segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

CV:JORGE CARLOS FONSECA MOTIVADO COM APOIO DA JUVENTUDE


PRAIA- O restaurante Quintal da Música, na Praia, encheu-se para acolher os mais de cem jovens dirigentes políticos, associativos e quadros universitários que quiseram expressar a sua vontade em ter Jorge Carlos Fonseca, como candidato às próximas eleições presidenciais de 2011.
Na opinião de Leida Santos (dirigente da Ordem dos advogados  de Cabo Verde) e Luís Leite (Ex. Presidente da Associação Prédio), membros da comissão organizadora do almoço, Jorge Fonseca é a personalidade nacional, que reúne as condições necessárias para o prestígio da função presidencial e capaz de dar voz à sociedade civil. Para ambos o percurso político e académico de “Zona”, com a  sua experiência, inteligência e dimensão humana, será o Presidente capaz de defender a constituição, as liberdades, a participação cívica e política dos jovens e mulheres e de projectar a imagem do país no mundo, como aliás, aconteceu na altura em que exercia as funções de Ministro dos Negócios Estrangeiros no I Governo do MpD, com a entrada de Cabo Verde no Conselho de Segurança da ONU.

Num ambiente de muito convívio e animação musical, Fonseca mostrou-se sensibilizado com a iniciativa e estímulo de uma plateia qualificada e representativa de extractos profissionais e políticos significativos. Este ambiente veio claramente, reforçar a ideia, já mais ou menos consistente, de que há boas condições para avançar para uma candidatura à Presidência da República, assegurou na ocasião.
Para Fonseca, um adequado exercício dos importantes poderes que a Constituição confere ao PR, é preciso conhecê-los bem, e ter vontade de os exercer. Acho que tenho as condições para vestir o “fato constitucional” de Presidente da República, asseverou. No seu entender, caberá ao PR, no quadro dos sistema de Governo definido na CRCV, exercer funções de arbitragem, de moderação do sistema político, de uma magistratura de influência política e moral face ao conjunto de poderes e perante a sociedade e capacidade de diálogo permanente com a sociedade, com os agentes sociais e culturais, os jovens, as mulheres e suas organizações.
Quanto às relações com o Governo, Fonseca defende que não é papel do PR interferir na esfera da acção governativa. O governo deve ter todas as condições e a cooperação institucional do PR, para realizar o programa que apresentou ao eleitorado e foi sufragado pelo voto popular. Da mesma  forma, o PR não deve deixar de exercer os poderes que a constituição lhe confere, como o primeiro garante da unidade do Estado e da defesa dos direitos fundamentais. O PR nunca poderia estar, por exemplo, ausente, num caso de violação da constituição como o da proibição de frequência a estabelecimentos de ensino por parte de jovens grávidas, elucidou. Pelos contactos até agora realizados, com personalidades ligadas aos partidos da oposição, o MpD e a UCID, autarcas e personalidades da sociedade civil, no pais e na diáspora, mas igualmente com cidadãos interessados na consolidação do Estado de Direito, Jorge Carlos Fonseca confidenciou que estariam reunidos os pressupostos para avançar com um projecto de candidatura, a ser oficialmente confirmado, dentro de dois a três meses.
De realçar que, no almoço de sábado, estiveram presentes vários dirigentes nacionais e personalidades próximas do MpD, como Fernando Elísio Freire, Austelino Correia, Miguel Monteiro, Joana Rosa, Clemente Garcia, José Luís Santos, António Semedo, Lourenço Lopes, Milton Paiva, Casimiro de Pina, Carlos Monteiro, António Miranda, entre muitos outros.
FONTE:COMISSÃO ORGANIZADORA DO ALMOÇO

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