JOGOS DO PLAY-OFF
Além de Portugal, Grécia, Eslovénia e França estão apurados para a África do Sul, o lugar que faltava na América do Sul ficou com o Uruguai.
Play-off Europa:
Bósnia-Portugal, 0-1
(Raul Meireles, 55)
Ucrânia-Grécia, 0-1
(Salpigidis, 31)
Eslovénia-Rússia, 1-0
(Dedic, 44)
França-Rep. Irlanda, 1-1
(Gallas, 103) (Keane, 31)
Play-off América Sul/CONCACAF
Uruguai-Costa Rica, 1-1
(Abreu, 69) (Centeno, 73)
Play-off África:
Egipto-Argélia, 0-1
(Yahia, 40)
Após confirmar, na cidade bósnia de Zenica, a qualificação para a fase final do Campeonato do Mundo do próximo ano, Portugal já sabe que não será "cabeça-de-série" no sorteio dos grupos, evento a ter lugar a 4 de Dezembro na Cidade do Cabo.
ABOLA.PT
O actual "ranking" da FIFA (determinante para dividir os 32 participantes, sendo que depois também é costume usar-se um critério geográfico de modo a tentar, dentro do possível, evitar grupos compostos por países da mesma confederação) ainda terá de ser ratificado pelo Comité Executivo, mas tal não deverá merecer reparos significativos, pelo que é seguro anunciar o nome dos 8 países que ostentarão o estatuto de "cabeças-de-série": Brasil, Espanha, Itália, Alemanha, Argentina, Inglaterra, França e África do Sul (na qualidade de anfitriã da competição).
Em traços gerais, o Pote 2 ficará composto só por equipas europeias, o 3 será dividido entre países africanos e sul-americanos, enquanto o 4 e último albergará as nações asiáticas, da América do Norte e Central e da Oceânia.
Vejamos então o cenário:
Pote 1: Brasil, Espanha, Itália, Alemanha, Argentina, Inglaterra, França e África do Sul.
Pote 2: Holanda, PORTUGAL, Eslovénia, Suíça, Grécia, Sérvia, Dinamarca e Eslováquia.
Pote 3: Costa do Marfim, Gana, Camarões, Nigéria, Argélia, Paraguai, Chile e Uruguai.
Pote 4: Japão, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos, México e Honduras.
Num mero exercício de futurologia, seria "conveniente" calhar na série da equipa da casa, de modo a evitar um "verdadeiro" cabeça-de-série". No entanto, recorde-se, foi assim que sucedeu em 2002, na Coreia do Sul, e a equipa então orientada por António Oliveira deu-se mal...
Juntamente com a África do Sul, acolher o Chile e a Nova Zelândia seria teoricamente simpático. Ao invés, apanhar com um colosso e ainda com a Costa do Marfim ou Uruguai e Estados Unidos, México ou Austrália seria... dispensável.
RECORD.PT
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