto Pasteur, em Dacar.
Segundo os últimos dados oficiais, já foram detectados mais de 77.000 casos, tendo-se registado a morte de 332 infectados, em 116 países do mundo.
Oje/Lusa
Segundo Jaqueline Pereira, citada pela agência noticiosa cabo-verdiana Inforpress, as autoridades sanitárias de Cabo Verde aguardam a confirmação de mais quatro casos suspeitos, cujas análises foram enviadas ao Laboratório Pasteur, em Dacar (Senegal), para análise.
Os cinco casos relacionam-se com pessoas que estiveram em contacto com as três crianças que surgiram infectadas a 22 de Junho último e que, neste momento, estão sob quarentena e seguindo os cuidados necessários.
Cabo Verde é um país aberto e esta é a altura em que muitos visitantes, tanto imigrantes em férias como turistas, procuram o arquipélago para o descanso, pelo que a vigilância está em alerta máximo, acrescentou.
Segundo Jaqueline Pereira, o governo cabo-verdiano tem um "stock" de reagentes, medicamentos e material médico e hospitalar disponível para assistir 1.034 pacientes contaminados com o vírus da Gripe A H1N1.
Cabo Verde confirmou a 22 de Junho último os três primeiros casos da Gripe A H1N1, três irmãs com idades entre os três e os 10 anos, estando duas delas já isoladas, na companhia do pai, na residência na Assomada, concelho de Santa Catarina, na ilha de Santiago. A terceira está com a mãe na ilha da Brava. Nenhuma delas inspira cuidados.
A 13 de Junho último, após a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter declarado a Fase 6 (última da escala) da pandemia da Gripe A, o governo cabo-verdiano garantiu que Cabo Verde possui condições e meios necessários para assegurar o diagnóstico "correcto" e tratamento "adequado" dos casos. Porém, todas as amostras são enviadas para o Instituto Pasteur, em Dacar.
Segundo os últimos dados oficiais, já foram detectados mais de 77.000 casos, tendo-se registado a morte de 332 infectados, em 116 países do mundo.
Oje/Lusa
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