Esta posição foi apresentada em conferência de imprensa, esta segunda-feira, na cidade da Praia, pelo presidente do partido, Carlos Veiga.
Carlos Veiga considera que investimentos da segurança social e entidades geradores de fundos de pensões, como é o caso do INPS, exige-se como fundamental, que sejam investimentos seguros e de baixo nível de risco, garantias que na opinião do MpD, a empresa da electricidade de água Electra não oferecem.
“Claramente que não é seguro e rendível nem gera liquidez o investimento numa empresa, como a Electra, que ao longo da sua existência nunca deu provas de consistência e estabilidade, nem uma gestão empresarial competente e objectiva e que nunca deu lucros, mas sim prejuízos”, sublinhou.
Carlos Veiga vai mais longe ao afirmar que o INPS esta a servir de Caixa2 do Estado para viabilizar a maquilhagem das contas públicas, substituindo-se o Estado no financiamento e subsidiação de operações de entidades públicas que interessam ao governo e ao partido que suporta.
O líder do MpD adianta que o partido vai apoiar as diligências do seu grupo parlamentar, de chamar ao Parlamento as ministras das Finanças e da Economia a prestarem esclarecimento sobre tal negócio que consideram pouco transparente e anormal.
SAPO.CV/INFORPRESS
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